Aborto em Portugal

Blogue contra a Legalização da Matança

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O poder da oração contra o horror do aborto

"Porque, onde estiverem dois ou três reunidos, em Meu Nome, aí estou Eu no meio deles."
Mateus 18:20

"Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós, e, orando, pediu que não chovesse, e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra"

Tiago 5:17

Os demónios que incitam os seres humanos a destruir a vida do bebé inocente nada podem contra o Nome do Senhor Jesus Cristo. No natural, nós não vemos as coisas a acontecerem, mas se orarmos com fé, o Sobrenatural de Deus é Irresistível.

O que estes católicos fizeram (e estão a fazer) é uma das muitas razões que leva a que os secularistas estejam tão interessados em exacerbar o abuso de crianças (feito maioritariamente por homossexuais) dentro das igrejas.

O poder da oração

(Pedimos desculpas pelas imagens com frases ofensivas.)

O número de abortos decresce em Rockford, e a clínica de aborto parece estar (corretamente) culpando o poder espiritual dos Padres.

*****

Em setembro de 2008 um grupo de Padres Católicos começou a rezar toda semana, em frente a uma clínica de aborto, orações especiais da Igreja para que a clínica fosse liberta da presença do mal. Imediatamente, as mulheres pró-vida que monitoram as atividades da clínica puderam perceber um dramático declínio no número de mães que procuravam o aborto, e um número sensivelmente crescente de mães que escolhiam a vida, mesmo à caminho da clínica.

Uma contagem não oficial mostra que o número total de abortos diminui por mais da metade. Foi então quando começaram a surgir cartazes nas janelas da clínica, atacando os Padres Católicos.

Em 29 de maio, uma sexta-feira, a clínica de aborto piorou os ataques. Enquanto um Padre pacificamente rezava as orações da Igreja, acompanhado de um seminarista, alguém dentro da clínica colocou um sinal que dizia claramente: “f... seus padres pervertidos” (“f... your perverted priests”).


Os Padres Católicos também tiveram que suportar insultos pessoais dos seguranças da clínica. O carro de um dos padres foi atingido com ovos por um ativista pró-aborto. Outro padre teve um cartaz escrito à mão pregado em seu carro, o cartaz dizia: “Eu violento crianças” (“I rape children”).

Uma coisa é certa. A clínica de aborto e seus apoiadores sabem que uma das principais razões da diminuição do número de bebês mortos ali foi pelo fato das orações constantes, comprometidas, e cheias de fé dos Padres Católicos, pedindo que o mal que envolve e sustenta a indústria do aborto fosse substituída pela graça de Jesus Cristo. Em Rockford esses padres e suas orações já salvaram incontáveis vidas e almas. É por isso que essa clínica odeia e ataca os padres dessa maneira desrespeitosa.

É como disse um ativista pró-vida de Rockford: “Esse grupo de padres rezou em frente a essa clínica independente do clima, da intimidação, e das ameaças que enfrentaram. No espírito de Jesus Cristo, eles responderam a esses ataques com oração, humildade e amor”.

Um homem afirmou acerca de um dos padres: “No último inverno, em um dia onde o vento gelado estava bem abaixo de zero grau, o Padre estava em oração na calçada com seu casaco aberto. Todos lhe disseram para se proteger melhor do frio, mas ele sabia que as pessoas que entravam na clínica precisavam saber eu um Padre estava ali. Uma jovem mulher hispânica olhou para o Padre, viu sua roupa, seu colarinho eclesiástico, viu que ele rezava por ela. Ela imediatamente deixou a clínica e nunca mais retornou”.


A comunidade cristã de Rockford espera que as autoridades da cidade olhem para a história longa e cheia de ódio da clínica de aborto, e venham a decidir que esse tipo de coisa não é aceitável na cidade.

E quanto a esses santos homens que rezam e trabalham pela vida e pelo fim da demoniacamente inspirada cultura da morte, devemos a eles nosso apoio, nossas orações, e nossa gratidão por nos liderar nessa batalha contra o pecado, satanás e a morte.

(...)
______________________________
Traduzido de:
http://www.prolifecorner.com/node/333

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Etiquetas: Católicos, Escolheu a Vida, Oração

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Médico multado por recusar realizar uma matança

Afinal a "liberdade de escolha" não se aplica a quem escolhe não matar um bebé inocente.
Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
BOGOTÁ, Colômbia, 13 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — O Executivo do governo colombiano está buscando revogar a condenação de um médico que recusou realizar um aborto em 2008 numa menina mentalmente incapacitada.
Dr. Germán Arango Rojas diz que só viu a menina uma única vez e recusou fazer o aborto por razões de consciência. Ele foi condenado apesar do fato de que nunca lhe permitiram apresentar uma defesa.
A condenação de Arango Rojas foi sustentada pelos tribunais da província de Caldas, e ele foi multado e suspenso de exercer a medicina.
O caso se tornou público em dias recentes por causa de uma decisão do principal advogado do governo, o procurador, de contestar o veredicto no Tribunal Constitucional, o mesmo tribunal que derrubou as penalidades criminais para o assassinato de bebês em gestação em casos de estupro e deformidade fetal em 2006. Todos os outros abortos continuam a ser penalizados na Colômbia.
O Executivo da Colômbia sob Álvaro Uribe apoiou a decisão do Supremo Tribunal e multou pelo menos um hospital católico por recusar a realizar um aborto. Nesse caso, o médico está sendo defendido, não por causa de sua oposição ao aborto ou mesmo em apoio aos direitos dele de consciência, mas em vez disso porque não permitiram que ele se defendesse.
O procurador Alejandro Ordóñez Maldonado diz que a sentença é “uma violação manifesta dos direitos fundamentais de justiça, igualdade e processo devido” e diz que o médico foi condenado “na teoria”, sem evidência suficiente.
Embora o governo de Uribe tenha mostrado hostilidade ao direito à vida em anos recentes, as ações que estão sendo adotadas na defesa do Dr. Arango Rojas podem refletir uma política nova mais pró-vida no governo de Uribe e na Colômbia como um todo.
Em novembro do ano passado, o Conselho de Estado da Colômbia anulou um decreto do Supremo Tribunal que exige que todos os hospitais mantenham um médico na equipe para realizar abortos. Em dezembro Ordóñez Maldonado também exigiu que a “pílula do dia seguinte” fosse removida dos locais de venda devido a seus efeitos abortivos.
Cobertura relacionada de LifeSiteNews:
Colombia's Inspector General Demands Morning-After Pill Be Taken Off Market
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/dec/09120808. html
Colombian Council Suspends Court Decree Forcing Catholic Hospitals to Provide Abortions
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/nov/09111114. html
Colombian Government Fines Catholic Hospital for Refusing to Perform Abortion
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/may/0905121 5.html
Colombia's Attorney General Pushes Catholic Hospitals to Provide Abortions
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/may/0805120 1.html
Colombian Court Legalizes Abortion – Beachhead for Activists in Latin America
http://www.lifesitenews.com/ldn/2006/may/0605150 3.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10051409
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Etiquetas: Cristãos, Escolheu a Vida, Objecção de Consciência, Perseguição

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Bernard Nathanson

1926-2011

Esta semana faleceu o autor confesso e arrependido da morte de 75.000 seres humanos inocentes e indefesos. Não sabemos quantas vidas ele salvou depois de se arrepender, mas a sua confissão, revelação das mentiras e estratégia usada pelos movimentos abortistas para legalizar a matança, bem como os dois documentários sobre o aborto que protagonizou; irão perdurar no tempo como factos contra os quais nenhuma pessoa consciente pode argumentar. Depois de assistir à confissão de Nathanson e dos seus documentários, uma pessoa só pode continuar a apoiar a legalização do aborto se decidir conscientemente ignorar a verdade. Bernard Nathansson converteu-se à vida e posteriormente ao catolicismo. Tal como São Paulo, Nathanson passou de perseguidor a defensor dos perseguidos. Paz à sua alma.


“Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: «Saulo, Saulo, porque me persegues?» Ele perguntou: «Quem és Tu, Senhor?» Respondeu: «Eu sou Jesus, a quem tu persegues.”







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Etiquetas: Arrependimento, Catolicismo, Cristianismo, Matança de Inocentes e Indefesos, Perdão

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Imagens do Aborto, aos Abortistas

A patética campanha "Preservativos ao Papa", em Maio de 2010, foi um bom exemplo de como uma resposta conservadora à altura pode inibir a sede revolucionária pela violência contra os que pensam de maneira diferente. Quem deu a cara pela campanha nos jornais e televisões foram três indivíduos ( um jovem e duas meninas) com discurso politicamente correcto, ar indefeso e de quem tinha saído há poucos dias da adolescência. No entanto, era um facto que a campanha tinha o forte apoio de muitas asssociações gayzistas e de extrema-esquerda.

O nome da campanha já dizia tudo: era uma manifestação contra o Papa. O blogue oficial divulgava os locais a visitar por Bento XVI em Portugal e propunha:

"nesses dias em que o Papa vai estar em Portugal, conseguir o maior número possível de pessoas nos locais onde o Papa vai realizar as missas e distribuir preservativos e/ou folhetos informativos relativos à prevenção da SIDA pelo maior número de pessoas presentes nesses locais."

A reacção surgiu. Na blogosfera, nos espaços mais lidos, surgiram muitos católicos a avisar que não iriam admitir faltas de respeito ou protestos durante as missas. Assim, foi sendo denunciada e ficando mal vista a acção que, sem resposta à altura, inevitavelmente acabaria numa manifestação organizada para boicotar a liberdade religiosa dos católicos, causando conflitos e confusão. Para tentar limpar a imagem, as criancinhas que davam a cara pela campanha concederam uma entrevista, aparecendo como vítimas de insultos e ameaças. Na mesma entrevista, a campanha "Preservativos ao Papa", por artes mágicas, e continuando com o mesmo nome, deixou de ser uma manifestação contra o Papa para se tornar, no discurso dos activistas, apenas uma acção de luta contra a SIDA.

Ao divulgar essa entrevista, uma das caras da campanha confessou num comentário:

"Se quisessemos criar uma iniciativa anti-Papa acredite que muitas mais pessoas se juntavam. Mas não é esse o nosso objectivo nem vejo qualquer razão para o fazer. (...) a nossa acção de sensibilização vai ser pacifista sem qualquer alusão ao Papa ou às declarações assassinas por ele anteriormente proferidas e vai decorrer horas antes das celebrações."

Tradução: se pudéssemos avançar com a iniciativa anti-Papa, já tinhamos muitas pessoas. Mas o objectivo foi massivamente criticado na internet e imprensa, e não há condições para o fazer.

Desde o início que a campanha tinha sido assumidamente motivada pelas declarações do Papa sobre o preservativo. A intenção frustrada deste organizador é revelada quando ele diz que tais declaraçãos são "assassinas". Se procurarmos nos sites e blogues das associações e movimentos que se juntaram à campanha, também não faltam referências ao Papa neste tom. Imagine-se que ninguém tinha reclamado quando a iniciativa começou a ser divulgada, e está-se mesmo a ver o pacifismo e tolerância que esta singela distribuição de preservativos trazia atrás...
No concreto, a acção agendada para Fátima acabou desmarcada pelos pelos organizadores. A coisa resumiu-se à distribuição de alguns preservativos em Lisboa e no Porto, fora dos locais e horas antes das celebrações religiosas. Um insucesso, tendo em conta a intenção inicial implícita. Não houve adesão popular ou manifestação de "Preservativos ao Papa".

Quando já se percebia que a campanha não teria sucesso, houve ainda quem tentasse tirar proveitos do episódio para a causa abortista. A propagandista Câncio lançou a tese de que os críticos do "Preservativos ao Papa" , por coerência com o respeito e a tolerância que diziam defender, tinham de criticar em primeiro lugar a acção dos que, em frente às clínicas, tentam convencer as grávidas que lá se dirigem a não abortar.

A comparação revelou-nos muito sobre o modo de pensar desta senhora. Naquela curta declaração, equiparou uma manifestação religiosa pacífica, ao acto de matar um bebé até dois meses e meio de gestação, através de envenenamento, desmembramento por fórceps e/ou sucção com bomba de vácuo. Como se exigir respeito e tolerância pela liberdade de culto e manifestação religiosa, necessariamente obrigasse, por questão de princípio, a exigir respeito e tolerância pela decisão de abortar. Se levarmos a sério a comparação, temos de concluir que tal pessoa vê o aborto como um ritual espiritual (satânico), equivalente a rezar ou participar numa missa.

Há cristãos que rezam à porta das clínicas de aborto e abordam as mulheres que lá se dirigem, dizendo-lhes a verdade e oferecendo-lhes apoio; a vida como alternativa à morte. Não há nenhuma contradição de princípio entre apoiar esta acção e criticar planos de contra-manifestação e boicote à liberdade religiosa. Se ainda houver dúvidas, basta olhar para os resultados de uma manifestação religiosa e de um aborto.



No entendimento de algumas pessoas, estes dois resultados são igualmente dignos de respeito e tolerância ou, quem sabe, realmente grave e censurável talvez seja perturbar o acto que leva ao resultado que vemos na imagem da esquerda...

Defender a liberdade de culto e, acima de tudo, defender a vida. Não há nenhuma contradição.
Publicada por Anónimo à(s) 17:00 0 comentários
Etiquetas: Anticristianismo, Desrespeito pela Vida, Fernanda Câncio, Liberdade Religiosa, Lobby Gay, Propaganda Abortista, Relativismo Moral

Andrea Bocelli sobre o Aborto

Publicada por Anónimo à(s) 13:39 0 comentários
Etiquetas: Andrea Bocelli, Catolicismo, Cristianismo, Maternidade

"Médico" aborcionista exibia fetos abortados em jarros

Artigol Original

Autoridades descobriram duas dúzias de fetos numa clínica aborcionista pertencente a um "médico" de Filadélfia.

Os fetos abortados estavam expostos em jarros.

A CBS3 reportou:

Autoridades federais, bem como autoridades de Filadélfia, fizeram um raid a uma clínica aborcionista depois de alegações de que uma mulher tinha morrido durante um aborto. Uma vez dentro da clínica, os oficiais fizeram uma descoberta chocante: mais de duas dúzias de fetos congelados.

Pela segunda vez no espaço de 4 dias, a polícia de Filadélfia, bem como os oficias da State Licensing (e agentes da DEA) fizeram uma busca no escritório do Dr. Kermit Gosnell.

Fontes reportaram a Eyewitness News que a busca veio depois de se saber que uma paciente morreu durante um aborto a 20 de Novembro.

As fontes disseram também que durante a busca os investigadores recuperaram mais de duas dúzias de fetos abortados, guardados no congelador (alguns deles com datas de a mais de 30 anos).

Os fetos estão agora a ser analisados como forma de se saber se um aborto ilegal foi feito ou não.

Os registos mostram que no ano de 1995 Gosnell foi publicamente repreendido pela State Licensing Board uma vez que esta descobriu que ele tinha "empregado um assistente de médico que não era certificado"

O horror do aborto agora faz com que seres humanos sejam guardados em congeladores como se fossem um pedaço de frango ou carne de vaca.

Se alguma duvida existisse que os eugenicistas não olham para o bebé na fase de gestação como um ser humano, esta noticia horrível deve dissipar todas as dúvidas.

Como sempre acontece, quando uma sociedade abandona a moral Bíblica, quem sofre com isso são os mais frágeis da sociedade. Semelhantemente, esta notícia confirma um verso da Bíblia: todos aqueles que odeiam a Sabedoria de Deus, invariavelmente amam a morte (Provérbios 8:36).

Deus tenha misericórdia de nós.

Publicada por Lucas à(s) 06:16 0 comentários
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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Casal aborta gémeos porque queria rapariga e não rapazes

"Seguro, legal e raro" disseram os esquerdistas. No entanto a legalização do aborto leva-nos a situações como esta:
Esta casal está tão desesperado por ter uma rapariga, que eles terminaram com a vida dos gémeos e agora lutam para terem a hipótese de escolher o sexo do seu próximo filho.

O casal, que tem 3 filhos e que ainda sofre por ter perdido a filha pouco depois dela ter nascido, planeia ir ao Tribunal Civil e Administrativo de Victoria de forma a poderem ganhar o direito de escolher o sexo através da FIV (fertilização in vitro)

Este casal está tão determinado em ter uma filha que recentemente terminou com a vida de gémeos concebidos através da FIV.

"Terminou" é a forma como os esquerdistas tentam esconder o horror do que se passou: dois seres humanos foram mortos pelos próprios pais apenas e só porque eram do sexo errado.

A ciência moderno permite-nos saber muitas coisas sobre as crianças mesmo antes delas nascerem. Agora nós podemos matá-las por serem rapazes e não raparigas. Dentro em breve vamos poder matá-las devido à cor dos olhos, ou por serem canhotas ou por terem um sinal no corpo.


O mal caminha só numa direcção: decadência e mais decadência. Nunca vamos chegar a uma dada altura da história da humanidade onde o mal "resolve" não progredir. O mal sempre caminha de forma a incrementar mais a sua influência. Se lhe damos uma mão, o mal quer o braço. Se lhe damos o braço, ele quer o tronco. Se lhe damos o tronco, ele quer todo o corpo. Se lhe damos o corpo, o mal vai querer o corpo das pessoas próximas de nós.

O mal tem uma sede insaciável de se expandir à custa do sofrimento humano.

Por isso é que o movimento infanticida (aborcionista) começa sempre por usar palavras como "direitos reprodutivos" e "saúde da mulher", e "e se a mulher foi violada? Deve dar a luz?!". Isto é apenas a forma do mal pedir a mão, para controlar o braço, depois o tronco, e depois o corpo todo.

O que a notícia mostra é a total desvalorização da vida humana criada à Imagem de Deus. Será que é legítimo matar uma pessoa apenas por ter o sexo "errado"? Se isto é assim, quanto tempo até se começar a matar bebés por terem a côr "errada"? Se matar uma pessoa pela côr da pele está errado, o que é que torna matar um ser humano por ser macho e não fêmea uma decisão certa?

Outra coisa que ressalva disto tudo é que muitos (a maioria?) usam o aborto como contraceptivo. Engravidam mas como o bebé choca com os seus planos, resolvem a via mais fácil (sim, FÁCIL): matar o bebé.

Publicada por Lucas à(s) 06:16 0 comentários
Etiquetas: Demência Abortista, Escolheu a Morte, Eugenia, Indefesos, Matança de Inocentes e Indefesos, O Mal Existe

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Aborto, as imagens que precisam ser vistas

Publicada por Lucas à(s) 21:41 4 comentários
Etiquetas: Aborcionistas, Aborto, Chacina, Desejo de Matar, Indefesos, Matança de Inocentes, Matança de Inocentes e Indefesos, O Mal Existe, Vergonha, Vida Intra-uterina, Videos

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Melissa Ohden: Tentaram-me matar mas sobrevivi

Publicada por Lucas à(s) 21:43 0 comentários
Etiquetas: Cristãos, Cristianismo, Matança de Inocentes e Indefesos, Melissa Ohden, Senhor Jesus, Sobreviveu à Matança, Testemunho

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

"Médicos" recomendaram o aborto mas Deus tinha outros planos

Victoria, de 33 anos, foi para um teste sanguíneo rotineiro quando estava grávida de cinco meses, mas recebeu a notícia avassaladora de que tinha cancro. Ela precisava desesperadamente de quimioterapia mas os médicos avisaram-na de que tal procedimento mataria a menina no seu ventre, e como tal imploraram-lhe que fizesse um aborto.

Corajosamente, a mãe recusou-se enfaticamente. Em vez disso, ela passou o resto da sua gravidez a ter o seu sangue drenado todas as semanas, "lavado" numa máquina especial, e depois re-inserido para dentro do seu sistema.

Valeu a pena. Victoria segura a filha Jessica depois de uma aposta agonizante.

Jessica nasceu perfeitamente saudável e no dia 9 de Fevereiro a sua mãe estava no caminho da recuperação da sua leucemia crónica depois de ter começado a quimioterapia.

Victoria estava radiante na sua casa, onde ela também é mãe de Lewis, uma criança com 4 anos.

Disseram-me que eu precisava de fazer uma escolha, mas para mim não havia decisão a tomar.
Eis uma foto da família.

Victoria afirmou que o seu marido Martyn suportou-a durante o processo. Ela acrescenta ainda que:

Se tudo correr bem, eu vou entrar em remissão. Eu estou muito grata em estar aqui...Segurar a minha filha nos meus braços foi um momento maravilhoso. Eu posso ter arriscado a minha vida por ela, mas valeu a pena.

Podem ver um vídeo da corajosa srª Victoria aqui.


Embora nós acertadamente nos alegremos com histórias como estas, há algo que sempre fica no ar: E então aquelas mulheres que resolveram matar os seus filhos quando havia hipóteses de ambos terem vidas normais? Quem fala por elas? Onde estão elas agora? Quem é que as consola quando acordam a meio da noite lavadas em lágrimas por terem sido mal aconselhadas por "médicos" assassinos? Quem é que lhes anima o ânimo quando outro médico lhes diz que, devido a um aborto "raro, seguro e legal", ela nunca mais vai ter filhos?
Assim diz o Senhor: Uma voz se ouviu em Ramá, lamentação, choro amargo: Raquel chora seus filhos, sem admitir consolação por eles, porque já não existem.
Jeremias 31:15


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Etiquetas: Cancro, Corajosos, Escolheu a Vida, Exemplo, Honrados, Médicos Assassinos, Vida Intra-uterina

LifeSiteNews está sob ameaça de fechar por causa de processo de 500 mil dólares

Os Editores
É com grande preocupação que temos de informar aos nossos leitores que LifeSiteNews (LSN) do Canadá está sofrendo um processo legal — por incrível que pareça, o autor do processo é um padre! (LifeSiteNews é a organização mãe de Notícias Pró-Família em português.)
Os leitores habituais de LifeSiteNews não precisam de apresentação para o Pe. Raymond Gravel — ele é o padre de Quebec e ex-membro do Parlamento do Canadá que, conforme mostrou nossa reportagem, disse numa entrevista de rádio de 2004: “Sou pró-escolha* e não há bispo na terra que me impedirá de receber a Eucaristia, nem mesmo o Papa”.
Então, em 2008, ele defendeu a condecoração canadense mais elevada ao “pai do aborto” do Canadá — o arqui-aborteiro Henry Morgentaler! Durante sua carreira política ele era classificado como “pró-aborto” pela ala política do movimento pró-vida. Ele também criticava de forma frequente e pública os ensinos da Igreja Católica sobre a homossexualidade e o aborto.
Ainda que as reportagens de LifeSiteNews tenham de forma decisiva mostrado o que o próprio Pe. Gravel disse publicamente, ele está nos processando por difamação. Entre outras coisas, ele argumenta que não é pró-aborto, mas ele disse no passado que é “pró-escolha”*.
Ele está exigindo 500 mil dólares em indenização — que, por coincidência, é o orçamento de um ano inteiro para nós. Isso levaria LifeSiteNews à falência!
Você nos apoiará nesta ocasião em que estamos lutando contra esse processo?
Doadores americanos e internacionais cliquem aqui para doar
Doadores canadenses cliquem aqui para doar
Já é difícil LifeSiteNews sobreviver financeiramente, até mesmo quando a época está favorável. Mas com a recessão econômica ficou mais difícil do que nunca. Lutar contra esse processo acrescenta um peso financeiro extra potencialmente muito grande e atualmente impossível.
Em LSN dependemos completamente da Providência Divina; temos geralmente apenas o suficiente em nossa conta bancária para passar até a nossa próxima campanha trimestral de arrecadação de fundos (quando temos!). Nós simplesmente não temos dinheiro para gastar em honorários legais potencialmente impeditivos.
Esse processo também chega ao mesmo tempo em que ataques contra os direitos de liberdade de expressão de cidadãos e meios de comunicação pró-vida, pró-família e cristãos estão aumentando em todo o Ocidente.
É virtualmente importante que LifeSiteNews ganhe esse caso — não só por amor a LifeSiteNews, mas também por amor a todo o movimento pró-vida. Nós simplesmente não podemos deixar os oponentes da vida e família fecharem umas das poucas vozes que sustentam o direito à vida e a santidade do casamento e da família.
O próprio fato de que o Pe. Gravel sente que tem de processar LSN é evidência absoluta de quanto LSN é necessário. Escrevendo sobre LifeSiteNews.com em Le Devoir em 20 de abril de 2009, o Pe. Gravel disse que quando seu bispo recebeu uma carta do Vaticano “que me forçou a me aposentar da vida pública”, anexado à carta “estava um arquivo quase que exclusivamente em inglês composto de comentários negativos sobre mim… que vieram daqueles meios de comunicação ultraconservadores”. Ele até se queixou de LifeSiteNews durante um discurso na tribuna da Câmara dos Deputados!
E então, mais recentemente, o Pe. Gravel foi removido de uma posição como catequista chefe de sua diocese. Em sua ação legal, o Pe. Gravel indica que os artigos de LSN fizeram com que ele perdesse essa responsabilidade.
Apesar do fato de que LSN deixou claro que não desejávamos nenhum mal ao Pe. Gravel, e que, aliás, estamos preocupados com seu bem-estar, ele lançou uma ação legal que poderia de forma grave e até permanente atrapalhar nosso trabalho de salvar a vida e a cultura.
Nossa equipe já está tendo de dedicar o trabalho de vários dias completos para responder às acusações dele — e isso antes mesmo que o caso tivesse realmente começado. A primeira audiência preliminar é nesta quinta-feira em Joliette, Quebec.
Embora a estupenda Sociedade Thomas More de Chicago tenha se oferecido para nos ajudar nesse caso, há muito pouco que eles possam fazer. O caso terá de ser lutado nos tribunais de Quebec, e a Sociedade Thomas More é uma organização com sede nos EUA.
Portanto, somos forçados a contratar assistência legal profissional do Canadá. E como qualquer um que sabe a primeira coisa sobre processos legais, honorários legais podem subir… rápido.
Nesse momento difícil, temos mais uma vez de recorrer aos nossos apoiadores sempre fiéis. O único jeito de podermos resistir a esse ataque é com sua ajuda.
Estamos confiantes com relação à veracidade e profissionalismo de nossa reportagem nesse assunto e estamos determinados a lutar e ganhar contra esse processo injusto. Você se unirá a nós?
Você também apelará par que outros que conhecem você nos ajudem neste momento de necessidade extra especial?
Por favor, considere fazer uma doação. E então — divulgue essa mensagem.
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Doadores canadenses cliquem aqui para doar
* Nota do tradutor: “Pró-escolha” se refere ao apoio que se dá para uma mulher destruir, por meio do aborto legal, a vida do seu bebê em gestação.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/lifesitenews-is-being-sued-for-500000
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.
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Etiquetas: Aborto, Censura, Falsos Cristãos, Homossexualidade, LifeSiteNews, Marxismo Cultural, Perseguição

Como lidar com infanticidas


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Etiquetas: Brasil, Feminazis, Feministas, Videos

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Gianna Jessen, a menina que não conseguiram matar

Impressionante testemunho de uma sobrevivente do holocausto abortista. Gianna Jessen foi cruelmente queimada com sal, no útero da sua mãe. O corpo da mãe expulsou-a, mas ela nasceu viva. Felizmente, a abortadeira não estava na clínica para a asfixar, como era então a prática vigente para todos os bebés abortados nascidos vivos.

A mulher que vão ouvir é a voz de todas as crianças que não tiveram a sorte dela. Gianna Jessen é cada um dos inocente e indefesos cruelmente assassinado antes de nascerem. A crítica que ela faz aos homens que têm o dever de lutar para defender crianças e mulheres, é feita pelos bebés que não têm voz. Pela de Gianna, a menina que não conseguiram matar, todos esses bebés inocentes e indefesos gritam-nos para impedirmos que eles sejam assassinados.



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Etiquetas: Cristianismo, Gianna Jessen, Matança de Inocentes e Indefesos

O problema do aborto em Portugal piorou depois da descriminalização


A Federação Portuguesa para a Vida (FPV) exige uma revisão da legislação que legalizou o aborto até às 10 semanas depois de se descobrir que uma enfermeira foi condenada a uma pena suspensa de 3 anos por executar abortos ilegais numa "clínica" em Matosinhos.

A enfermeira, Margarida da Costa, 58 anos, alegadamente cobrava 450 euros por cada aborto.

Quatrocentos e cinquenta euros é quanto custa matar um bebé.

Ela foi condenada em 9 casos de "aborto agravado", e recebeu uma condenação por "usurpação de funções". Apesar do aborto ser legal em Portugal, só os médicos podem executar tal bárbaro procedimento.

Isildra Pegado, porta-voz da FPV, afirmou que a condenação demonstra que a descriminalização do aborto não atingiu os resultados que os grupos pró-matança prometeram. A organização vai em breve apresentar uma petição assinada por milhares de portugueses, requisitando ao Governo que reveja a lei do aborto.

Durante a campanha muitos afirmaram que a liberalização iria tornar o aborto seguro, raro e legal....Durante os últimos 4 anos temos confirmado que o aborto não é seguro - porque as complicações com o aborto aumentaram durante os últimos anos - não é legal - porque o aborto ilegal continua a proliferar por todo o país - e não é raro uma vez que, contrariamente ao que foi dito, o aborto aumentou exponencialmente.

Este caso confirma o viemos defender e serve de fundo para a petição que estamos a apresentar chamada de "Vemos, ouvimos e lemos - Não podemos ignorar!"

A petição pede aos legisladores portugueses que reconheçam "o flagelo do aborto que de norte a sul, varre o País desde há 4 anos destruindo crianças, mulheres, famílias, e a economia gerando desemprego e depressão", e que tomem medidas "para proteger a vida humana desde a concepção".


(Fonte)
Publicada por Lucas à(s) 06:17 0 comentários
Etiquetas: Aborto, Aborto em Portugal, Portugal, Portugal Pró-Vida, Referendo

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Notícia de última hora: Pode-se matar o bebé porque ele não sente dor

Pelos vistos os cientistas Britânicos agora tem mais tempo livre.
Relatório britânico pedido pela Câmara dos Comuns põe em causa argumento da dor para reduzir o prazo em que se pode interromper gravidez por malformações.
Portanto, foi um relatório encomendado com o propósito de refutar uma questão ideologicamente sensível, e não algo que os "cientistas" descobriram no normal curso do seu trabalho.

Vejam a forma como começa esta notícia "científico":

Tudo indica que os fetos humanos reagem a agressões mas não sentem dor pelo menos até às 24 semanas de gestação.
O quê?! "Tudo indica" e não "está confirmado"? Porque não a última e não a primeira? Porque não usar a expressão "Provou-se em laboratório"?

Sempre que nós estivermos da presença de frases como "tudo indica", podemos ter a certeza que o seu verdadeiro significado é "temos algumas evidências mas não estamos dispostos a colocar a nossa reputação em risco".

A conclusão é publicada num relatório do Real Colégio de Obstetrícia e Ginecologia britânico, feito a partir da análise dos estudos científicos e médicos mais relevantes sobre este assunto que foram publicados desde 1997.
"Estudos científicos" e "médicos mais relevantes". Depois disso, como não acreditar nas suas conclusões? Afinal, nós todos sabemos que, em Medicina, o consenso tem sempre razão.
É notório que as ligações [nervosas] entre a periferia e o córtex não estão intactas antes das 24 semanas de gestação.
Várias coisas não foram ditas:
  • Elas precisam de estar "intactas" (seja lá o que isso for no seu entendimento) para se sentir dor?
  • Neste estado de desenvolvimento, há outras formas de sentir a dor, sem ser essa?
  • Se por acaso o bebé sentisse dor por outras vias, há alguma forma de se saber?
  • Se amanhã se descobrir que o bebé sente dor antes das 24 semanas, o que dizer das pessoas que usarem este argumento para matar seres humanos?

Infelizmente, os "cientistas e médicos" não disseram.

Como a maioria dos neurocientistas acreditam que o córtex é necessário para perceber a dor, pode-se concluir que o feto não consegue experimentar a dor antes deste período”, diz o relatório.
Então a conclusão de que o bebé não sente dor não é uma ramificação das evidências mas sim um efeito do que os neurocientistas ACREDITAM ser necessário para se sentir a dor. Portanto, essa CRENÇA dos neurocientistas está a ser usada como base (ou suporte) para se tirar a vida a outro ser humano.

O aborcionista pode responder e dizer:

  • "ah e tal, mas essa crença deve ser baseado em alguma coisa científica!"
Pode, como também pode ser o resultado de algo pessoal, não confirmável com experiências médicas. Nem tudo o que os cientistas acreditam é baseado na ciência (veja-se a crença na teoria da evolução). Será lógico usar-se este argumento para a matança de seres humanos quando nem os "cientistas e médicos" estão certos do que a notícia alega?

Conclusão:

Notícias como esta significam uma coisa importante: Significam que os argumentos contra o aborto estão a ganhar peso dentro das comunidades. Se uma entidade próxima do estado usa a CRENÇA de cientistas para avançar com a sua agenda genocida, isso quer dizer que os tradicionais argumentos do lobby pró-matança não estão a funcionar.

Além disso, este tipo de lógica é ridícula. O facto do bebé não sentir dor (segundo a crença de alguns neurocientistas) não serve de suporte para o assassínio. Há pacientes em estado vegetativo que podem não sentir a dor. Será isto evidência de que se pode tirar a sua vida?

Não sentir dor não suporta o movimento aborcionista, mas não esperem que eles reconheçam o erro.

Publicada por Lucas à(s) 06:16 1 comentários
Etiquetas: Falsa Evidência

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Nenhuma mulher aborta por qualquer razão ?

Irene Vilar, uma serial killer norte-americana é noticiada no jornal ionline como "viciada em abortos". Durante os 16 e os 33 anos, diz que engravidou e matou 15 filhos. Aparece agora aos 40 como coitadinha e vítima, vendendo o livro com a história dos seus crimes. Descrita profissionalmente como "editora de sucesso", Vilar é inteligente, e socialmente bem inserida (um "prodígio" que entrou na Universidade aos 15 anos e foi casada com um professor de literatura). Engravidava por opção e não por "acidente". E por opção, ao longo dos anos matou 15 vidas humanas que se geraram e carregava no seu útero. Eis um exemplo horrível do nível a que pode chegar o apetite humano pela maldade.

Em Portugal, um dos slogans mais invocados pela Esquerda para legalizar o aborto a pedido até às 10 semanas, foi o de que as mulheres nunca abortam por motivos fúteis. Mesmo sem conhecer a história de Irene Vilar, qualquer pessoa séria compreende a insanidade dessa posição. Basta ter uma visão realista do que é a natureza humana.

A futilidade do acto de matar alguém é relativa aos olhos de quem o comete. Para certas pessoas, o prazer de matar por matar, pode ser muito importante e central nas suas vidas.

Mas para a Esquerda, a espécie humana é bondosa e meiguinha. E se é de mulheres que falamos, as feminazis estão no topo do altruísmo inato.

Se esta conversa de que as mulheres só abortam por motivos fortes fosse verdadeira, os abortistas conseguiriam nomear esses tais únicos motivos fortes. Não são capazes de o fazer, porque isso implicaria conhecerem a mente e as intenções de TODAS as mulheres que existiram, existem e existirão. Insistir na tecla de que as mulheres não abortam sem motivos fortes, é uma afirmação impossível de falsificar. Uma falácia.

Além disso, se digo saber que uma coisa má só acontece por motivos graves e sérios, passo a ter o dever de nomear esses motivos graves e sérios, para que a coisa má possa ser eficazmente combatida e evitada.

Afinal, se as causas do aborto são tão exclusivamente graves e fortes, eliminadas essas únicas causas fortes capazes de levar as mulheres a abortar, deixariam de acontecer abortos.

O que dizer que alguém capaz de teorizar a estupidez de que os ladrões só roubam porque têm fome e, em vez de pelo menos ter a coerência de fazer propostas para combater a fome ( definida como o único motivo que leva as pessoas a roubar), passar a defender a legalização do roubo ?

Se as mulheres só abortassem quando são pobres, então teríamos de combater a pobreza. A pobreza resolve-se com dinheiro, não com abortos.

Se as mulheres só abortassem quando não têm condições psicológicas para ter um filho, então teríamos de prestar ajuda psicológica às mulheres que manifestassem vontade de abortar.Problemas psicológicos resolvem-se com acompanhamento profissional, não com abortos.

O mesmo serve para qualquer outro exemplo que possa ser teorizado ou incluído no grupo das ( inexistentes) "únicas motivações fortes e sérias que originam abortos."

Mesmo sendo ingénuos e dando como certo que os números do primeiro ano após a nova lei foram todos transferências de abortos clandestinos para abortos legais; que todas as mortes daquelas crianças eram inevitáveis e motivadas por razões fortíssimas superiores ao direito à vida, (sem o qual não existe qualquer outro); como se explica então que o número de abortos tenha aumentado no ano seguinte, e no seguinte e no seguinte...?

Quer dizer, será que uma lei promovida como "direito humano da mulher" ou "oportunidade de escolha" e defendida com argumentos desta categoria,

"Já imaginaram a miséria que é ter um filho, porque não se teve dinheiro para fazer um aborto?"

...não passa a mensagem às mulheres de que abortar é a coisa mais normal e moralmente irrelevante do universo?

A trágica ironia é que para justificar o aborto, a feminazi é capaz de dizer que ter um filho é uma coisa miserável que pode ser corrigida com dinheiro, e momentos depois está a gritar histericamente que nenhuma mulher é capaz de abortar por motivos fúteis.

Está visto que muitas mulheres realmente imaginam a miséria que é ter um filho e, disponibilizando o estado a legalização e financiamento do acto, escolhem envenená-lo e/ou esquartejá-lo antes que ele nasça.

A diferença entre um motivo fútil ou um motivo forte para matar um inocente, é nenhuma. O desejo de poder matar à vontade aquele não fez qualquer mal, mas que nos provoca sentimentos e expectativas desagradáveis, não é diferente em nada do desejo de o matar para ter bons sentimentos. Prazer na eliminação do outro, visto como um objecto inconveniente.

O vício de Irene Vilar, para além dos mesmos resultados práticos, tem a mesma motivação de qualquer defensor da legalização do aborto. Matar porque se quer matar. Poder matar, quando se quer matar. Em duas palavras: psicopatia e maldade.


Recomendo a leitura de um texto muito importante de Orlando Braga: O estatuto de semi-deusa da mulher no nosso direito positivo: "Segundo o nosso ordenamento jurídico, e para além do aborto indiscriminado e usado como um método anticoncepcional, a mulher tem direito de vida e de morte sobre um bebé recém-nascido."
Publicada por Anónimo à(s) 17:00 0 comentários
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A Demência Abortista

A lógica abortista é demente e alheia à razão porque ela parte do desejo de matar. Esta gente quer que a mulher tenha o direito de envenenar, esmagar, esventrar e esquartejar o filho que se gerou no seu ventre. É um ódio à realidade: para eles a mulher que não gosta da inevitabilidade de já ter ficado grávida, tem de ter liberdade para reverter essa situação. É a partir desta noção demoníaca que todos os "pró-escolha" argumentam. Isto tem de ser conseguido, dê lá por onde der. Daqui seguem coisas como:

"Ninguém sabe quando começa a vida", mente o abortista. E convencido de que a mentira lhe serve, conclui com um inacreditável sangue frio: "por isso deve-se legalizar o aborto".

Imaginando que não sabíamos mesmo quando começa a vida, aquilo que então seria mais um motivo para manter o aborto proibido ( se não sabemos se é humano, não podemos matar sem certeza de que não o é); na lógica abortista torna-se razão para o permitir. A expressão "só não vale arrancar olhos", aplica-se à argumentação abortista assim: "para ter a liberdade de arrancar olhos, braços, pernas, coração, pulmões, etc; vale tudo, a começar por arrancar os olhos da razão". Qualquer mentira serve e é justificável.

Em 2007, os abortistas do blogue "Sim Referendo"( rodar a página para baixo até aparecer o texto "Fraude",) denunciaram escandalizados aquilo que alegavam ser falta de evidências científicas para uma autoridade na matéria ter dito que um feto com menos de 10 semanas pode sentir dor. Esta é daquelas com a qual nem vale perder tempo a explicar quem tinha razão ( dica, não é o abortista). Vamos dar como certo que afinal não havia evidência alguma de que o feto sente dor antes das 10 semanas. Como poderia isso aliviar-lhes as consciências, sem esta gente estar possuída por multidões de demónios arraçados de burro?

Eles queriam legalizar o envenenamento e esquartejamento de bebés que tivessem até 10 semanas de vida. Bastava-lhes dizer que não está provada a capacidade do bebé para sentir dor? Não, miseráveis! Eles é que tinham o ónus de provar, de forma absoluta, que o feto não sentia dor quando retalhado. Mas eles acham que se pode decapitar e esmagar seres humanos, até lhes provarem que estão a provocar dor ao outro. Só depois é que param? Não. Depois provavelmente aceitariam anestesiar os bebés antes dos retalharem. Continuariam a aguardar por provas absolutas da humanidade do feto, e enquanto elas não viessem, a fazer abortos como o De Niro jogava à roleta russa. É claro que essas provas também nunca chegarão, porque "prova" da humanidade do feto abortado, na lógica abortista não se faz com demonstração biológica elementar: filho de homem é homem, filho de peixe é peixe.

Nada disso, na lógica abortista, está tudo na cabeça. Segundo um símio chamado Lutz Brückelmann,também na altura do referendo:

"na barriga da mulher grávida não está nenhuma criança. Ela está na tua cabeça. Ou na cabeça da mãe. Se está na cabeça da mãe, ela está na barriga, existe mesmo de verdade, merece todo o amor e protecção. Mas se só está na tua cabeça, e não na dela, não está na barriga da mãe. É verdade, o que temos na nossa cabeça existe mesmo, é real. Mas não tens o direito de plantar as criaturas da tua cabeça na barriga duma mulher sem o seu consentimento. Pois ela tem razão, a barriga é dela."
Publicada por Anónimo à(s) 11:00 0 comentários
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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Para Horror dos Abortistas, Eles Lutam Rezando



Há tempos, o video acima foi publicado no nojo chamado Arrastão. Alguns comentários dos abortistas:

Absolutamente inacreditável. Isto não é crime?

Como eles gostariam que fosse...
Para o abortista, o crime não é matar bebés. Crime é rezar na via pública, conseguindo em alguns casos convencer pais e mães a não matarem as suas crianças.

"Para quem duvidar que existe fundamentalismo católico em Portugal...
Até a sede deles é em frente à clínica..."


Pois existe. E fundamentalismo católico do bom. Daquele com fundamento: A vida é sagrada e matar vida humana inocente é um crime. Uma verdade que lhes dói ouvir.

"Não sou daquelas pessoas que invoca a polícia por tudo e por nada mas acho que a polícia, por razões cívicas, já devia ter ido lá meter ordem naquilo e mandá-los rezar para casa ou para a igreja. Esses "movimentos" são de potenciais assassinos"

Os "potenciais" assassinos são os que rezam. A matança dentro da clínica tem de ser protegida pela polícia, da potencialidade homicida de rezar a Deus. É sabido que o revolucionário inverte as noções de vítima e culpado. A sub-espécie abortista não foge à regra.

"caso eu fosse a essa clinica, e esses senhores me chamassem "homicida", que é basicamente o que eles estão a fazer, não teria outra hipotese a não ser pô-los em tribunal."

Que difícil seria provar em Tribunal que abortar é matar um ser humano e que matar seres humanos inocentes e indefesos é "homicida"...
Estou certo de que a dona da clínica de abortos seria uma testemunha chave nesse processo, quando explicasse quais os métodos e utensílios utilizados no seu estabelecimento durante um aborto, qual a finalidade deste e sobre quem é cometido o acto. Será que os "pró-escolha" acham que as mulheres ficam grávidas de ar?

Comentário de Daniel Oliveira, o arrastadeiro-mor:

"O problema, para quem defende esta vigilia, em que as mulheres são abordadas para desisitrem de um acto que apenas a elas diz respeito, é a violação inacreditável da sua privacidade a que estas mulheres estão sujeitas por gente que acha que tem o direito de se envolver na vida dos outros."

Diz "um acto que apenas a elas diz respeito" porque tenta esconder, e acha que consegue, que o aborto de uma gravidez é um acto cometido contra um ser humano vivo e que não fez mal a ninguém.

Então e a violação inacreditável da privacidade do ser que está confortavelmente vivo no útero da sua mãe? Venenos, utensílios afiados ou aspiradores; com que direito o abortadeiro os introduz no corpo da mãe dele, para o matar ?

Pergunta o amoral Oliveira a um comentador:

"Será que não consegue perceber a violência absurda de abordar uma mulher que entra na clinica, como se a conhecesse de algum lado, para se meter no que de mais privado há na sua vida? É assim tão dificil de perceber de que é que estou a falar?"

O que de mais privado há na sua vida? Depois de entrar na clínica, a mulher abrirá as pernas a um talhante que tirou o curso de médico, para que este proceda à destruição da vida que ela carrega no ventre. Um filho, no entendimento do socialista Oliveira, é propriedade privada da sua mãe.
Quão violento é dizer a uma mãe que se vá embora e que não permita que a vida que tem dentro de si seja submetida aos amorosos actos de envenenamento, esquartejamento e sucção. Que intromissão horrível é indicar instituições de apoio a grávidas, às mulheres que estão prestes a matar os seus filhos. Garantiu o corajoso Oliveira:

"Lhe garanto, aliás, se fosse a essa clínica a acompanhar alguém e uma dessas beatas resolvesse abordar a conversa não duraria muito tempo. Como não sou de violências, a linguagem chegaria para ouvirem palavras que nem sonham que existem."

Eh, valente! Vem para a internet gabar-se do seu excelente domínio da arte marcial de dizer palavrões à frente de senhoras de meia-idade e velhinhas. Gostaria de lá estar e assistir ao vivo a uma destas exibições de campeonice do bandalho Oliveira, contra as terríveis católicas que rezam e abordam as grávidas para que elas não matem os seus filhos.
A coragem do Oliveira é tanta que, aparecendo homens na reportagem, mesmo pela internet ele só é capaz de prometer insultos às senhoras, as "beatas". Que palavras poderia ele proferir à frente de um homem, que impedissem este de continuar a afirmar que dentro daquela clínica se matam bebés?

Ele não é de violências. Tanto assim é que até se imagina capaz de acompanhar alguém a clínicas de abortos, na quais todos sabemos que não ocorre qualquer tipo de acto violento, bárbaro e desumano. Prometer insultos a velhinhas e defender o aborto, ele consegue. Está visto que não é adepto de violências, a não ser as que são cometidas contra os mais fracos do que ele.

Apoio e reconhecimento a todos os que diariamente rezam e lutam contra o crime do aborto em frente às clínicas da morte.
Publicada por Anónimo à(s) 09:00 3 comentários
Etiquetas: Corajosos, Cristãos, Defensores da Vida, Exemplo, Honrados, Negócio da Morte

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Novo Video Contra o Aborto em Portugal

Publicada por Anónimo à(s) 17:30 0 comentários
Etiquetas: Aborto em Portugal, Youtube

Ser Humano Abandonado Para Morrer Após Aborto Fracassado

Mais consequências da crença que coloca o homem como autoridade moral suprema. Quem geralmente paga com isso são os mais frágeis da sociedade, mas nada disso importa. O que importa para os promotores do infanticídio é destruir.
Matthew Cullinan Hoffman
ROSSANO, Itália, 27 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — O governo italiano anunciou que lançará uma investigação de um hospital onde um bebê prematuro que nasceu vivo depois de uma tentativa de aborto foi abandonado durante horas para morrer, antes de receber atenção médica graças à intervenção de um padre.
“Se os relatórios estão corretos estamos falando de um caso grave de abandono terapêutico de um recém-nascido bem prematuro, provavelmente também com alguma forma de deficiência: um ato contra o sentimento da compaixão humana, mas também contra toda ética da profissão médica”, disse Eugenia Roccella, subsecretária de saúde da Itália.
“O Ministério da Saúde enviará seus inspetores para o Hospital de Rossano Calabro para garantir que o caso seja realmente tratado, e para verificar que a lei 194 tenha sido respeitada. Essa lei proíbe o aborto quando há a possibilidade de uma vida autônoma para o feto, e o permite apenas se a continuação da gravidez é perigosa para a vida da mulher”, acrescentou Roccella.
O bebê, que estava com 22 semanas de gestação, foi abortado num hospital de Rossano porque sofria de uma deformidade, embora a mãe tenha também afirmado que a gravidez representava um risco médico. Após sobreviver à tentativa do médico de matá-lo, o bebê não recebeu nenhum tratamento médico e foi abandonado para morrer.
De acordo com relatos da imprensa italiana, a situação foi descoberta por um padre, que havia sido informado sobre o aborto e tinha vindo para orar pela alma do bebê.
Contudo, ele ficou chocado ao descobrir que o bebê estava se movendo e respirando, envolto num lençol e deitado sem atendimento, com o cordão umbilical ainda preso. Ele relatou a situação aos médicos, que então colocaram o bebê na unidade de cuidado intensivo de um hospital vizinho. Mas ele morreu poucas horas mais tarde.
Além da investigação efetuada pelo Ministério da Saúde, autoridades locais de Rossano estão também investigando o caso para apurar se há negligência por parte dos médicos.
Muitos casos semelhantes de bebês abandonados para morrer depois de sobreviverem a abortos propositados têm sido documentados na imprensa dos EUA também, motivando a aprovação da Lei Federal de Bebês Nascidos Vivos, que entrou em vigor em 2002. Barack Obama, o atual presidente dos EUA, havia de forma infame feito oposição a uma versão estadual do projeto de lei enquanto era senador de Illinois.
Cobertura relacionada de LifeSiteNews:
How Babies Were Left to Die: Nurse Recounts Horrors of Infanticide Practice Barack Obama Protected
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/aug/08081209.html
66 British Babies Survived Abortion - All Were Left to Die Without Medical Aid
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/feb/08020408.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10042705.html
Publicada por Lucas à(s) 11:16 0 comentários
Etiquetas: Aborto, Eugenia, Feminazis, Feministas, Itália

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Enfermeira que fazia abortos apanha pena suspensa

O Tribunal de Matosinhos condenou uma enfermeira que se fez passar por médica a três anos de pena suspensa por nove crimes de aborto agravado e um de usurpação de funções, noticia o site do "Jornal de Notícias".

Margarida Costa, a enfermeira de 58 anos, tinha sido detida em Janeiro de 2009, depois de ter consumado uma interrupção voluntária da gravidez a uma mulher a quem queria cobrar 450 euros numa clínica clandestina, em Leça do Balio, Matosinhos.

Uma outra arguida foi condenada a um ano de pena suspensa, enquanto outra foi absolvida.

A falsa médica publicitava a sua clínica clandestina através da Internet, assegurando que o consultório estava legalizado, cobrando preços que chegavam aos dois mil euros.


Aparentemente só os médicos tem permissão para matar.
Publicada por Lucas à(s) 10:10 1 comentários
Etiquetas: Enfermeira, Indústria Abortista, Sistema Legal

Estado já gastou mais de 100 milhões com aborto legal

Fonte




Movimentos pró-vida entregam hoje uma petição pedindo a revisão da lei aprovada há quatro anos.

O Estado já terá gasto mais de 100 milhões de euros com o aborto legal nos últimos quatro anos. Os números são da Federação Portuguesa pela Vida, que hoje entrega uma petição na Assembleia da República, pedindo a discussão e revisão da lei.

“Estimamos que o aborto legal, hoje, já chega a mais de 100 milhões de euros gastos pelo Estado, não só na prática do acto, como nos subsídios pagos por efeito do aborto”, indica à Renascença Isilda Pegado, da Federação Portuguesa pela Vida.

“Esta situação é muito grave, tanto mais que o país se confronta com o futuro do Estado social. Temos que definir o que queremos, se o Estado continua a financiar e a promover o aborto ou se, pelo contrário, deve ter medidas de incentivo à natalidade”, acrescenta.

Isilda Pegado considera que falta acompanhamento às mulheres que se encontram em situações de risco e indica que muitas delas são reincidentes.

“O que nos preocupa é que as mulheres neste momento são confrontadas com uma guia de marcha para fazer um aborto. E parece-nos que se impunha que houvesse um trabalho que passasse por três vertentes: por um lado, o aspecto médico, que deve ser feito através de ecografia e período de reflexão; por outro lado, apoio social, uma consulta feita por um técnico social numa instituição ou num organismo estatal. Em terceiro lugar, que houvesse obrigatoriamente uma consulta de planeamento familiar antes da prática do aborto”, defende.

A realidade actual, explica a dirigente pró-vida, é que o aborto é utilizado, em muitos casos, como mais um método de planeamento familiar.

“Aquilo que estamos a verificar é que o aborto se torna reincidente na mesma mulher, que não há planeamento familiar, que quem faz um aborto volta a fazê-lo porque continua a não ter uma prática que possa evitar esse acto tão gravoso para a saúde da mulher e para a vida daquela criança que estava para nascer”, afirma.

Uma segunda preocupação prende-se com os objectores de consciência, principalmente a discriminação que afasta estes médicos e enfermeiros das consultas de aconselhamento sobre o aborto.

“É um erro, é mesmo uma maldade que a lei faz, porque está a lançar sobre um clínico que acompanha uma mulher um anátema, uma desconfiança que, quanto a nós, é totalmente descabida. Um médico é um profissional idóneo até prova em contrário e o facto de ser objector de consciência não diminui em nada a sua capacidade de clínico, portanto, entendemos que também nessa medida deve ser revogada a actual lei”, contesta Isilda Pegado.

A maneira como está a ser gasto o dinheiro público levanta uma outra preocupação a esta jurista: “Continuamos a discriminar uma mulher que está em casa doente ou que tem um filho doente. Recebe 65% do seu vencimento, enquanto uma mulher que faz o aborto a pedido tem 100% do seu vencimento durante aquele mês. Esta é uma questão que o país tem de conhecer e tem de debater, porque tem de ter consciência do uso que está a ser feito dos seus impostos e dos sacrifícios que lhe estão a ser pedidos”.

A petição a entregar hoje na Assembleia da República decorreu on-line, tem mais de cinco mil assinaturas e pode ser vista aqui: http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N5620

Dentro de dois dias, assinala-se quatro anos do referendo sobre a liberalização do aborto em Portugal.
Publicada por Lucas à(s) 06:16 0 comentários
Etiquetas: Aborto, Economia, Portugal

Arrastão de Nojo

Há quatro anos era domingo. Um dos domingos mais negros da História de Portugal. Há quatro anos deixou-se à decisão de voto da maioria se os seres humanos com menos de dois meses e meio de existência deixariam ou não de ter direito à vida. Pior, há quatro anos, o sim à legalização da matança de inocentes e indefesos venceu nas urnas. Depois, a Assembleia da República legislou em conformidade e o Presidente da República promulgou a barbárie.

Passado quatro anos, uma tal de Andrea Peniche escreve no Arrastão ( nome bastante apropriado para um blogue pró-socialismo) que o satânico referendo foi uma vitória contra o "obscurantismo". Mas que avanço luminoso, este direito de matar bebés!

Sobre os números apresentados pela Federação Portuguesa pela Vida quanto aos custos do aborto, Andrea Peniche afirma:

"Há quem tenha dificuldade em perceber que a máquina de calcular deve ficar fora das contas dos direitos humanos. O voto universal, por exemplo, deve ser bem mais caro do que o voto limitado aos cidadãos maiores de 21 anos que sejam chefes de família ou que saibam ler e escrever."

Segundo este raciocínio matar um filho é um direito humano. O Estado gastar milhões dos contribuintes para que as portuguesas matem os seus filhos, não pode ser criticado porque é a concessão de um direito humano. Equivalente ao sufrágio universal democrático. A democracia tem custos, o holocausto dos inocentes também. No entendimento desta esquerdista cheia de amor à humanidade, os dois custos são justificados pela mesma razão.

Quanto aos bravos e honrados que se manifestam contra o aborto às portas dos negócios da matança, a opinião de Andrea Peniche é esta:

"Há quem use o terror contra o exercício de direitos"

Nesta lógica:

-O terror não está dentro da clínica de aborto, onde amavelmente se esquartejam e envenenam bebés, acabando-lhes com o exercício do direito à vida.

-O terror está cá fora, onde pessoas usam a crueldade das suas vozes contra o exercício do direito sacrossanto de assassinar bebés.

Sobre as assinaturas apresentadas na Assembleia da República para que se acabe com esta maldita lei do aborto, Andrea Peniche afirma:

"há quem tenha dificuldade em perceber que há direitos que não voltam para trás. A lei pode ser melhorada e, evidentemente, que há muito caminho a trilhar. No entanto, gosto de crer que, em matéria de direitos humanos, o mundo não anda às arrecuas."

O abortista tem dificuldade em aceitar que há quem não se resigne com a legalização da matança. É claro que é possível o mundo recuar em termos de direitos humanos. Há quatro anos recuou. E agora, tem de se corrigir isto.

O que até se justifica é um novo " Tribunal de Nuremberga". Na impossibilidade de responsabilizar todos os envolvidos nas ( até agora) mais de 60.000 mortes de bebés ao longo destes quatro anos, pelo menos os principais proponentes e os legisladores deste crime mereciam ser responsabilizados judicialmente, para que finalmente se justificassem. Com que direito defenderam e aprovaram eles que o direito à vida só passasse a existir depois dos bebés terem dois meses e meio de vida intra-uterina ?

- Todos os direitos reconhecidos a alguém decorrem de um pormenor fundamental: esse alguém existe.

-Se não há direito a existir, deixa de haver fundamento para o reconhecimento de qualquer outro direito como absoluto.

O abortista relativiza o direito à vida, e depois quer que a concessão criminosa do direito a matar seja absoluta e inalterável. Viver não é um direito humano. Matar humanos é.

Miserável Portugal, em que gente com este discurso foi e é levada a sério...

Publicada por Anónimo à(s) 03:25 1 comentários
Etiquetas: Andrea Peniche, Arrastão, Elite Abortista Portuguesa

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O Holocausto dos inocentes

Em três anos e meio foram perpetrados mais de 63 mil abortos ‘legais’ em Portugal.

Os custos ascenderão a 100 milhões de euros, montante que equivale a 206.186 salários mínimos nacionais...

Acresce que as mulheres que praticam aborto têm isenção de taxas moderadoras (e não será a IVG o acto que mais a justificaria?), podem cometê-lo sem restrições ou limitações, têm direito a um pagamento que só o extremo mau gosto permitiu denominar como “subsídio social de maternidade” (Decreto-Lei n.º 105/2008, art.º 2.º, n.º 4), e mesmo de despesas com a deslocação às unidades de saúde, neste caso quando sejam oriundas dos Açores ou da Madeira...

Seria assim tão cruel a lei prescrever que essas mulheres tivessem as crianças, permitindo depois que a estas fossem encontrados, entre tantos casais que sofrem de infertilidade involuntária, projectos de vida em famílias de adopção?

É preferível a crueldade com quem não se pode defender?

Que raio de sociedade é esta que vira a cara e convive bem com estes crimes?

(Fonte)
Publicada por Lucas à(s) 19:07 5 comentários
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Manuel Pizarro: "Matamos bem, pá!"

“Do meu ponto de vista, é um motivo de satisfação e de orgulho, que eu quero partilhar com todos os profissionais do SNS e com todas as instituições, que o SNS, num período tão curto, tenha sido capaz de criar estruturas organizativas que permitem a todas as mulheres que optam pela interrupção voluntária da gravidez terem uma resposta dos serviços de saúde”, afirmou ontem Manuel Pizarro, o secretário de estado contra a Saúde.

(Fonte)

Publicada por Lucas à(s) 13:41 0 comentários
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Hoje, a Seita da Lâmina na Artéria celebra...

A palavra "jugular" rasgada, sangue e uma lâmina logo abaixo dos nomes dos donos do açougue. Eu também não encontraria melhor decoração para um blogue pró-socialismo.

Hoje, 11 de Fevereiro de 2011, quatro anos passados da primeira Festa da Morte (e perguntava eu quando escrevi esse texto se aquelas pessoas continuariam a festejar...), a Seita da Lâmina na Artéria festeja.

Eu acho que esta gente está mesmo de parabéns. Com a contribuição desta malta, e para sua felicidade, faz hoje quatro anos que Portugal é um país mais justo e respeitador dos direitos humanos. Não é?

Em três anos e meio foram perpetrados mais de 63 mil abortos ‘legais’ em Portugal. Traduzindo, foram assassinados mais de 63.000 bebés. Multipliquem a imagem abaixo por 63.000:


Dá vontade de abrir uma garrafa de champanhe, não dá?


Parem a Matança !

Publicada por Anónimo à(s) 12:56 1 comentários
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Aborto: Há 100 milhões de meninas e mulheres a menos no mundo

Artigo Original

Joseph Meaney

19 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Notícia fantástica! A grande imprensa e até a ONU “descobriram” a crise do “desaparecimento de meninas” num período de 30 anos. O jornal The Economist (em recente edição intitulada “Gendercide” [generocídio]) e o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PDNU) divulgaram a “notícia” de que mais de 100 milhões de meninas e mulheres que deveriam estar vivas não estão.

Os culpados são os pais que querem ter filhos somente do sexo masculino e usam sonogramas para identificar o sexo de seu bebê no útero. O resultado final é milhões de abortos de seleção sexual de indesejadas meninas a cada ano.

Há algum tempo os líderes pró-vida vêm denunciando essa “matança de Eva” nos termos mais fortes. É sem dúvida alguma a maior campanha de discriminação assassina contra as mulheres na História. Incrivelmente, com poucas exceções, o problema do aborto de seleção sexual está continuamente piorando na Ásia e no mundo inteiro!

O que é chocante é que a solução que o The Economist recomendou é mais feminismo: mais propaganda dos mesmos indivíduos que trouxeram a legalização do aborto, mas desta vez dirigida para de certo modo melhorar a imagem pública das mulheres e filhas. Basicamente, eles estão dizendo que são necessárias campanhas em massa para ressaltar as contribuições positivas das mulheres na sociedade.

É claro que qualquer sociedade que não valoriza meninas ou mulheres em geral, tanto quanto homens, está em necessidade séria de uma mudança de coração no assunto. Contudo, será que alguém consegue com seriedade aceitar a idéia de que aqueles que alardeiam o aborto como direito supremo das mulheres são os melhores para nos conduzir para a recuperação de um sentido da dignidade do que é ser mulher?

The Economist aponta de modo favorável para a modernização e sociedades que têm aborto legal, mas nenhuma crise de aborto de seleção sexual. Pondo de lado o fato de que eles reconhecem que os chineses e os nipo-americanos estão recorrendo a abortos de seleção sexual, essas mesmas sociedades “progressistas” adotaram muitas outras agressões à dignidade feminina: pornografia, contracepção, “educação sexual” que mostra a pessoa humana como objeto, e assim por diante.

Se eles estão propondo seriamente que a solução para a eliminação das mulheres nos países em desenvolvimento é uma aceitação mais completa da própria ideologia que vem de forma tão patente prejudicando as mulheres e os homens, então precisamos apontar para a estupidez dessa perspectiva tantas vezes quantas forem necessárias até eles se darem conta.

As feministas radicais de boa vontade sacrificam a saúde e vidas das mães no altar do aborto legal. É só mais um passo para elas permanecerem em silêncio enquanto meninas em gestação são assassinadas pelo “crime” de ser mulher. Como bem dá para entender, algumas feministas pró-aborto estão incomodadas com isso, mas estão presas em sua ideologia sinistra que afirma que ninguém pode dizer a ninguém mais que sua “escolha” de abortar é errada.

Um momento decisivo em minha educação pró-vida com relação às tão chamadas organizações de “direitos das mulheres” ocorreu quando estive num encontro de março de 2007 bem nas entranhas da sede da ONU em Nova Iorque. O governo da Coreia do Sul havia proposto que a total assembleia da Comissão da ONU sobre a Condição das Mulheres adotasse uma resolução condenando o aborto de seleção sexual. A vasta maioria das delegações internacionais foi inicialmente a favor dessa proposta. Mas então as feministas desencadearam sua fúria.

Aquelas que se proclamam como “defensoras das mulheres” fizeram pressões pesadas e conseguiram que a União Europeia e outras nações abandonassem as meninas em gestação para seu destino de destruição, acabando com a resolução da ONU que, em grande parte, era simbólica. A lógica delas era essencialmente esta: Se aceitarmos que alguns abortos têm de ser impedidos, então todos os abortos estarão em perigo, e nossa meta é espalhar, não limitar, o aborto.

O modo de acabar com o aborto de seleção sexual é convencer o mundo acerca da verdade sobre a pessoa humana. Todas as crianças são criadas iguais na própria imagem de Deus, e como tais têm profunda dignidade e um direito à vida, independente do que médicos, pais, sociedade ou o Estado “escolham”. Nenhuma campanha em massa de promoção da ideologia feminista poderá se comparar com esse padrão da Lei Natural no que se refere a proteger a vida das meninas em gestação.

Deve-se desmascarar nos termos mais fortes a mentira de que essas feministas hipócritas estão defendendo as mulheres ou meninas. Elas estão defendendo o aborto, ponto final. Elas não são parte da solução — elas são parte do problema — e a vida de milhões de meninas (e meninos) está sendo destruída todos os anos por causa delas.

Publicada por Lucas à(s) 11:16 0 comentários
Etiquetas: Aborto, Eugenia, Femicídio, Feminazis, Feministas, Nações Unidas
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"É cientificamente correcto afirmar que vida humana individual inicia no momento da concepção."

(Dr. M. Matthew Roth, Universidade Médica de Harvard)
"Sem a vida, nada mais importa"
"Maldito aquele que tomar peita, para matar alguma pessoa inocente. E todo o povo dirá: Ámen."
Deuteronómio 27:25
"Estas seis coisas aborrece o Senhor, e a sétima a Sua Alma abomina: olhos altivos, língua mentirosa, e mãos que derramam sangue inocente; coração que maquina pensamentos viciosos; pés que se apressam a correr para o mal; testemunha falsa que profere mentiras; e o que semeia contendas entre irmãos"
Provérbios 6:16-17
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