Mostrar mensagens com a etiqueta Falsa Evidência. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Falsa Evidência. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Mentido para o avanço da "revolução"

Encontrei estas palavras no blog do Júlio Severo e acho bem relevante (enfase adicionado):
O Dr. Bernard Nathanson, médico judeu que se tornou o diretor da maior clínica de abortos do mundo ocidental e presidiu 60 mil operações de aborto, confessou acerca da propaganda antes da legalização do aborto nos EUA:
Diante do público… quando falávamos em estatísticas [de mulheres que morriam em consequência de abortos clandestinos], sempre mencionávamos “de 5 a 10 mil mortes por ano”. Confesso que eu sabia que esses números eram totalmente falsos… Mas de acordo com a “ética” da nossa revolução, era uma estatística útil e amplamente aceita. Então por que devíamos tentar corrigi-la com estatísticas honestas? [1]
Quão sintomático isto é da condição do ser humano. Toda o ser humano está ciente da existência de Deus, mas como isso é algo que envolve algumas mudanças de vida, esse facto [a existência de Deus] é suprimido. As evidências são seguidamente"racionalizadas" de forma a ter como resultado apenas e só o ateísmo. Depois, sabendo qual é a verdade, ele anuncia aos demais aquilo que ele sabe ser mentira.

Reparem que o aborcionista claramente afirma que, sabendo qual era a verdade, o mesmo suprimiu o conhecimento da mesma como forma de avançar com a "revolução". Porquê? Porque os fins justificam os meios, aparentemente. Que se lixe a verdade!

Por isso é que é importante nós como cristãos termos em mente uma coisa muito importante: quando falamos sobre Deus com um militante ateu, não estamos a falar com alguém que genuinamente "não sabe" que Deus É Real, mas sim com alguém que sabe que Deus existe, mas que tenta de muitas formas (incluindo a mentira, como se vê no exemplo de cima) racionalizar as evidências dentro do seu humanismo secular.

Semelhantemente, quando falamos com um aborcionista, nós falamos com alguém que SABE que o que está dentro do ventre é um ser humano e não "um amontado de células", como ouvi um aborcionista dizer.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Mulher a Quem Recomendaram Aborto Deu à Luz Filho Saudável

(Só Deus sabe o número de seres humanos que foram mortos pela máquina aborcionista devido a "conselhos médicos" semelhantes a que esta mulher recebeu. O genocídio silencioso continua)

By Jaya Narain

Baby Deacon Lewis is a lively, healthy baby who sleeps right through the night and is a joy to his proud parents. But Deacon, who is now six months old, was almost aborted after doctors told his mother he almost certainly suffered from a chromosome disorder that would eventually kill him. Dawn Lewis, 26, says she was advised to have an abortion when a routine 12-week scan showed her child had Edward's syndrome.


The condition causes serious heart and kidney problems with less than half of babies surviving beyond eight weeks.

After four years of trying for a baby, Miss Lewis and her partner Jonathan Blemmings, 26, a construction worker, were devastated.

But Miss Lewis, a childminder, refused to have an abortion and decided to seek a second opinion on her baby's condition. She was referred to the specialist maternity hospital where a more sophisticated test found no evidence of the disorder.

She said: 'I was absolutely delighted to find my baby was healthy but also horrified that I could have had him aborted. 'I was shocked that I had been advised to have a termination without first being offered a second scan and further tests.

'Thankfully we decided to pursue a second opinion because if we hadn't then Deacon may not have been here today.'


Mother's joy: Dawn Lewis with baby Deacon. She decided to ignore medical advice to abort the child after a 12-week scan




Little miracle: Baby Deacon just five minutes after he was born.



The couple have now made an official complaint to Rochdale Infirmary in Greater Manchester over the severe distress caused by the alleged mistake. They also want to warn other prospective parents that medical advice to terminate a pregnancy may not always be correct.

Miss Lewis, who has a six-year-old daughter Ayla, said: 'Many people would have taken the doctors' advice and never have known they had aborted a healthy child. It is only because of our determination to have another child that our son is with us today.


'We are really shocked that the experts we trusted got this so badly wrong and we think it's important to let other people know they don't always get things right.'

The saga began in March last year when Miss Lewis, of Rochdale, went to the hospital for a routine 12-week scan.

As well as checking the baby's heartbeat and size, the scan also measures the amount of fluid at the back of the baby’s neck.

Known as the nuchal translucency test, the measurement, along with the mother's age, the age of the baby and the presence or absence of the baby's nasal bone, can calculate the likelihood of the baby having a chromosomal abnormality. Rochdale Infirmary

Blunder: Miss Lewis got a second scan at another hospital and eventually gave birth to Deacon at Rochdale Infirmary. She has since made an official complaint and the hospital has launched an investigation.

'The doctor told me he was 99 per cent sure my baby had a chromosome 18 abnormality which was Edward's syndrome,' Miss Lewis said.

'He told me there would be absolutely no quality of life for my baby and told me the best thing to do would be to have a termination.

'But Jonathan and I had been trying for a baby for four years and we were not going to have an abortion so we sought a second opinion.'

A scan at St Mary's Hospital in Manchester followed four days later.

She added: 'Because my pregnancy was too early for a amniocentesis test, doctors tested a tiny sample of tissue from the placenta. After a nail-biting two days the results came back that my baby did not suffer from the abnormality.'

The boy was born in Rochdale in September without complications and is now doing well.
 Dawn Lewis

Healthy: Dawn Lewis and partner Jonathan Blemmings, pictured with baby Deacon. The couple ignored medical advice to abort their child after being told, after a 12-week scan, that he had Edward's syndrome

Edward's syndrome is a genetic disorder caused by the presence of all or part of an extra chromosome resulting in heart abnormalities, kidney malformations, and other internal organ disorders.


It affects around one in around 3,000 babies with less than 10 per cent of sufferers surviving beyond their first year.

Mr Blemmings said: 'Even after the tests at St Mary's it was always in the back of our minds that our baby might be seriously ill, even when he was born we were really anxious. It took me a few weeks to accept he was really okay.'

Deacon was born at Rochdale Infirmary and the couple have no complaints about their treatment during the birth.

A spokesman for Pennine Acute Hospitals, which runs Rochdale Infirmary, said: 'We will be conducting a full investigation into this complaint. We will make a formal response to Miss Lewis when our investigation is completed.'

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Notícia de última hora: Pode-se matar o bebé porque ele não sente dor

Pelos vistos os cientistas Britânicos agora tem mais tempo livre.
Relatório britânico pedido pela Câmara dos Comuns põe em causa argumento da dor para reduzir o prazo em que se pode interromper gravidez por malformações.
Portanto, foi um relatório encomendado com o propósito de refutar uma questão ideologicamente sensível, e não algo que os "cientistas" descobriram no normal curso do seu trabalho.

Vejam a forma como começa esta notícia "científico":

Tudo indica que os fetos humanos reagem a agressões mas não sentem dor pelo menos até às 24 semanas de gestação.
O quê?! "Tudo indica" e não "está confirmado"? Porque não a última e não a primeira? Porque não usar a expressão "Provou-se em laboratório"?

Sempre que nós estivermos da presença de frases como "tudo indica", podemos ter a certeza que o seu verdadeiro significado é "temos algumas evidências mas não estamos dispostos a colocar a nossa reputação em risco".

A conclusão é publicada num relatório do Real Colégio de Obstetrícia e Ginecologia britânico, feito a partir da análise dos estudos científicos e médicos mais relevantes sobre este assunto que foram publicados desde 1997.
"Estudos científicos" e "médicos mais relevantes". Depois disso, como não acreditar nas suas conclusões? Afinal, nós todos sabemos que, em Medicina, o consenso tem sempre razão.
É notório que as ligações [nervosas] entre a periferia e o córtex não estão intactas antes das 24 semanas de gestação.
Várias coisas não foram ditas:
  • Elas precisam de estar "intactas" (seja lá o que isso for no seu entendimento) para se sentir dor?
  • Neste estado de desenvolvimento, há outras formas de sentir a dor, sem ser essa?
  • Se por acaso o bebé sentisse dor por outras vias, há alguma forma de se saber?
  • Se amanhã se descobrir que o bebé sente dor antes das 24 semanas, o que dizer das pessoas que usarem este argumento para matar seres humanos?

Infelizmente, os "cientistas e médicos" não disseram.

Como a maioria dos neurocientistas acreditam que o córtex é necessário para perceber a dor, pode-se concluir que o feto não consegue experimentar a dor antes deste período”, diz o relatório.
Então a conclusão de que o bebé não sente dor não é uma ramificação das evidências mas sim um efeito do que os neurocientistas ACREDITAM ser necessário para se sentir a dor. Portanto, essa CRENÇA dos neurocientistas está a ser usada como base (ou suporte) para se tirar a vida a outro ser humano.

O aborcionista pode responder e dizer:

  • "ah e tal, mas essa crença deve ser baseado em alguma coisa científica!"
Pode, como também pode ser o resultado de algo pessoal, não confirmável com experiências médicas. Nem tudo o que os cientistas acreditam é baseado na ciência (veja-se a crença na teoria da evolução). Será lógico usar-se este argumento para a matança de seres humanos quando nem os "cientistas e médicos" estão certos do que a notícia alega?

Conclusão:

Notícias como esta significam uma coisa importante: Significam que os argumentos contra o aborto estão a ganhar peso dentro das comunidades. Se uma entidade próxima do estado usa a CRENÇA de cientistas para avançar com a sua agenda genocida, isso quer dizer que os tradicionais argumentos do lobby pró-matança não estão a funcionar.

Além disso, este tipo de lógica é ridícula. O facto do bebé não sentir dor (segundo a crença de alguns neurocientistas) não serve de suporte para o assassínio. Há pacientes em estado vegetativo que podem não sentir a dor. Será isto evidência de que se pode tirar a sua vida?

Não sentir dor não suporta o movimento aborcionista, mas não esperem que eles reconheçam o erro.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Mentindo para o avanço da "revolução"

Encontrei estas palavras no blog do Júlio Severo e acho bem relevante (enfase adicionado):
O Dr. Bernard Nathanson, médico judeu que se tornou o diretor da maior clínica de abortos do mundo ocidental e presidiu 60 mil operações de aborto, confessou acerca da propaganda antes da legalização do aborto nos EUA:
Diante do público… quando falávamos em estatísticas [de mulheres que morriam em consequência de abortos clandestinos], sempre mencionávamos “de 5 a 10 mil mortes por ano”. Confesso que eu sabia que esses números eram totalmente falsos… Mas de acordo com a “ética” da nossa revolução, era uma estatística útil e amplamente aceita. Então por que devíamos tentar corrigi-la com estatísticas honestas? [1]
Quão sintomático isto é da condição do ser humano. Toda o ser humano está ciente da existência de Deus, mas como isso é algo que envolve algumas mudanças de vida, esse facto [a existência de Deus] é suprimido. As evidências são seguidamente"racionalizadas" de forma a ter como resultado apenas e só o ateísmo. Depois, sabendo qual é a verdade, ele anuncia aos demais aquilo que ele sabe ser mentira.

Reparem que o aborcionista claramente afirma que, sabendo qual era a verdade, o mesmo suprimiu o conhecimento da mesma como forma de avançar com a "revolução". Porquê? Porque os fins justificam os meios, aparentemente. Que se lixe a verdade!

Por isso é que é importante nós como cristãos termos em mente uma coisa muito importante: quando falamos sobre Deus com um militante ateu, não estamos a falar com alguém que genuinamente "não sabe" que Deus É Real, mas sim com alguém que sabe que Deus existe, mas que tenta de muitas formas (incluindo a mentira, como se vê no exemplo de cima) racionalizar as evidências dentro do seu humanismo secular.

Semelhantemente, quando falamos com um aborcionista, nós falamos com alguém que SABE que o que está dentro do ventre é um ser humano e não "um amontado de células", como ouvi um aborcionista dizer.

ShareThis

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...