Há quatro anos era domingo. Um dos domingos mais negros da História de Portugal. Há quatro anos deixou-se à decisão de voto da maioria se os seres humanos com menos de dois meses e meio de existência deixariam ou não de ter direito à vida. Pior, há quatro anos, o sim à legalização da matança de inocentes e indefesos venceu nas urnas. Depois, a Assembleia da República legislou em conformidade e o Presidente da República promulgou a barbárie.
Passado quatro anos, uma tal de Andrea Peniche escreve no Arrastão ( nome bastante apropriado para um blogue pró-socialismo) que o satânico referendo foi uma vitória contra o "obscurantismo". Mas que avanço luminoso, este direito de matar bebés!
Sobre os números apresentados pela Federação Portuguesa pela Vida quanto aos custos do aborto, Andrea Peniche afirma:
"Há quem tenha dificuldade em perceber que a máquina de calcular deve ficar fora das contas dos direitos humanos. O voto universal, por exemplo, deve ser bem mais caro do que o voto limitado aos cidadãos maiores de 21 anos que sejam chefes de família ou que saibam ler e escrever."
Segundo este raciocínio matar um filho é um direito humano. O Estado gastar milhões dos contribuintes para que as portuguesas matem os seus filhos, não pode ser criticado porque é a concessão de um direito humano. Equivalente ao sufrágio universal democrático. A democracia tem custos, o holocausto dos inocentes também. No entendimento desta esquerdista cheia de amor à humanidade, os dois custos são justificados pela mesma razão.
Quanto aos bravos e honrados que se manifestam contra o aborto às portas dos negócios da matança, a opinião de Andrea Peniche é esta:
"Há quem use o terror contra o exercício de direitos"
Nesta lógica:
-O terror não está dentro da clínica de aborto, onde amavelmente se esquartejam e envenenam bebés, acabando-lhes com o exercício do direito à vida.
-O terror está cá fora, onde pessoas usam a crueldade das suas vozes contra o exercício do direito sacrossanto de assassinar bebés.
Sobre as assinaturas apresentadas na Assembleia da República para que se acabe com esta maldita lei do aborto, Andrea Peniche afirma:
"há quem tenha dificuldade em perceber que há direitos que não voltam para trás. A lei pode ser melhorada e, evidentemente, que há muito caminho a trilhar. No entanto, gosto de crer que, em matéria de direitos humanos, o mundo não anda às arrecuas."
O abortista tem dificuldade em aceitar que há quem não se resigne com a legalização da matança. É claro que é possível o mundo recuar em termos de direitos humanos. Há quatro anos recuou. E agora, tem de se corrigir isto.
O que até se justifica é um novo " Tribunal de Nuremberga". Na impossibilidade de responsabilizar todos os envolvidos nas ( até agora) mais de 60.000 mortes de bebés ao longo destes quatro anos, pelo menos os principais proponentes e os legisladores deste crime mereciam ser responsabilizados judicialmente, para que finalmente se justificassem. Com que direito defenderam e aprovaram eles que o direito à vida só passasse a existir depois dos bebés terem dois meses e meio de vida intra-uterina ?
- Todos os direitos reconhecidos a alguém decorrem de um pormenor fundamental: esse alguém existe.
-Se não há direito a existir, deixa de haver fundamento para o reconhecimento de qualquer outro direito como absoluto.
O abortista relativiza o direito à vida, e depois quer que a concessão criminosa do direito a matar seja absoluta e inalterável. Viver não é um direito humano. Matar humanos é.
Miserável Portugal, em que gente com este discurso foi e é levada a sério...
Passado quatro anos, uma tal de Andrea Peniche escreve no Arrastão ( nome bastante apropriado para um blogue pró-socialismo) que o satânico referendo foi uma vitória contra o "obscurantismo". Mas que avanço luminoso, este direito de matar bebés!
Sobre os números apresentados pela Federação Portuguesa pela Vida quanto aos custos do aborto, Andrea Peniche afirma:
"Há quem tenha dificuldade em perceber que a máquina de calcular deve ficar fora das contas dos direitos humanos. O voto universal, por exemplo, deve ser bem mais caro do que o voto limitado aos cidadãos maiores de 21 anos que sejam chefes de família ou que saibam ler e escrever."
Segundo este raciocínio matar um filho é um direito humano. O Estado gastar milhões dos contribuintes para que as portuguesas matem os seus filhos, não pode ser criticado porque é a concessão de um direito humano. Equivalente ao sufrágio universal democrático. A democracia tem custos, o holocausto dos inocentes também. No entendimento desta esquerdista cheia de amor à humanidade, os dois custos são justificados pela mesma razão.
Quanto aos bravos e honrados que se manifestam contra o aborto às portas dos negócios da matança, a opinião de Andrea Peniche é esta:
"Há quem use o terror contra o exercício de direitos"
Nesta lógica:
-O terror não está dentro da clínica de aborto, onde amavelmente se esquartejam e envenenam bebés, acabando-lhes com o exercício do direito à vida.
-O terror está cá fora, onde pessoas usam a crueldade das suas vozes contra o exercício do direito sacrossanto de assassinar bebés.
Sobre as assinaturas apresentadas na Assembleia da República para que se acabe com esta maldita lei do aborto, Andrea Peniche afirma:
"há quem tenha dificuldade em perceber que há direitos que não voltam para trás. A lei pode ser melhorada e, evidentemente, que há muito caminho a trilhar. No entanto, gosto de crer que, em matéria de direitos humanos, o mundo não anda às arrecuas."
O abortista tem dificuldade em aceitar que há quem não se resigne com a legalização da matança. É claro que é possível o mundo recuar em termos de direitos humanos. Há quatro anos recuou. E agora, tem de se corrigir isto.
O que até se justifica é um novo " Tribunal de Nuremberga". Na impossibilidade de responsabilizar todos os envolvidos nas ( até agora) mais de 60.000 mortes de bebés ao longo destes quatro anos, pelo menos os principais proponentes e os legisladores deste crime mereciam ser responsabilizados judicialmente, para que finalmente se justificassem. Com que direito defenderam e aprovaram eles que o direito à vida só passasse a existir depois dos bebés terem dois meses e meio de vida intra-uterina ?
- Todos os direitos reconhecidos a alguém decorrem de um pormenor fundamental: esse alguém existe.
-Se não há direito a existir, deixa de haver fundamento para o reconhecimento de qualquer outro direito como absoluto.
O abortista relativiza o direito à vida, e depois quer que a concessão criminosa do direito a matar seja absoluta e inalterável. Viver não é um direito humano. Matar humanos é.
Miserável Portugal, em que gente com este discurso foi e é levada a sério...
Fantástico. Gastar dinheiro a matar seres humanos é um "direito humano" análogo ao dinheiro que se gasta para facilitar o acesso ao voto.
ResponderEliminarLógica aborcionista.