Fotografias são úteis para nós tal como foram para os reformadores sociais através dos séculos. Imagens horríveis ajudaram a acabar com a escravatura, trabalho infantil abusivo e a abolição da segregação.
As pessoas mudam a sua mentalidade sempre que pomos em forma de imagem (ou vídeo) o que o aborto realmente é. Bebés são salvos, novas pessoas são ganhas para a defesa da vida, e mesmo aborcionistas radicais são transformados.
No seu livro "Unplanned" a antiga directora duma "clínica" abortiva da Planned Parenthood, Abby Johnson atribuiu o "abalo dos fundamentos dos [seus] valores e mudança do curso de vida" a um ultra-som de uma vítima de um aborto. Muitos outros reportaram históricas semelhantes.
Alguns afirmam que as imagens não são compassivas, no entanto a Dr. Alveda King afirma:
Como uma mulher que fez dois abortos, estou grata pela verdade ser mostrada, de modo a que outros possam evitar esta dôr.E onde está a compaixão em esconder a verdade a uma mulher pré-abortiva, permitindo assim que ela vá em frente com o seu aborto?
Alguns alegam que as imagens prejudicam as crianças. No entanto, ninguém pensa duas vezes antes de levar crianças numa visita ao Museu do Holocausto. Além disso, se a foto de um aborto prejudica as crianças, quanto mais não prejudicará o aborto em si a criança abortada? Qual das duas é pior?
Alega-se que as fotos deixam as pessoas zangadas. Sim, elas deixam. No entanto, o Dr. Martin Luther King disse que, se tu não geras desconforto ao status quo, então não há pressão para mudar.
Alguns dizem que as pessoas podem aprender acerca do aborto sem ver as imagens. Se isto fosse verdade, então as pessoas poderiam aprender sobre o Holocausto sem ver as fotos dos campos da morte. Tais fotos nunca apareceriam nos livros de História nem no Museu do Holocausto.
Eles dizem que fotos do desenvolvimento pré-natal seria o suficiente para se passar a mensagem. Se tal fosse verdade, então fotos de famílias Judaicas seria o suficiente para se mostrar o horror dos campos da morte.
Finalmente, alguns alegam que outros métodos poderiam resultar de forma equivalente. É verdade que outros métodos poderiam resultar de forma análoga, mas os mesmos são os equivalentes modernos do "Underground Railroad" (construído para libertar o maior número possível de escravos). Mas tal como os abolicionistas do século 18 queriam terminar com a escravatura (e não salvar o maior número possível de escravos) o movimento pró-vida quer acabar com a matança de bebés e não só tornar o aborto "raro".
Nenhum movimento de reforma social alguma vez triunfou escondendo a verdade, e como tal, nós também não o vamos fazer.
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