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terça-feira, 26 de julho de 2011

Exorcizando os abortuários

Fonte

Esta é uma história interessante que mostra o valor dos nossos padres e a necessidade da oração na nossa guerra espiritual. Faz-nos perguntar o que aconteceria se o Bispo comissionasse estes padres para orações a tempo inteiro.

O que se reporta a seguir baseia-se no que se encontra presente na "Catholic Online":

E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas! (Rom 10:15).
De acordo com a tradição, as respostas típicas dos demónios durante um exorcismo incluem linguagem desagradável, referências a perversões sexuais, mentiras e blasfémias profusas.



Do mesmo modo, as orações usadas contra um abortuário em "Northern Illinois Women Center" (Rockford) provocaram esse mesmo tipo de reacções por parte dos operários pró-matança e os activistas dentro das instalações.

“Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os príncipes das trevas”.

A sua revulsão por algo tão santo como um padre Católico é evidente através do que eles mostram nas janelas: freiras num caixão [nada demonstra melhor quem é o espírito por trás do aborcionismo que o desejo de matar Cristãos], uma galinha de borracha numa forca e uma imagem do Senhor Jesus que diz "Até Jesus vos odeia."

O mais maravilhoso desta batalha decorrente é que o número de abortos foi reduzido para metade desde que o Poder Espiritual do Senhor Jesus foi libertado através das orações destes padres. (Os mesmos já oram nas redondezas desde 2008.) Pelo menos os aborcionistas culpam as orações dos padres e as orações especiais da Igreja pela redução de bebés mortos.

Nesta 6ª Feira passada alguém de dentro do edifício exibiu um sinal (em reacção às orações dum padre e um seminarista) que dizia "Vão-se F.... Seus Padres Pervertidos". Estes Católicos suportaram insultos pessoais e vandalismo nos seus veículos. Um dos padres viu o seu carro a ser atacado com ovos, e outro descobriu um sinal no seu carro que dizia "Eu violo crianças".

Outro sinal manuscrito exibido de forma bem visível perto da entrada principal da "clínica" dizia "Parem os Pervertidos Padres Católicos de Violar Rapazes". Segundo a "lógica" dos aborcionistas, abusar sexualmente de crianças é condenável, mas matá-las já não é.

Os padres permanecem em vigília de oração debaixo de todo o tipo de condições meteorológicas, com os sobretudos abertos de modo a que as mulheres que buscam matar os seus filhos se apercebam que um padre, com a sua flamejante batina, está presente.

Invocando o Inigualável Poder do Senhor Jesus Cristo, através da Igreja, eles fazem o sinal da Santa Cruz e oram para que abortuário - e toda a Terra - seja purificada do mal que envolve e impele o aborto.

Vitórias Maravilhosas.

O abortuário de Rockford odeia e ataca os padres desta forma maldosa porque eles, bem como todos os padres e outras pessoas envolvidas no movimento pela defesa da vida, já foram usados pelo Senhor Jesus para salvar incontáveis vidas e almas.

Quando eles iniciaram as vigílias, foi reportado que os conselheiros pró-vida nas imediações notaram: 1) um declínio dramático no número de mães que se dirigem à "clínica", 2) um aumento de mães que escolhem a vida mesmo nas imediações do abortuário, e 3) a correlação destas mudanças com o início dos sinais blasfemos vindos de dentro.

Conclusão:

A resposta nesta "clínica" de matança tem sido particularmente virulenta mas os padres encontram-se a orar nas imediações delas todas através do ministério "Padres pela Vida" - onde padres e paróquias uniram-se contra abortuários específicos.

Vêr também: As 10 coisas que os abortistas mais temem

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Electricista Católico desempregado recusa-se a trabalhar para a industria da matança aborcionista

Tim com sua esposa Nicole e seus filhos August e Adeline RoachTim com sua esposa Nicole e seus filhos August e Adeline Roach

ACI

O jornal The Catholic Spirit da Arquidiocese de Minneapolis, nos Estados Unidos, destacou o testemunho de um electricista católico que, apesar de estar desempregado desde julho de 2009, rejeitou uma suculenta oferta de trabalho na construção de uma clínica abortista da rede Planned Parenthood.

Em meados de fevereiro, Tim Roach, que tem dois filhos pequenos, recebeu uma ligação do sindicato local sobre uma oferta de trabalho. “Não podia chegar em um momento melhor. Os benefícios por desemprego de Tim estão por acabar. Não podia acreditar que estavam oferecendo um trabalho por um prazo de onze meses com um salário anual de 65 000 a 70 000 dólares”, contou o eletricista ao periódico.

Tim pensou que o emprego era perfeito mas logo recebeu a má notícia. Tratava-se de uma posição na construção da nova clínica da Planned Parenthood( Clinica abortista ) na avenida University da cidade de St. Paul.

“Ele (o representante do sindicato) não estava realmente seguro de que iam praticar abortos ali. O rapaz evitou o ponto, acredito, para buscar me atrair e que eu dissesse sim. Mas, me disse a mim mesmo: ‘Espere um minuto. É uma da Planned Parenthood’”, a maior rede de clínicas abortistas do mundo.

O eletricista segue desempregado e sem perspectivas imediatas de emprego. Felizmente, sua esposa Nicole, de 37 anos, tem um trabalho a tempo completo em uma escola primária. Embora Tim tenha rejeitado a oferta com prontidão – a conversação Telefônica durou apenas um minuto – Nicole tomou mais tempo para acatar sua decisão, sobre tudo porque ela dirige o orçamento familiar e se ocupou da tensão financeira do desemprego prolongado de Tim.

“O primeiro que queria fazer era justificar (aceitar o trabalho)”, mas logo percebeu que não era “só uma clínica”.

“Em todo este processo, nossa fé se aprofundou. Sentimo-nos como se isto fosse uma prova para nossa fé. Escolhemos manter nossa fé”, afirma Nicole e assegura estar impressionada pela reação do seu marido.

“Ele tem essa formação moral que o faz reconhecer imediatamente que isto não é o correto”, afirma.

A história de Tim chegou por correio eletrônico ao Padre Erik Lundgren, vice-pároco da paróquia Divina Misericórdia, que Tim freqüenta, e a incorporou em uma de suas homilias.

“Pensei que é um exemplo inspirador para todos em nossa paróquia, sobre o zelo que é necessário que nós os católicos tenhamos no debate pró-vida, na luta pró-vida”, afirma o sacerdote.

“É inspirador para mim como um sacerdote. Aqui, na Divina Misericórdia, as palavras, ‘Jesus, confio em ti’ escritas na nossa pia batismal, e é disto que se trata tudo isto”, acrescentou.

Conforme afirma The Catholic Spirit, “Tim continua procurando um trabalho. Em última instância, seu objetivo é começar sua própria empresa, mas terá que ganhar e economizar dinheiro para que isto aconteça. Enquanto isso, está disposto a aceitar qualquer trabalho que possa encontrar”.

“Nos últimos seis meses, aprendemos a tomar nossos temores e preocupações e entregá-las a Deus,” diz Nicole, sua esposa. “Sentimo-nos orgulhosos de ser católicos e orgulhosos de tomar uma posição contra o aborto”, acrescentou.


Tão bom ler notícias deste calibre onde Deus dá força a um Cristão para resistir à tentação de colocar os valores de lado e pensar primeiro no dinheiro. É de Cristãos assim que o Cristianismo precisa, e não de pessoas que andam com a etiqueta de "Cristão" mas quando chega a hora de pôr a fé em teste, escolhem os caminhos do inferno.

Que o testemunho deste honrado Cristão, Tim Roach, sirva para inspiração para todos nós que ainda estamos neste mundo, e que diariamente combatemos contra as tribulações, as perseguições e as muitas tentações.

"Portanto, qualquer que Me confessar diante dos homens, Eu o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. Mas, qualquer que Me negar diante dos homens, Eu o negarei também diante do Meu Pai que está nos céus."
Mateus 10:32-33

quinta-feira, 16 de junho de 2011

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Mais de 1.300 médicos são objectores de consciência

Mais de 1.300 médicos em Portugal são actualmente objectores de consciência na questão da interrupção voluntária da gravidez (IVG), segundo dados da Ordem dos Médicos (OM).

A questão da objecção de consciência foi suscitada logo que a regulamentação da lei do aborto a pedido da mulher entrou em vigor, em Julho de 2007. Na altura, a OM apontou para a necessidade de um registo dos médicos objectores de consciência, lembrando haver diferentes situações de objecção entre os clínicos: objectores em relação ao aborto a pedido da mulher que não o são, por exemplo, em relação às interrupções de gravidez em caso de violação.

Os dados actuais da OM, de 2011, fornecidos à Lusa apontam para 1.341 clínicos objectores de consciência, sendo 934 médicos de medicina geral e familiar e 407 ginecologistas obstetras.

A OM diz continuar atenta a eventuais casos de objectores de consciência no Serviço Nacional de Saúde, mas que pratiquem IVG no privado, ainda não tendo sido detectado qualquer caso.

A legislação que veio despenalizar o aborto a pedido da mulher até às 10 semanas de gestação estabelece que a objecção de consciência tem de ser manifestada em documento escrito.

Determina ainda que os médicos objectores devem “assegurar o encaminhamento da mulher grávida” que solicitar a IVG para “os serviços competentes dentro dos prazos legais”.

Nos hospitais públicos em que o número de objectores inviabilize a IVG, os estabelecimentos devem garantir que o aborto é realizado, recorrendo à colaboração de unidades públicas ou privadas reconhecidas pelo Estado.

Fonte

domingo, 27 de março de 2011

Espanha grita nas ruas: Sim à vida e não ao aborto!

Milhões de espanhóis se mobilizam este fim de semana em mais de 70 cidades, convocados por 48 organizações cívicas, para gritar "Sim à vida" e não ao aborto, no marco do Dia Internacional da Vida que em Madrid congregou uma multitudinária manifestação.

A plataforma cidadã HazteOir (HO) assinala que "são famílias inteiras, desde avós até os recém-nascidos, para simbolizar esse clamor cívico que dirigem a seus representantes políticos, exigindo um firme compromisso com a defesa do primeiro direito humano, a vida, desde seu início na gestação até a morte natural, ao que se enfrenta abertamente o aborto e a eutanásia que tratam de impor-se a nossa sociedade".

A manifestação de Madri começou ao meio dia (hora local), quando o presidente do HO, Ignacio Arsuaga, destacou a exemplar resposta dos jovens ante as ameaças do aborto e da eutanásia: "é maravilhoso constatar como nossos jovens tomam consciência e se comprometem com a vida", ressaltou.

Em um ambiente de festa com milhares de balões brancos e azuis, bandeirinhas, cantos e lemas a favor da vida, a multidão escutou também as palavras de Gádor Joya, porta-voz da plataforma Direito a Viver (DAV), quem assinalou que esta manifestação procura "demonstrar a unidade cívica em defesa desta causa justa, a da dignidade humana; as leis podem ser aprovadas, mas as leis injustas são derrogadas".

"Temos a perseverança, a imaginação e a alegria necessárias para atrair cada vez mais concidadãos. Os políticos devem escolher. Ou estão com a sociedade ou estão contra ela. Ou com a vida ou contra ela".

Em um cenário de mais de 100 metros quadrados, Joya agradeceu a "todas as pessoas que hoje estão celebrando o Dia Internacional da Vida em 80 cidades da Espanha, do resto da Europa e da Ibero América, obrigado por seu exemplo. Hoje as crianças por nascer, os doentes, os anciãos e os que são distintos estão mais segura graças a todos vocês. Hoje a vida é um pouco melhor e mais civilizada graças a todos vocês".

Em representação dos organizadores, o cineasta Miguel Angel Tobías, leu o Manifesto pela Vida no qual exorta a sociedade a que "se avive a consciência do valor de toda vida humana e se exija seu respeito e amparo legal, da concepção até a morte natural", proclamando e festejando "o dom da vida, como um direito natural, primitivo e inegociável de todo ser humano".

A mensagem está dirigida às distintas forças políticas e seus programas eleitorais e aos meios de comunicação "para que difundam uma imagem positiva da vida, da maternidade e da gravidez", ao Governo, aos profissionais da saúde "para que se solidarizem e exijam que se respeite seu direito à objeção de consciência".

O manifesto conclui com um compromisso dos manifestantes para "trabalhar ativamente pela defesa da vida e da família, seja de forma individual ou unindo nossas vozes às organizações que lutam por estes ideais".

[Fonte]

sábado, 26 de março de 2011

O Ministério "Mãos Erguidas"

"Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós, e, orando, pediu que não chovesse, e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra.

E orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto.

Irmãos, se algum de entre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter,

Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador salvará da morte uma alma e cobrirá uma multidão de pecados."

Tiago 5:17-20

quarta-feira, 23 de março de 2011

O Salvamento da Leonor

Aqui está mais um horrível resultado da terrível acção que os cristãos fazem à porta das clínicas de aborto: uma vida salva.



(Fonte)

Do site
Mãos Erguidas:

"A nossa acção começou no dia 28 de Janeiro de 2008, na rua, contactando as mulheres que entram e saem da chamada "Clínica" dos Arcos (abortadouro espanhol)a fim de as demover de matar os seus filhos em gestação. Já são várias as vidas que foram salvas.
No entanto, esta acção só terá sucesso quando a iníqua lei que permite aos pais matarem os seus filhos em gestação for revogada e este, como outros abortadouros, forem encerrados."

sexta-feira, 4 de março de 2011

Exclusivo: “A paixão dela era a luta pela vida”: nora conta o testemunho de aborto de Jane Russell

SANTA MARIA, Califórnia, EUA, 2de março de 2011 (Notícias Pró-Família) — Uma “coluna de força” — essas foram as palavras que Etta Waterfield usou para descrever sua sogra, Jane Russell, que será lembrada por milhões como uma eterna beldade e atriz talentosa das telas do cinema.
Mas de acordo com Waterfield, o verdadeiro legado de Jane está na profunda devoção dela à Bíblia como cristã que havia nascido de novo, e sua tenacidade de viver essa fé como ativista pró-vida depois de um trágico aborto malfeito com a idade de dezoito anos.
Jane Russell
“Mamãe era para o mundo uma estrela do cinema, mas a paixão dela era as crianças. A paixão dela era lutar pelos bebês em gestação”, Waterfield disse para LifeSiteNews.com numa entrevista de telefone na terça-feira de tarde, dois dias depois que Russell faleceu de insuficiência respiratória em seu lar na localidade de Santa Maria com a idade de 89 anos.
O testemunho de Russell começou no Vale de San Fernando no Sul da Califórnia onde ela cresceu como a filha única e mais velha, numa família profundamente cristã de cinco filhos. A perda de um bebê — o irmão mais velho de Jane, que morreu com um ano e meio — foi o que inspirou o próprio zelo da mãe dela para ler a Bíblia, uma fome que ela passou para sua filha.
A morte de um bebê mais tarde também exerceria um efeito muito forte na vida de Jane: quando a estrela de dezoito anos já estava bem no caminho para uma carreira bem-sucedida no cinema, um aborto ilegal tirou a vida de seu filho em gestação, e a deixou incapaz de ter filhos de novo.
De acordo com Waterfield, a jovem Jane já “se sentia terrível” acerca do mal moral cometido no aborto, que foi feito com tanto desleixo que ela quase morreu. “Ela sabia que era errado”, disse ela. “Mas ela era uma jovem adolescente, ela sentia que estava numa armadilha e sua carreira começando a decolar, e era uma inconveniência, e ela pensou que era a melhor solução, sabendo o tempo inteiro que não era”.
Mas foi por causa dos braços abertos de sua própria mãe, Geraldine, que Jane foi incentivada a “permitir que o Senhor resolvesse” como transformar essa experiência em algo bom.
“A avó Russell estava do lado dela depois que ela fez o aborto e disse, ‘Filha, o Senhor mudará completamente essa situação para o bem se você permitir que ele trabalhe na sua vida. Não há nenhuma condenação dEle, nem haverá condenação alguma de nossos lábios também’”, disse Waterfield.
Jane continuou, disse ela, aguentando corajosamente a responsabilidade de um aborto que acabou dando-lhe “um coração para amar crianças”, principalmente aquelas que eram difíceis de serem adotadas, tais como crianças mais velhas ou deficientes. Russell acabou fundando o World Adoption International Fund (Fundo Internacional de Adoção Mundial) em 1955. De acordo com Waterfield, por meio dos esforços de Russell de promover a adoção, ela ajudou a encontrar um lugar para mais de 40.000 crianças em lares permanentes. Se não fosse por essa ajuda, essas crianças jamais teriam um lar.
E apesar de perder sua fertilidade, ela se tornou “mãe” e “avó” para muitos: tendo adotado três crianças, ela deixou seis netos e 10 bisnetos ao partir. Em particular, Waterfield disse, Russell tinha paixão de usar sua fama como atriz muito amada para levar a Palavra de Deus para outros.
“Ela cometeu um erro, mas ela é o exemplo perfeito do que a Bíblia diz: o que Satanás tinha a intenção de usar para o mal, Deus mudará para o bem se permitirmos que ele trabalhe em nossa vida”, disse Waterfield. “Esse é o caso da mamãe: ela ajudou milhares de crianças. O aborto dela se transformou em bênção”.
Waterfield, que concorreu para a Assembleia Legislativa da Califórnia como candidata conservadora do Partido Republicano, disse que foi em grande parte inspirada pelo zelo de Jane por questões sociais conservadoras, particularmente pelo movimento pró-vida, algo que ela lamenta não tenha recebido quase nenhum reconhecimento dos meios de comunicação. “Os meios de comunicação jamais divulgarão isso porque é politicamente incorreto para eles”, disse Waterfield. “Mas se você tivesse a chance de falar pessoalmente com ela, ou num palco… e ela lhe mostraria a diferença. Ela nunca tinha medo de falar sobre isso. Há muitas pessoas que fizeram abortos que estão muito envergonhadas, e levam esse peso. Não tem de ser um peso”.
Quando Russell estava em seu leito de morte, Waterfield disse que ela se regozijou ao pensar no encontro que estava reservado para ela.
“Sussurrei no ouvido dela e disse: ‘Mãe, agora você poderá segurar seu bebê pela primeira vez. Você poderá ver seu bebê’”, disse ela, caindo em pranto. “E você sabe, eu apenas desejava poder ver esse encontro. Por causa desse bebê, ela pôde fazer muito pelas crianças. Esse é o legado dela: não é Hollywood, são as crianças. É desse jeito que quero que o mundo a conheça”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

"Médicos" recomendaram o aborto mas Deus tinha outros planos

Victoria, de 33 anos, foi para um teste sanguíneo rotineiro quando estava grávida de cinco meses, mas recebeu a notícia avassaladora de que tinha cancro. Ela precisava desesperadamente de quimioterapia mas os médicos avisaram-na de que tal procedimento mataria a menina no seu ventre, e como tal imploraram-lhe que fizesse um aborto.

Corajosamente, a mãe recusou-se enfaticamente. Em vez disso, ela passou o resto da sua gravidez a ter o seu sangue drenado todas as semanas, "lavado" numa máquina especial, e depois re-inserido para dentro do seu sistema.

Valeu a pena. Victoria segura a filha Jessica depois de uma aposta agonizante.

Jessica nasceu perfeitamente saudável e no dia 9 de Fevereiro a sua mãe estava no caminho da recuperação da sua leucemia crónica depois de ter começado a quimioterapia.

Victoria estava radiante na sua casa, onde ela também é mãe de Lewis, uma criança com 4 anos.

Disseram-me que eu precisava de fazer uma escolha, mas para mim não havia decisão a tomar.
Eis uma foto da família.

Victoria afirmou que o seu marido Martyn suportou-a durante o processo. Ela acrescenta ainda que:

Se tudo correr bem, eu vou entrar em remissão. Eu estou muito grata em estar aqui...Segurar a minha filha nos meus braços foi um momento maravilhoso. Eu posso ter arriscado a minha vida por ela, mas valeu a pena.

Podem ver um vídeo da corajosa srª Victoria aqui.


Embora nós acertadamente nos alegremos com histórias como estas, há algo que sempre fica no ar: E então aquelas mulheres que resolveram matar os seus filhos quando havia hipóteses de ambos terem vidas normais? Quem fala por elas? Onde estão elas agora? Quem é que as consola quando acordam a meio da noite lavadas em lágrimas por terem sido mal aconselhadas por "médicos" assassinos? Quem é que lhes anima o ânimo quando outro médico lhes diz que, devido a um aborto "raro, seguro e legal", ela nunca mais vai ter filhos?
Assim diz o Senhor: Uma voz se ouviu em Ramá, lamentação, choro amargo: Raquel chora seus filhos, sem admitir consolação por eles, porque já não existem.
Jeremias 31:15


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Para Horror dos Abortistas, Eles Lutam Rezando



Há tempos, o video acima foi publicado no nojo chamado Arrastão. Alguns comentários dos abortistas:

Absolutamente inacreditável. Isto não é crime?

Como eles gostariam que fosse...
Para o abortista, o crime não é matar bebés. Crime é rezar na via pública, conseguindo em alguns casos convencer pais e mães a não matarem as suas crianças.

"Para quem duvidar que existe fundamentalismo católico em Portugal...
Até a sede deles é em frente à clínica..."


Pois existe. E fundamentalismo católico do bom. Daquele com fundamento: A vida é sagrada e matar vida humana inocente é um crime. Uma verdade que lhes dói ouvir.

"Não sou daquelas pessoas que invoca a polícia por tudo e por nada mas acho que a polícia, por razões cívicas, já devia ter ido lá meter ordem naquilo e mandá-los rezar para casa ou para a igreja. Esses "movimentos" são de potenciais assassinos"

Os "potenciais" assassinos são os que rezam. A matança dentro da clínica tem de ser protegida pela polícia, da potencialidade homicida de rezar a Deus. É sabido que o revolucionário inverte as noções de vítima e culpado. A sub-espécie abortista não foge à regra.

"caso eu fosse a essa clinica, e esses senhores me chamassem "homicida", que é basicamente o que eles estão a fazer, não teria outra hipotese a não ser pô-los em tribunal."

Que difícil seria provar em Tribunal que abortar é matar um ser humano e que matar seres humanos inocentes e indefesos é "homicida"...
Estou certo de que a dona da clínica de abortos seria uma testemunha chave nesse processo, quando explicasse quais os métodos e utensílios utilizados no seu estabelecimento durante um aborto, qual a finalidade deste e sobre quem é cometido o acto. Será que os "pró-escolha" acham que as mulheres ficam grávidas de ar?

Comentário de Daniel Oliveira, o arrastadeiro-mor:

"O problema, para quem defende esta vigilia, em que as mulheres são abordadas para desisitrem de um acto que apenas a elas diz respeito, é a violação inacreditável da sua privacidade a que estas mulheres estão sujeitas por gente que acha que tem o direito de se envolver na vida dos outros."

Diz "um acto que apenas a elas diz respeito" porque tenta esconder, e acha que consegue, que o aborto de uma gravidez é um acto cometido contra um ser humano vivo e que não fez mal a ninguém.

Então e a violação inacreditável da privacidade do ser que está confortavelmente vivo no útero da sua mãe? Venenos, utensílios afiados ou aspiradores; com que direito o abortadeiro os introduz no corpo da mãe dele, para o matar ?

Pergunta o amoral Oliveira a um comentador:

"Será que não consegue perceber a violência absurda de abordar uma mulher que entra na clinica, como se a conhecesse de algum lado, para se meter no que de mais privado há na sua vida? É assim tão dificil de perceber de que é que estou a falar?"

O que de mais privado há na sua vida? Depois de entrar na clínica, a mulher abrirá as pernas a um talhante que tirou o curso de médico, para que este proceda à destruição da vida que ela carrega no ventre. Um filho, no entendimento do socialista Oliveira, é propriedade privada da sua mãe.
Quão violento é dizer a uma mãe que se vá embora e que não permita que a vida que tem dentro de si seja submetida aos amorosos actos de envenenamento, esquartejamento e sucção. Que intromissão horrível é indicar instituições de apoio a grávidas, às mulheres que estão prestes a matar os seus filhos. Garantiu o corajoso Oliveira:

"Lhe garanto, aliás, se fosse a essa clínica a acompanhar alguém e uma dessas beatas resolvesse abordar a conversa não duraria muito tempo. Como não sou de violências, a linguagem chegaria para ouvirem palavras que nem sonham que existem."

Eh, valente! Vem para a internet gabar-se do seu excelente domínio da arte marcial de dizer palavrões à frente de senhoras de meia-idade e velhinhas. Gostaria de lá estar e assistir ao vivo a uma destas exibições de campeonice do bandalho Oliveira, contra as terríveis católicas que rezam e abordam as grávidas para que elas não matem os seus filhos.
A coragem do Oliveira é tanta que, aparecendo homens na reportagem, mesmo pela internet ele só é capaz de prometer insultos às senhoras, as "beatas". Que palavras poderia ele proferir à frente de um homem, que impedissem este de continuar a afirmar que dentro daquela clínica se matam bebés?

Ele não é de violências. Tanto assim é que até se imagina capaz de acompanhar alguém a clínicas de abortos, na quais todos sabemos que não ocorre qualquer tipo de acto violento, bárbaro e desumano. Prometer insultos a velhinhas e defender o aborto, ele consegue. Está visto que não é adepto de violências, a não ser as que são cometidas contra os mais fracos do que ele.

Apoio e reconhecimento a todos os que diariamente rezam e lutam contra o crime do aborto em frente às clínicas da morte.

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