Victoria, de 33 anos, foi para um teste sanguíneo rotineiro quando estava grávida de cinco meses, mas recebeu a notícia avassaladora de que tinha cancro. Ela precisava desesperadamente de quimioterapia mas os médicos avisaram-na de que tal procedimento mataria a menina no seu ventre, e como tal imploraram-lhe que fizesse um aborto.
Corajosamente, a mãe recusou-se enfaticamente. Em vez disso, ela passou o resto da sua gravidez a ter o seu sangue drenado todas as semanas, "lavado" numa máquina especial, e depois re-inserido para dentro do seu sistema.
Jessica nasceu perfeitamente saudável e no dia 9 de Fevereiro a sua mãe estava no caminho da recuperação da sua leucemia crónica depois de ter começado a quimioterapia.
Victoria estava radiante na sua casa, onde ela também é mãe de Lewis, uma criança com 4 anos.
Disseram-me que eu precisava de fazer uma escolha, mas para mim não havia decisão a tomar.Eis uma foto da família.
Victoria afirmou que o seu marido Martyn suportou-a durante o processo. Ela acrescenta ainda que:
Se tudo correr bem, eu vou entrar em remissão. Eu estou muito grata em estar aqui...Segurar a minha filha nos meus braços foi um momento maravilhoso. Eu posso ter arriscado a minha vida por ela, mas valeu a pena.
Podem ver um vídeo da corajosa srª Victoria aqui.
Embora nós acertadamente nos alegremos com histórias como estas, há algo que sempre fica no ar: E então aquelas mulheres que resolveram matar os seus filhos quando havia hipóteses de ambos terem vidas normais? Quem fala por elas? Onde estão elas agora? Quem é que as consola quando acordam a meio da noite lavadas em lágrimas por terem sido mal aconselhadas por "médicos" assassinos? Quem é que lhes anima o ânimo quando outro médico lhes diz que, devido a um aborto "raro, seguro e legal", ela nunca mais vai ter filhos?
Assim diz o Senhor: Uma voz se ouviu em Ramá, lamentação, choro amargo: Raquel chora seus filhos, sem admitir consolação por eles, porque já não existem.
Jeremias 31:15
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