domingo, 10 de fevereiro de 2013
Associações acusam Segurança Social de incentivar aborto
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Espanha: onde estão os bebés com síndrome de Down?
Portanto agora temos dois pensamentos demoníacos a trabalhar em sintonia:
- O desejo de matar seres humanos ("ele foi homicida desde o princípio")
- O desejo de decidir quem é que deve viver e quem deve morrer ("e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal").
Com a legalização do aborto vem junto a mentalidade eugênica, nos moldes do que foi mostrado no filme Gattaca, Uma Experiência Genética. É inevitável.
Celso Galli Coimbra
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MADRI, 04 Nov. 10 / 11:51 am (ACI).- O diretor do Escritório de Informação da Conferência Episcopal Espanhola, Isidro Catela Marcos, explicou que o aborto propiciou a “eliminação” de crianças com síndrome de Down na Espanha.
O porta-voz deu estas declarações há poucos dias da visita do Papa Bento XVI a Santiago de Compostela e Barcelona, onde este domingo abençoará a primeira pedra de uma nova residência para atender crianças com síndrome de Down e outras deficiências mentais em Barcelona.
“Sabemos bem que, na atualidade, o número destas pessoas diminuiu notavelmente porque boa parte são eliminadas antes de nascer”, afirmou Catela em roda de imprensa e recordou que o Papa “une sua mão à defesa da vida, de toda a vida, a vida de todos, independentemente de que se tenha menor ou maior capacidade intelectual”.
A nova residência será construída pela Obra Benéfico-Social do Menino Deus, do Arcebispado de Barcelona.
domingo, 3 de julho de 2011
Holanda: Mulher presa por cometer infanticídio sem aprovação dum médico
Uma mulher holandesa foi presa por ter morto os seus 4 recém nascidos filhos e os ter embalado em malas de viagem. Na Holanda o infanticídio é legal desde que a dose letal seja administrada por um médico.
De acordo com a Radio Netherlands Worldwide, a jovem de 25 anos era bem conhecida na zona rural de Nij Beets - na província holandesa de Friesland. Ela conseguiu esconder os infanticídios durante anos até que a polícia a prendeu há algumas semanas.
A polícia recebeu um alerta dum vizinho desconfiado que reparou que ela constantemente ficava grávida mas nunca tinha nenhuma criança. Depois das autoridades acharem que a sua história de "dar as crianças para adopção" não era convincente, a mulher confessou os assassínios e mostrou onde as crianças estavam guardadas: empacotadas em malas de viagem no sótão dos pais.
Segundo se pensa, as crianças nasceram durante os anos de 2002 e 2010. Os seus pais, com quem ela vivia, negaram qualquer tipo de conhecimento das gravidezes da filha.
Apesar do choque e da raiva dos moradores locais, a lei holandesa permite que médicos matem o recém nascido no caso de "sofrimento insuportável". Eles tem é que agir de acordo com o Protocolo de Groningen.
Este "protocolo", cujo nome oficial é "Protocolo de Groningen para a Eutanásia dos Recém Nascidos", foi desenvolvido por médicos do Centro Médico da Universidade de Groningen em cooperação com autoridades legais.
De acordo com este "protocolo" os holandeses aceitam o "infanticídio eugénico" onde cerca de 15 a 20 seres humanos são mortos anualmente apenas e só porque grupos de pessoas julgam que o bebé está em "sofrimento insuportável". A maior parte dessas crianças havia sido diagnosticada com rompimento da coluna vertebral (eng: spina bifida).
O neuro-cirurgião pediátrico Rob de Jong criticou o "Protocolo de Groningen" no jornal médico "Child's Nervous System" alegando que é difícil de provar que o sofrimento de uma criança é ou vai-se manter insuportável. Em artigos onde se falava de crianças que sofriam de spina bifida, De Jong citou um certo número de médicos que, em retrospecção, reconheceu que os seus diagnósticos iniciais estavam incorrectos. Por outras palavras, e para nos apercebermos do horror, houve seres humanos cuja vida foi terminada apenas e só porque uma ou mais pessoas fizeram um diagnóstico errado.
O bioético Wesley J. Smith comentou no seu blog que se calhar as autoridades deveriam acusar a jovem holandesa de "exercer medicina sem licença":
Qual é a diferença entre a mulher e os médicos que matam os bebés? Uma licença médica? O uso de injecção letal? Ou será isto intolerância contra bebés que terão incapacidades ou doenças terminais? (...) Se calhar a defesa legal da mulher deveria ser que ela não queria que os filhos viessem a sofrer ao serem adoptados.
À medida que a Bíblia vai sendo posta de parte como Autoridade Moral suprema, as pessoas mais frágeis da sociedade (bebés, deficientes, etc) vão sentir na pele o horror que é quando quem decide o que é o bem e o mal é o ser humano.
Josef Mengele, o nacional socialista que fez experiências humanas em crianças judias, ficaria orgulho em ver que a Holanda continua com o seu trabalho eugénico. Claro que por trás do eugenismo está a crença na sobrevivência dos mais aptos e purificação da espécie.
Crenças tem consequências e quando não se acredita que todo o ser humano tem a Imagem de Deus desde o momento da concepção, as consequências sociais são devastadoras.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
O que o aborto nos priva
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Fotos de crianças abortadas
E aconteceu que, ao ouvir Isabel a saudação de Maria, a criancinha saltou no seu ventre; e Isabel foi cheia do Espírito Santo
Aviso desde já que as fotos são muito gráficas, portanto vejam-nas apenas se acharem que se sentem capazes.
Estas fotos gráficas acerca da matança de bebés existem porque os mesmos foram assassinados por aborcionistas pagos para "terminarem" uma gravidez.
Tal como as vítimas dos campos eugénicos instalados pelo evolucionista Adolf Hitler, os bebés aqui retratados não tinham direito à vida. Deus tinha planos e sonhos para eles, mas houve alguém que acabou com as suas vidas antes que eles vissem a luz do dia.
Os grupos "pró-escolha" (ou, se preferirem, pró-matança ou pró-extermínio) tratam os bebés não nascidos como os nazis tratavam os judeus.
Na América e um pouco por todo o mundo muitos milhares de seres humanos morrem diariamente torturados até a morte - cortados membro a membro, queimados quimicamente ou pior.
Se há uma coisa que todos nós podemos estar certos é isto: o julgamento de Deus vai se abater sobre todos aqueles que directa ou indirectamente ajudam a este extermínio. Milhões e milhões de almas estão presentemente com Deus a dizer-Lhe a mesma coisa: "Até quando Senhor não vais vingar o nosso sangue?"
Aborto
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Adolescente Morre Durante Aborto Legalizado no Hospital de Moscovo
"Antes que te formasse no ventre, te conheci, e, antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta."
Lucas 1:41
E aconteceu que, ao ouvir Isabel a saudação de Maria, a criancinha saltou no seu ventre; e Isabel foi cheia do Espírito Santo;
Uma adolescente morreu após um aborto que se complicou posteriormente. A morte é mais uma casualidade da indústria aborcionista russa que, não só já produziu algumas das mais altas taxas de aborto no mundo, como também já causou significativos problemas com a fertilidade.
O jornal Pravda indicou que a mulher começou a sofrer problemas imediatamente após o aborto, perdeu a consciência e eventualmente morreu.
Os oficiais hospitalares levaram a jovem mulher para um hospital de maiores dimensões localizado nas proximidades e colocaram-na nos cuidados intensivos onde ela veio a morrer devido a complicações após o aborto.
Médicos da emergência reportaram que a mulher já estava morta quando eles chegaram para tratar dela. Os mesmos reportaram que a mulher morreu de insuficiência cardiovascular aguda e perda de sangue intensa. Isto costuma acontecer quando o aborto causa estragos no útero ou noutro órgão interno da mulher e ela sofre intensa perda de sangue.
O jornal Pravda indicou que um outro caso de aborto falhado envolvendo a morte de uma mulher ocorreu durante a mesma altura. Neste segundo caso o ginecologista duma clínica privada foi processado com assassínio involuntário após o mesmo ter injectado a mulher com lidocaína. O órgão de informação russo indicou que o aborto e a droga causaram problemas e a mulher eventualmente morreu. Mais tarde os oficiais descobriram que o aborcionista não tinha uma licença própria para o exercício de funções médicas.
As coisas estão a ficar tão desesperantes que um ministro da saúde russo sugeriu que se calhar era uma boa ideia reduzir os abortos.
O mesmo ministro disse que houve 1,714 milhões de nascimentos na Rússia, mas os 1,234 milhões de abortos colocam a Rússia como um dos países com a mais alta taxa de aborto no mundo, juntamente com os países do Leste europeu.
Curiosamente (ou talvez não) estes países são os mesmos que sofreram a opressão socialista durante mais de 50 anos.
Conclusão:
Quem não aceita o que Deus diz na Bíblia, e o valor que Deus confere ao ser humano desde o momento da concepção, é mais susceptível de estar de acordo com o aborto do que aquele que aceita a Bíblia como a Palavra de Deus. Não é por acaso que alguns dos países com incidência elevada de aborto são países que foram dominados pela ideologia ateísta com o nome de comunismo durante muitos anos.
Salmo 130:13-16
Pois possuíste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos não Te foram encobertos, quando, no oculto, fui formado e entretecido, como nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no Teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais iam sendo, dia a dia, formadas, quando nem ainda uma delas havia.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
90% dos bebés com síndrome de Down são mortos antes de nascer

Existe uma estatística horrível tornada pública pelo The New York Times num artigo de 2007; 90% das gestações onde a criança intra-uterina é diagnosticada com o Síndrome de Down acabam em aborto.
Consegues assimilar o que está a ser dito? 9 em cada 10, 90 em cada 100 - isto são vidas que são terminadas devido à possibilidade de terem um cromossoma extra.
Alguma vez conheceste alguma criança com o Síndrome de Down ou outra necessidade especial? Eu já conheci muitas. De facto, eu mesmo tenho uma criança com necessidades especiais. Pode-se dizer que ela pode-se atrasar em algumas coisas, mas ela é bastante avançada no amor.
Não vou pintar um quadro irrealista e dizer que é um mar de rosas ser um pai de uma criança com necessidades especiais. Ocorrem provações extras e dias há em que te perguntas se vais ser capaz de manter a cabeça fria enquanto sentes que o teu coração está em vias de arrebentar. O meu marido e eu explicamos aos outros filhos que temos que a sua irmã precisa de ajuda extra e mais ajuda que as crianças da sua idade.
Às vezes não é fácil ser-se irmão de uma criança com necessidades especiais, mas nenhum de nós poderia imaginar a nossa vida sem ela, sem o seu sorriso, a sua gargalhada, os seus abraços e os seus (extremamente molhados) beijinhos.
É por isso que esta estatística dá-me arrepios. Quantas belas crianças destinadas a este mundo foram mortas porque um teste não retornou perfeito? Quantos sorrisos e abraços o mundo perdeu porque à esta pequena vida não foi dada a chance de respirar e alterar mentes, corações e vidas?
Eis aqui uma notícia de ultima hora: nenhum de nós é perfeito; alguns de nós carrega cruzes mais visíveis que os outros.
Nós não somos o resultado casual e sem significado da evolução. Cada um de nós é desejado, cada um é necessário.Assim falou Bento XVI há alguns anos atrás e desde então tive muitas conversas com outros pais com crianças de necessidades especiais àcerca da última parte da frase de Bento XVI: "necessário". Estas crianças que tem lutas extras, dores extras e precisam de ajuda extra, são necessários. Muitas lições podem ser aprendidas com elas: abnegação, humildade, sacrifício, alegria, triunfo.
As dificuldades extras conduzem a triunfos extras. A primeira vez que a minha filha conseguiu pôr um bocado de comida na boca sozinha , ou conseguiu sentar-se sem ajuda nossa, a alegria que brotou de dentro de mim excedeu a alegria que senti quando os meus outros filhos superaram etapas de desenvolvimento.
Os pais não são os únicos a experimentarem estas sensações. Os irmãos partilham a alegria extra, o que prolifera de forma exponencial em toda a família.
Diariamente, a minha filha ensina-me estas coisas e muitas outras. De facto, durante alguns tempos, vou fazer uma pausa na minha escrita e uma pausa na minha vida profissional de combate para uma cultura de Vida de modo a que as suas lições possam ser melhor assimiladas.
Sempre pensei que precisava de sair pelo mundo para construir uma cultura de vida, mas eis que uma construção diária ocorre através de tarefas simples mas com triunfos monumentais. As famílias com crianças de necessidades especiais fazem isto todos os dias e são um testemunho para o mundo de que todas as vidas importam, incluindo, e provavelmente em especial, a vida dos especiais.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
A Cultura da Morte
Se é legítmo matar a criança quando a mulher grávida está doente, será isso que se vai generalizar e não a procura por um método que possa resolver o problema, possibilitando às mulheres grávidas com cancro o nascimento dos filhos.O mesmo para os bebés deficientes, que neste mundo também são "legalmente" assassinados no útero das mães.
O direito à vida como absoluto é um limite que impõe um sentido de progresso à medicina, a favor das pessoas. A cultura da morte trata as pessoas como gado descartável.
domingo, 10 de abril de 2011
Nacional-Socialismo Português
«Porque podem uns seres humanos matar outros? Será que um ser humano é tanto mais pessoa quanto mais perfeito for? Quem não vê é menos pessoa que quem vê? Quem não ouve tem menos direito à vida do que quem ouve? Se assim é, porque será que os defensores do aborto não explicam esta teoria? E se assim não é, se o deficiente e o perfeito têm igual direito à vida, porque pode o bebé deficiente ser abortado e o normal não? E se todos podem ser abortados por igual, porque se trás a questão das deficiências à discussão? E se podem ser abortados por igual, porque existem prazos de aborto diferentes? Será que a personalização dos deficientes é mais lenta que a dos bebés normais?
(...)
Uma mulher que aborta por ser pobre não vai ficar rica depois do aborto. O problema da mulher é a sua pobreza e não a sua gravidez. A falta de dinheiro resolve-se com dinheiro: não se resolve com morte. Dizer que o aborto por razões económicas tem de ser legal, é dizer que os filhos dos pobres ficam pessoas mais tarde que os filhos dos ricos.» Elimine-se pobres e deficientes, a la nazi
sábado, 19 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Antropóloga: Fetos anencéfalos são subumanos "por excelência"
- "Primeiramente, a anencefalia sustenta seu reinado dentre as patologias por seu caráter clínico extremo: a ausência dos hemisférios cerebrais. Mas esta, no meu entender, não é a razão suficiente para fazer dos fetos portadores de anencefalia a metáfora do movimento em prol da legitimação do aborto seletivo."
- "A ausência dos hemisférios cerebrais, ou no linguajar comum 'a ausência de cérebro', torna o feto anencéfalo a representação do subumano por excelência."
- "Os subumanos são aqueles que, segundo o sentido dicionarizado do termo, se encontram aquém do nível do humano. Ou, como prefere Jacquard, aqueles não aptos a compartilharem da "humanitude", a cultura dos seres humanos. Os fetos anencéfalos são, assim, alguns dentre os subumanos - os que não atingiram o patamar mínimo de desenvolvimento biológico exigido para a entrada na humanitude (...)".
Continua a antropóloga:
- "Os subumanos são aqueles para quem a vida é fadada ao "fracasso" - como considera Dworkin, um jurista liberal norte-americano estudioso do aborto - ou para quem, no mínimo, o conceito de vida não se adequa. Os subumanos são a alteridade humana extrema, aqueles não esperados pelo milagre da procriação."
- "... Existe uma expectativa de vida muito mais ampla e é exatamente isto o que une um feto anencéfalo a um feto portador de trissomia do cromossomo vinte e um e até a fetos com ausências de membros distais como potenciais alvos da ISG. É uma idéia social de vida, respaldada, é claro, pela plenitude biológica, o que justifica grande parte das solicitações de aborto seletivo."
terça-feira, 1 de março de 2011
Aborcionistas mexicanas conseguem a libertação de assassinas
Espera lá! Mas o aborto inclui seres humanos que já estão fora do corpo da mulher? Até quantos dias depois do nascimento ainda é "aborto" e quando é que passa a ser "assassínio"? Infelizmente as aborcionistas não dizem.
Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América LatinaGUANAJUATO, México, 2 de setembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Sete mulheres condenadas por infanticídio foram soltas pelo governador do estado de Guanajuato e por um juiz estadual depois de uma campanha imensa feita por grupos pró-aborto, que transformaram o caso delas num assunto amplamente discutido nos meios de comunicação nacionais.O governador Juan Manuel Oliva também anunciou uma iniciativa legislativa para reduzir a pena criminal para o infanticídio entre 25 e 35 anos de prisão, para entre três e oito anos.A decisão de soltar as mulheres ocorre depois de semanas de pressões feitas por organizações pró-aborto, membros do socialista Partido da Revolução Democrática (PRD) e dos meios de comunicação nacionais, os quais repetidamente afirmavam que as mulheres haviam realmente sido presas por “aborto”.Hortensia Aragón Castillo, secretária geral do PRD, diz que não está satisfeita com as reformas legais propostas pelo governador Oliva, afirmando que “esquivam-se da questão central, que é a criminalização do direito de as mulheres decidirem sobre seus próprios corpos”.Investigações feitas pelo Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, bem como o comissário de direitos humanos do estado, não produziram nenhuma evidência de que as mulheres haviam sido condenadas por aborto deliberado. Contudo, grupos pró-aborto continuaram a insistir em que todas as sete mulheres presas por “assassinato por motivo de paternidade”, o termo legal no México que se refere a infanticídio, são inocentes da acusação.Entre as que vão ser soltas está María Araceli Camargo, de 26 anos, condenada por infanticídio depois de dar a luz uma criança e abandoná-la para morrer numa latrina rural. De acordo com o jornal La Jornada, Camargo afirmou que achava que tinha diarreia, mas em vez disso deu a luz um bebê de 53 cm de comprimento, tamanho médio dos recém-nascidos, enquanto estava na latrina.Em sua reportagem, La Jornada diz que Camargo cortou o cordão umbilical e abandonou o bebê, então foi até sua família afirmando que não estava se sentindo bem. Médicos do hospital para onde ela tinha sido levada reconheceram imediatamente que ela havia dado a luz, e alertaram os promotores, que encontraram a criança no fundo da latrina, com matéria fecal em seu sistema respiratório. Os promotores concluíram depois de uma autopsia que o bebê havia nascido saudável, com plena expectativa de vida. Camargo foi sentenciada a 26 anos de prisão, mas agora será solta depois de cumprir 8 anos.Alma Yareli, solta recentemente pelo juiz estadual Miguel Valdez Reyes, havia sido condenada por infanticídio depois de dar a luz seu bebê de terceiro trimestre, o qual ela havia concebido num caso de adultério. Yareli afirmou que deu a luz o bebê prematuramente, e morto, numa banheira, e disse que ela foi motivada por medo quando o colocou num saco e o deixou numa rua, de acordo com o jornal Correo, de Guanajuato. Os promotores concluíram que o bebê de Yareli tinha morrido de hipotermia depois do nascimento.Catorze outras mulheres estão atualmente sendo processadas pelo ministério público por crimes semelhantes, de acordo com reportagens dos meios de comunicação locais, embora haja dúvidas sobre o que será agora do caso delas.Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.comVeja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10090301Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Casal aborta gémeos porque queria rapariga e não rapazes
Esta casal está tão desesperado por ter uma rapariga, que eles terminaram com a vida dos gémeos e agora lutam para terem a hipótese de escolher o sexo do seu próximo filho."Terminou" é a forma como os esquerdistas tentam esconder o horror do que se passou: dois seres humanos foram mortos pelos próprios pais apenas e só porque eram do sexo errado.O casal, que tem 3 filhos e que ainda sofre por ter perdido a filha pouco depois dela ter nascido, planeia ir ao Tribunal Civil e Administrativo de Victoria de forma a poderem ganhar o direito de escolher o sexo através da FIV (fertilização in vitro)
Este casal está tão determinado em ter uma filha que recentemente terminou com a vida de gémeos concebidos através da FIV.
A ciência moderno permite-nos saber muitas coisas sobre as crianças mesmo antes delas nascerem. Agora nós podemos matá-las por serem rapazes e não raparigas. Dentro em breve vamos poder matá-las devido à cor dos olhos, ou por serem canhotas ou por terem um sinal no corpo.
O mal tem uma sede insaciável de se expandir à custa do sofrimento humano.
Por isso é que o movimento infanticida (aborcionista) começa sempre por usar palavras como "direitos reprodutivos" e "saúde da mulher", e "e se a mulher foi violada? Deve dar a luz?!". Isto é apenas a forma do mal pedir a mão, para controlar o braço, depois o tronco, e depois o corpo todo.
O que a notícia mostra é a total desvalorização da vida humana criada à Imagem de Deus. Será que é legítimo matar uma pessoa apenas por ter o sexo "errado"? Se isto é assim, quanto tempo até se começar a matar bebés por terem a côr "errada"? Se matar uma pessoa pela côr da pele está errado, o que é que torna matar um ser humano por ser macho e não fêmea uma decisão certa?
Outra coisa que ressalva disto tudo é que muitos (a maioria?) usam o aborto como contraceptivo. Engravidam mas como o bebé choca com os seus planos, resolvem a via mais fácil (sim, FÁCIL): matar o bebé.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Ser Humano Abandonado Para Morrer Após Aborto Fracassado
ROSSANO, Itália, 27 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — O governo italiano anunciou que lançará uma investigação de um hospital onde um bebê prematuro que nasceu vivo depois de uma tentativa de aborto foi abandonado durante horas para morrer, antes de receber atenção médica graças à intervenção de um padre.“Se os relatórios estão corretos estamos falando de um caso grave de abandono terapêutico de um recém-nascido bem prematuro, provavelmente também com alguma forma de deficiência: um ato contra o sentimento da compaixão humana, mas também contra toda ética da profissão médica”, disse Eugenia Roccella, subsecretária de saúde da Itália.“O Ministério da Saúde enviará seus inspetores para o Hospital de Rossano Calabro para garantir que o caso seja realmente tratado, e para verificar que a lei 194 tenha sido respeitada. Essa lei proíbe o aborto quando há a possibilidade de uma vida autônoma para o feto, e o permite apenas se a continuação da gravidez é perigosa para a vida da mulher”, acrescentou Roccella.O bebê, que estava com 22 semanas de gestação, foi abortado num hospital de Rossano porque sofria de uma deformidade, embora a mãe tenha também afirmado que a gravidez representava um risco médico. Após sobreviver à tentativa do médico de matá-lo, o bebê não recebeu nenhum tratamento médico e foi abandonado para morrer.De acordo com relatos da imprensa italiana, a situação foi descoberta por um padre, que havia sido informado sobre o aborto e tinha vindo para orar pela alma do bebê.Contudo, ele ficou chocado ao descobrir que o bebê estava se movendo e respirando, envolto num lençol e deitado sem atendimento, com o cordão umbilical ainda preso. Ele relatou a situação aos médicos, que então colocaram o bebê na unidade de cuidado intensivo de um hospital vizinho. Mas ele morreu poucas horas mais tarde.Além da investigação efetuada pelo Ministério da Saúde, autoridades locais de Rossano estão também investigando o caso para apurar se há negligência por parte dos médicos.Muitos casos semelhantes de bebês abandonados para morrer depois de sobreviverem a abortos propositados têm sido documentados na imprensa dos EUA também, motivando a aprovação da Lei Federal de Bebês Nascidos Vivos, que entrou em vigor em 2002. Barack Obama, o atual presidente dos EUA, havia de forma infame feito oposição a uma versão estadual do projeto de lei enquanto era senador de Illinois.Cobertura relacionada de LifeSiteNews:How Babies Were Left to Die: Nurse Recounts Horrors of Infanticide Practice Barack Obama Protected
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/aug/08081209.html 66 British Babies Survived Abortion - All Were Left to Die Without Medical Aid
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/feb/08020408.html Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.comVeja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10042705.html
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Aborto: Há 100 milhões de meninas e mulheres a menos no mundo
Joseph Meaney
19 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Notícia fantástica! A grande imprensa e até a ONU “descobriram” a crise do “desaparecimento de meninas” num período de 30 anos. O jornal The Economist (em recente edição intitulada “Gendercide” [generocídio]) e o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PDNU) divulgaram a “notícia” de que mais de 100 milhões de meninas e mulheres que deveriam estar vivas não estão.
Os culpados são os pais que querem ter filhos somente do sexo masculino e usam sonogramas para identificar o sexo de seu bebê no útero. O resultado final é milhões de abortos de seleção sexual de indesejadas meninas a cada ano.
Há algum tempo os líderes pró-vida vêm denunciando essa “matança de Eva” nos termos mais fortes. É sem dúvida alguma a maior campanha de discriminação assassina contra as mulheres na História. Incrivelmente, com poucas exceções, o problema do aborto de seleção sexual está continuamente piorando na Ásia e no mundo inteiro!
O que é chocante é que a solução que o The Economist recomendou é mais feminismo: mais propaganda dos mesmos indivíduos que trouxeram a legalização do aborto, mas desta vez dirigida para de certo modo melhorar a imagem pública das mulheres e filhas. Basicamente, eles estão dizendo que são necessárias campanhas em massa para ressaltar as contribuições positivas das mulheres na sociedade.
É claro que qualquer sociedade que não valoriza meninas ou mulheres em geral, tanto quanto homens, está em necessidade séria de uma mudança de coração no assunto. Contudo, será que alguém consegue com seriedade aceitar a idéia de que aqueles que alardeiam o aborto como direito supremo das mulheres são os melhores para nos conduzir para a recuperação de um sentido da dignidade do que é ser mulher?
The Economist aponta de modo favorável para a modernização e sociedades que têm aborto legal, mas nenhuma crise de aborto de seleção sexual. Pondo de lado o fato de que eles reconhecem que os chineses e os nipo-americanos estão recorrendo a abortos de seleção sexual, essas mesmas sociedades “progressistas” adotaram muitas outras agressões à dignidade feminina: pornografia, contracepção, “educação sexual” que mostra a pessoa humana como objeto, e assim por diante.
Se eles estão propondo seriamente que a solução para a eliminação das mulheres nos países em desenvolvimento é uma aceitação mais completa da própria ideologia que vem de forma tão patente prejudicando as mulheres e os homens, então precisamos apontar para a estupidez dessa perspectiva tantas vezes quantas forem necessárias até eles se darem conta.
As feministas radicais de boa vontade sacrificam a saúde e vidas das mães no altar do aborto legal. É só mais um passo para elas permanecerem em silêncio enquanto meninas em gestação são assassinadas pelo “crime” de ser mulher. Como bem dá para entender, algumas feministas pró-aborto estão incomodadas com isso, mas estão presas em sua ideologia sinistra que afirma que ninguém pode dizer a ninguém mais que sua “escolha” de abortar é errada.
Um momento decisivo em minha educação pró-vida com relação às tão chamadas organizações de “direitos das mulheres” ocorreu quando estive num encontro de março de 2007 bem nas entranhas da sede da ONU em Nova Iorque. O governo da Coreia do Sul havia proposto que a total assembleia da Comissão da ONU sobre a Condição das Mulheres adotasse uma resolução condenando o aborto de seleção sexual. A vasta maioria das delegações internacionais foi inicialmente a favor dessa proposta. Mas então as feministas desencadearam sua fúria.
Aquelas que se proclamam como “defensoras das mulheres” fizeram pressões pesadas e conseguiram que a União Europeia e outras nações abandonassem as meninas em gestação para seu destino de destruição, acabando com a resolução da ONU que, em grande parte, era simbólica. A lógica delas era essencialmente esta: Se aceitarmos que alguns abortos têm de ser impedidos, então todos os abortos estarão em perigo, e nossa meta é espalhar, não limitar, o aborto.
O modo de acabar com o aborto de seleção sexual é convencer o mundo acerca da verdade sobre a pessoa humana. Todas as crianças são criadas iguais na própria imagem de Deus, e como tais têm profunda dignidade e um direito à vida, independente do que médicos, pais, sociedade ou o Estado “escolham”. Nenhuma campanha em massa de promoção da ideologia feminista poderá se comparar com esse padrão da Lei Natural no que se refere a proteger a vida das meninas em gestação.
Deve-se desmascarar nos termos mais fortes a mentira de que essas feministas hipócritas estão defendendo as mulheres ou meninas. Elas estão defendendo o aborto, ponto final. Elas não são parte da solução — elas são parte do problema — e a vida de milhões de meninas (e meninos) está sendo destruída todos os anos por causa delas.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Aborto: Preparando o caminho para o eugenismo
Aborto é uma continuação do eugenismo propagado por pessoas como Hitler. Esta falsa compaixão já dizimou a vida de 500 milhões de seres humanos só entre 1982 e 2002.Taiguara Fernandes de Sousa.O site bol.com está fazendo uma enquete com a seguinte pergunta: Qual a sua posição sobre aborto de feto com doença incurável?A pergunta é tendenciosa e leva a crer que, após o parto, o feto morreria instantaneamente ou nasceria morto.Em primeiro lugar, são várias as doenças incuráveis e nem todas elas levam à morte da pessoa, podendo ser controladas. Síndrome de Down, por exemplo, é uma síndrome genética e incurável, mas a pessoa portadora pode levar uma vida completamente normal.Mesmo em casos de anencefalia é incorreto afirmar que a morte ocorra instantaneamente. O caso da menina Marcela de Jesus, entre outros, já demonstrou que os anecéfalos podem viver por muito tempo, dado que o tronco cerebral acumula funções do próprio cérebro por adpatção à condição. Ainda que a criança viva por 20 minutos, tem o direito de viver seus 20 minutos e isso deve ser protegido.A pergunta por trás da pergunta é: Você é a favor da eugenia?Admitir o aborto em caso de “doença incurável” é admitir um processo de engenharia social que descarte, como a objetos defeituosos, os doentes e inválidos, os não tidos como “perfeitos”, como se estes não merecessem viver por sua condição.Daqui a pouco estarão fazendo enquetes para ver quem é a favor de matar meninos de rua, deficientes ou idosos que não são mais “economicamente ativos”, por serem um “fardo para a sociedade”.Admitir um aborto eugênico, como o que se quer admitir para crianças anencéfalas ou – na pergunta tendenciosa do Bol – “com doença incurável”, é abrir um precedente perigoso para a engenharia social e a eugenia baseados numa falsa noção de perfeição.Dê o seu voto contra na enquete do Bol clicando AQUI. Levantemos a voz contra o aborto eugênico e nazista!
Este é sem dúvida o maior genocídio da História da Humanidade, mas como este genocídio é feito e propagado pelos ateus e seus afiliados, está tudo bem.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
O Horror do Aborto: gémeo errado é abortado
Assim diz o Senhor: Exercei o juízo e a justiça, e livrai o espoliado da mão do opressor;
e não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência,
nem derrameis sangue inocente neste lugar
Ocasionalmente, aqueles que promovem ou executam abortos vão para além de apenas fazerem declarações que mostram a podridão moral e o absurdo inerentes às suas afirmações. Eles executam violência chocante e fora do normal contra bebés ainda por nascer. Um desses episódios verificou-se na Itália. Médicos italianos mataram o bebé "errado" após uma senhora de 38 anos ter pedido que lhe abortassem um dos gémeos que ela tinha dentro de si (O’Brien, 2007; “Abortion of Wrong...,” 2007). Em vez de tirarem a vida ao gémeo com o Síndrome de Down, os médicos "acidentalmente" mataram o bebé saudável uma vez que os gémeos tinham mudado de sítio dentro do ventre materno (Hooper, 2007). Por incrível que pareça, a mulher não só retornou ao Hospital San Paolo (Milão) para matar o segundo bebé, como ainda reportou o verificado às autoridades. Agora ambos os bebés estão mortos, e as autoridades milanesas não vão instaurar processos criminais contra o hospital. Paolo Binetti, senador católico e membro do comité nacional bioético afirmou: Este incidente faz-nos lembrar que quase todos os abortos tem como propósito facilitar a vida dos adultos (“Abortion: Medical...,” n.d.). A mulher grávida pode alegar vários motivos por escolher a morte em vez da vida, mas quase todas as razões podem ser sumarizadas numa só: conveniência. Os problemas éticos, filosóficos e Bíblicos com o aborto exigem que todas as leis que permitem o aborto sejam substituídas por alternativas mais humanas e mais morais.(Miller, 2003).O que se verificou neste hospital não foi um aborto médico, mas sim um aborto feito com propósito eugénico.
Tendo sido fundado pelo primo de Darwin, Francis Galton, o Eugenismo é a tentativa de produzir uma raça humana melhor aplicando princípios evolutivos. O que esta mulher pelos vistos tentou fazer foi por-se no lugar da selecção natural, remover o bebé "deformado" (embora aos Olhos de Deus ele não deixasse de ser precioso) e deixar viver apenas o bebé que ela julgava ser o saudável (vêr 1, 2, 3, 4) .
REFERENCIAS
“Abortion of Wrong Twin Rekindles Debate” (2007), [On-line], URL
“Abortion: Medical Facts” (no date), National Right to Life, [On-line], URL
Hooper, John (2007), “Italian Police to Investigate Abortion of Wrong Twin,” [On-line], URL
“Italian Church Spoiling for Another Fight Over Abortion After Botched Selective Abortion” (2007), International Herald Tribune, [On-line], URL
“The Legalization of Abortion: Law 194 of the Italian Republic” (1978), Columbia University, [On-line], URL
Miller, Dave (2003), “Abortion and the Bible,” [On-line], URL
O’Brien, Elizabeth (2007), “Italian Hospital Aborts Healthy Twin and Leaves Handicapped Sibling,” [On-line], URL