A enfermeira, Margarida da Costa, 58 anos, alegadamente cobrava 450 euros por cada aborto.
Quatrocentos e cinquenta euros é quanto custa matar um bebé.
Ela foi condenada em 9 casos de "aborto agravado", e recebeu uma condenação por "usurpação de funções". Apesar do aborto ser legal em Portugal, só os médicos podem executar tal bárbaro procedimento.
Isildra Pegado, porta-voz da FPV, afirmou que a condenação demonstra que a descriminalização do aborto não atingiu os resultados que os grupos pró-matança prometeram. A organização vai em breve apresentar uma petição assinada por milhares de portugueses, requisitando ao Governo que reveja a lei do aborto.
Durante a campanha muitos afirmaram que a liberalização iria tornar o aborto seguro, raro e legal....Durante os últimos 4 anos temos confirmado que o aborto não é seguro - porque as complicações com o aborto aumentaram durante os últimos anos - não é legal - porque o aborto ilegal continua a proliferar por todo o país - e não é raro uma vez que, contrariamente ao que foi dito, o aborto aumentou exponencialmente.A petição pede aos legisladores portugueses que reconheçam "o flagelo do aborto que de norte a sul, varre o País desde há 4 anos destruindo crianças, mulheres, famílias, e a economia gerando desemprego e depressão", e que tomem medidas "para proteger a vida humana desde a concepção".Este caso confirma o viemos defender e serve de fundo para a petição que estamos a apresentar chamada de "Vemos, ouvimos e lemos - Não podemos ignorar!"
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