Irene Vilar, uma serial killer norte-americana é noticiada no jornal ionline como "viciada em abortos". Durante os 16 e os 33 anos, diz que engravidou e matou 15 filhos. Aparece agora aos 40 como coitadinha e vítima, vendendo o livro com a história dos seus crimes. Descrita profissionalmente como "editora de sucesso", Vilar é inteligente, e socialmente bem inserida (um "prodígio" que entrou na Universidade aos 15 anos e foi casada com um professor de literatura). Engravidava por opção e não por "acidente". E por opção, ao longo dos anos matou 15 vidas humanas que se geraram e carregava no seu útero. Eis um exemplo horrível do nível a que pode chegar o apetite humano pela maldade.
Em Portugal, um dos slogans mais invocados pela Esquerda para legalizar o aborto a pedido até às 10 semanas, foi o de que as mulheres nunca abortam por motivos fúteis. Mesmo sem conhecer a história de Irene Vilar, qualquer pessoa séria compreende a insanidade dessa posição. Basta ter uma visão realista do que é a natureza humana.
A futilidade do acto de matar alguém é relativa aos olhos de quem o comete. Para certas pessoas, o prazer de matar por matar, pode ser muito importante e central nas suas vidas.
Mas para a Esquerda, a espécie humana é bondosa e meiguinha. E se é de mulheres que falamos, as feminazis estão no topo do altruísmo inato.
Se esta conversa de que as mulheres só abortam por motivos fortes fosse verdadeira, os abortistas conseguiriam nomear esses tais únicos motivos fortes. Não são capazes de o fazer, porque isso implicaria conhecerem a mente e as intenções de TODAS as mulheres que existiram, existem e existirão. Insistir na tecla de que as mulheres não abortam sem motivos fortes, é uma afirmação impossível de falsificar. Uma falácia.
Além disso, se digo saber que uma coisa má só acontece por motivos graves e sérios, passo a ter o dever de nomear esses motivos graves e sérios, para que a coisa má possa ser eficazmente combatida e evitada.
Afinal, se as causas do aborto são tão exclusivamente graves e fortes, eliminadas essas únicas causas fortes capazes de levar as mulheres a abortar, deixariam de acontecer abortos.
O que dizer que alguém capaz de teorizar a estupidez de que os ladrões só roubam porque têm fome e, em vez de pelo menos ter a coerência de fazer propostas para combater a fome ( definida como o único motivo que leva as pessoas a roubar), passar a defender a legalização do roubo ?
Se as mulheres só abortassem quando são pobres, então teríamos de combater a pobreza. A pobreza resolve-se com dinheiro, não com abortos.
Se as mulheres só abortassem quando não têm condições psicológicas para ter um filho, então teríamos de prestar ajuda psicológica às mulheres que manifestassem vontade de abortar.Problemas psicológicos resolvem-se com acompanhamento profissional, não com abortos.
O mesmo serve para qualquer outro exemplo que possa ser teorizado ou incluído no grupo das ( inexistentes) "únicas motivações fortes e sérias que originam abortos."
Mesmo sendo ingénuos e dando como certo que os números do primeiro ano após a nova lei foram todos transferências de abortos clandestinos para abortos legais; que todas as mortes daquelas crianças eram inevitáveis e motivadas por razões fortíssimas superiores ao direito à vida, (sem o qual não existe qualquer outro); como se explica então que o número de abortos tenha aumentado no ano seguinte, e no seguinte e no seguinte...?
Quer dizer, será que uma lei promovida como "direito humano da mulher" ou "oportunidade de escolha" e defendida com argumentos desta categoria,
"Já imaginaram a miséria que é ter um filho, porque não se teve dinheiro para fazer um aborto?"
...não passa a mensagem às mulheres de que abortar é a coisa mais normal e moralmente irrelevante do universo?
A trágica ironia é que para justificar o aborto, a feminazi é capaz de dizer que ter um filho é uma coisa miserável que pode ser corrigida com dinheiro, e momentos depois está a gritar histericamente que nenhuma mulher é capaz de abortar por motivos fúteis.
Está visto que muitas mulheres realmente imaginam a miséria que é ter um filho e, disponibilizando o estado a legalização e financiamento do acto, escolhem envenená-lo e/ou esquartejá-lo antes que ele nasça.
A diferença entre um motivo fútil ou um motivo forte para matar um inocente, é nenhuma. O desejo de poder matar à vontade aquele não fez qualquer mal, mas que nos provoca sentimentos e expectativas desagradáveis, não é diferente em nada do desejo de o matar para ter bons sentimentos. Prazer na eliminação do outro, visto como um objecto inconveniente.
O vício de Irene Vilar, para além dos mesmos resultados práticos, tem a mesma motivação de qualquer defensor da legalização do aborto. Matar porque se quer matar. Poder matar, quando se quer matar. Em duas palavras: psicopatia e maldade.
Recomendo a leitura de um texto muito importante de Orlando Braga: O estatuto de semi-deusa da mulher no nosso direito positivo: "Segundo o nosso ordenamento jurídico, e para além do aborto indiscriminado e usado como um método anticoncepcional, a mulher tem direito de vida e de morte sobre um bebé recém-nascido."
Em Portugal, um dos slogans mais invocados pela Esquerda para legalizar o aborto a pedido até às 10 semanas, foi o de que as mulheres nunca abortam por motivos fúteis. Mesmo sem conhecer a história de Irene Vilar, qualquer pessoa séria compreende a insanidade dessa posição. Basta ter uma visão realista do que é a natureza humana.
A futilidade do acto de matar alguém é relativa aos olhos de quem o comete. Para certas pessoas, o prazer de matar por matar, pode ser muito importante e central nas suas vidas.
Mas para a Esquerda, a espécie humana é bondosa e meiguinha. E se é de mulheres que falamos, as feminazis estão no topo do altruísmo inato.
Se esta conversa de que as mulheres só abortam por motivos fortes fosse verdadeira, os abortistas conseguiriam nomear esses tais únicos motivos fortes. Não são capazes de o fazer, porque isso implicaria conhecerem a mente e as intenções de TODAS as mulheres que existiram, existem e existirão. Insistir na tecla de que as mulheres não abortam sem motivos fortes, é uma afirmação impossível de falsificar. Uma falácia.
Além disso, se digo saber que uma coisa má só acontece por motivos graves e sérios, passo a ter o dever de nomear esses motivos graves e sérios, para que a coisa má possa ser eficazmente combatida e evitada.
Afinal, se as causas do aborto são tão exclusivamente graves e fortes, eliminadas essas únicas causas fortes capazes de levar as mulheres a abortar, deixariam de acontecer abortos.
O que dizer que alguém capaz de teorizar a estupidez de que os ladrões só roubam porque têm fome e, em vez de pelo menos ter a coerência de fazer propostas para combater a fome ( definida como o único motivo que leva as pessoas a roubar), passar a defender a legalização do roubo ?
Se as mulheres só abortassem quando são pobres, então teríamos de combater a pobreza. A pobreza resolve-se com dinheiro, não com abortos.
Se as mulheres só abortassem quando não têm condições psicológicas para ter um filho, então teríamos de prestar ajuda psicológica às mulheres que manifestassem vontade de abortar.Problemas psicológicos resolvem-se com acompanhamento profissional, não com abortos.
O mesmo serve para qualquer outro exemplo que possa ser teorizado ou incluído no grupo das ( inexistentes) "únicas motivações fortes e sérias que originam abortos."
Mesmo sendo ingénuos e dando como certo que os números do primeiro ano após a nova lei foram todos transferências de abortos clandestinos para abortos legais; que todas as mortes daquelas crianças eram inevitáveis e motivadas por razões fortíssimas superiores ao direito à vida, (sem o qual não existe qualquer outro); como se explica então que o número de abortos tenha aumentado no ano seguinte, e no seguinte e no seguinte...?
Quer dizer, será que uma lei promovida como "direito humano da mulher" ou "oportunidade de escolha" e defendida com argumentos desta categoria,
"Já imaginaram a miséria que é ter um filho, porque não se teve dinheiro para fazer um aborto?"
...não passa a mensagem às mulheres de que abortar é a coisa mais normal e moralmente irrelevante do universo?
A trágica ironia é que para justificar o aborto, a feminazi é capaz de dizer que ter um filho é uma coisa miserável que pode ser corrigida com dinheiro, e momentos depois está a gritar histericamente que nenhuma mulher é capaz de abortar por motivos fúteis.
Está visto que muitas mulheres realmente imaginam a miséria que é ter um filho e, disponibilizando o estado a legalização e financiamento do acto, escolhem envenená-lo e/ou esquartejá-lo antes que ele nasça.
A diferença entre um motivo fútil ou um motivo forte para matar um inocente, é nenhuma. O desejo de poder matar à vontade aquele não fez qualquer mal, mas que nos provoca sentimentos e expectativas desagradáveis, não é diferente em nada do desejo de o matar para ter bons sentimentos. Prazer na eliminação do outro, visto como um objecto inconveniente.
O vício de Irene Vilar, para além dos mesmos resultados práticos, tem a mesma motivação de qualquer defensor da legalização do aborto. Matar porque se quer matar. Poder matar, quando se quer matar. Em duas palavras: psicopatia e maldade.
Recomendo a leitura de um texto muito importante de Orlando Braga: O estatuto de semi-deusa da mulher no nosso direito positivo: "Segundo o nosso ordenamento jurídico, e para além do aborto indiscriminado e usado como um método anticoncepcional, a mulher tem direito de vida e de morte sobre um bebé recém-nascido."
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