A lógica abortista é demente e alheia à razão porque ela parte do desejo de matar. Esta gente quer que a mulher tenha o direito de envenenar, esmagar, esventrar e esquartejar o filho que se gerou no seu ventre. É um ódio à realidade: para eles a mulher que não gosta da inevitabilidade de já ter ficado grávida, tem de ter liberdade para reverter essa situação. É a partir desta noção demoníaca que todos os "pró-escolha" argumentam. Isto tem de ser conseguido, dê lá por onde der. Daqui seguem coisas como:
"Ninguém sabe quando começa a vida", mente o abortista. E convencido de que a mentira lhe serve, conclui com um inacreditável sangue frio: "por isso deve-se legalizar o aborto".
Imaginando que não sabíamos mesmo quando começa a vida, aquilo que então seria mais um motivo para manter o aborto proibido ( se não sabemos se é humano, não podemos matar sem certeza de que não o é); na lógica abortista torna-se razão para o permitir. A expressão "só não vale arrancar olhos", aplica-se à argumentação abortista assim: "para ter a liberdade de arrancar olhos, braços, pernas, coração, pulmões, etc; vale tudo, a começar por arrancar os olhos da razão". Qualquer mentira serve e é justificável.
Em 2007, os abortistas do blogue "Sim Referendo"( rodar a página para baixo até aparecer o texto "Fraude",) denunciaram escandalizados aquilo que alegavam ser falta de evidências científicas para uma autoridade na matéria ter dito que um feto com menos de 10 semanas pode sentir dor. Esta é daquelas com a qual nem vale perder tempo a explicar quem tinha razão ( dica, não é o abortista). Vamos dar como certo que afinal não havia evidência alguma de que o feto sente dor antes das 10 semanas. Como poderia isso aliviar-lhes as consciências, sem esta gente estar possuída por multidões de demónios arraçados de burro?
Eles queriam legalizar o envenenamento e esquartejamento de bebés que tivessem até 10 semanas de vida. Bastava-lhes dizer que não está provada a capacidade do bebé para sentir dor? Não, miseráveis! Eles é que tinham o ónus de provar, de forma absoluta, que o feto não sentia dor quando retalhado. Mas eles acham que se pode decapitar e esmagar seres humanos, até lhes provarem que estão a provocar dor ao outro. Só depois é que param? Não. Depois provavelmente aceitariam anestesiar os bebés antes dos retalharem. Continuariam a aguardar por provas absolutas da humanidade do feto, e enquanto elas não viessem, a fazer abortos como o De Niro jogava à roleta russa. É claro que essas provas também nunca chegarão, porque "prova" da humanidade do feto abortado, na lógica abortista não se faz com demonstração biológica elementar: filho de homem é homem, filho de peixe é peixe.
Nada disso, na lógica abortista, está tudo na cabeça. Segundo um símio chamado Lutz Brückelmann,também na altura do referendo:
"na barriga da mulher grávida não está nenhuma criança. Ela está na tua cabeça. Ou na cabeça da mãe. Se está na cabeça da mãe, ela está na barriga, existe mesmo de verdade, merece todo o amor e protecção. Mas se só está na tua cabeça, e não na dela, não está na barriga da mãe. É verdade, o que temos na nossa cabeça existe mesmo, é real. Mas não tens o direito de plantar as criaturas da tua cabeça na barriga duma mulher sem o seu consentimento. Pois ela tem razão, a barriga é dela."
"Ninguém sabe quando começa a vida", mente o abortista. E convencido de que a mentira lhe serve, conclui com um inacreditável sangue frio: "por isso deve-se legalizar o aborto".
Imaginando que não sabíamos mesmo quando começa a vida, aquilo que então seria mais um motivo para manter o aborto proibido ( se não sabemos se é humano, não podemos matar sem certeza de que não o é); na lógica abortista torna-se razão para o permitir. A expressão "só não vale arrancar olhos", aplica-se à argumentação abortista assim: "para ter a liberdade de arrancar olhos, braços, pernas, coração, pulmões, etc; vale tudo, a começar por arrancar os olhos da razão". Qualquer mentira serve e é justificável.
Em 2007, os abortistas do blogue "Sim Referendo"( rodar a página para baixo até aparecer o texto "Fraude",) denunciaram escandalizados aquilo que alegavam ser falta de evidências científicas para uma autoridade na matéria ter dito que um feto com menos de 10 semanas pode sentir dor. Esta é daquelas com a qual nem vale perder tempo a explicar quem tinha razão ( dica, não é o abortista). Vamos dar como certo que afinal não havia evidência alguma de que o feto sente dor antes das 10 semanas. Como poderia isso aliviar-lhes as consciências, sem esta gente estar possuída por multidões de demónios arraçados de burro?
Eles queriam legalizar o envenenamento e esquartejamento de bebés que tivessem até 10 semanas de vida. Bastava-lhes dizer que não está provada a capacidade do bebé para sentir dor? Não, miseráveis! Eles é que tinham o ónus de provar, de forma absoluta, que o feto não sentia dor quando retalhado. Mas eles acham que se pode decapitar e esmagar seres humanos, até lhes provarem que estão a provocar dor ao outro. Só depois é que param? Não. Depois provavelmente aceitariam anestesiar os bebés antes dos retalharem. Continuariam a aguardar por provas absolutas da humanidade do feto, e enquanto elas não viessem, a fazer abortos como o De Niro jogava à roleta russa. É claro que essas provas também nunca chegarão, porque "prova" da humanidade do feto abortado, na lógica abortista não se faz com demonstração biológica elementar: filho de homem é homem, filho de peixe é peixe.
Nada disso, na lógica abortista, está tudo na cabeça. Segundo um símio chamado Lutz Brückelmann,também na altura do referendo:
"na barriga da mulher grávida não está nenhuma criança. Ela está na tua cabeça. Ou na cabeça da mãe. Se está na cabeça da mãe, ela está na barriga, existe mesmo de verdade, merece todo o amor e protecção. Mas se só está na tua cabeça, e não na dela, não está na barriga da mãe. É verdade, o que temos na nossa cabeça existe mesmo, é real. Mas não tens o direito de plantar as criaturas da tua cabeça na barriga duma mulher sem o seu consentimento. Pois ela tem razão, a barriga é dela."
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