sábado, 29 de dezembro de 2012

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Petição "Defender o Futuro" pede alteração de várias leis, entre aborto, divórcio e "casamento" gay

Um grupo de cidadãos, alguns da Federação Portuguesa pela Vida, lançou uma petição para que o parlamento avalie e altere as leis do aborto, procriação medicamente assistida, divórcio, "casamento" homossexual, mudança de sexo e financiamento do ensino privado.

Em declarações à agência Lusa, o presidente da Federação Portuguesa pela Vida explicou que durante o último governo socialista foram aprovadas um conjunto de leis que “dizem respeito às relações que as pessoas têm dentro da sociedade e com a sociedade”, e que chegou a altura da Assembleia da República “poder rever essas leis”.

Em causa, adiantou António Pinheiro Torres, as leis do aborto, procriação medicamente assistida, divórcio, "casamento" entre pessoas do mesmo sexo, mudança de sexo e um diploma sobre o financiamento do ensino particular e cooperativo.

Já era chegada a altura do parlamento poder rever essas leis, no sentido de avaliar quais foram os seus resultados e se os objetivos a que se propunham quando foram criadas foram atingidos ou não”, defendeu o responsável.

Por outro lado, apontou que esta é também a “época propícia” para ter em conta as considerações que o Presidente da República fez sobre cada uma daquelas leis, tanto no momento em que as promulgou, como no momento em que vetou algumas delas, “no sentido de tomar em conta essas considerações para fazer algumas correções”.

A nossa intenção é que estas leis, uma vez reapreciadas pelo Parlamento, sejam questionadas: esta lei serviu os propósitos para os quais foi criada? Justifica-se de facto, era necessária? Conforme for o entendimento dos deputados, ou modificar a lei ou modificar a sua regulamentação ou revogá-las”, defendeu António Pinheiro Torres.

Com esta petição, pretende-se também mostrar que é possível haver mais Estado Social reduzindo a despesa, defendendo Pinheiro Torres que “há muito dinheiro que é gasto em despesa social de uma forma que não é produtiva nem rentável”, apontando que todas aquelas leis têm despesas desse teor.

Deu como exemplo o facto de uma mulher que faça um aborto ter direito a uma licença entre 15 a 30 dias paga a 100%, enquanto outra pessoa que esteja de baixa por doença só tem direito a 75% do seu salário, criticando que haja “uma desigualdade no tratamento” que escandaliza os autores da petição.

Por outro lado, apontou que com a actual Lei de Proteção das Crianças e Jovens em Risco a “Segurança Social tem sucessivamente retirado crianças às famílias”, quando isso obriga o Estado a uma despesa muito maior do que aquela que teria com o apoio a essas famílias.

Em média, numa instituição particular de acolhimento, o custo do acolhimento de uma criança por um mês é de cerca de 2.500 euros, sendo que a Segurança Social financia cerca de um terço daquele valor”, revelou.

Criticou ainda a Lei do Divórcio, “em que a pessoa dá por si divorciada sem saber ler nem escrever”, e que no caso de muitas mulheres as tem “precipitado para o Rendimento Social de Inserção” porque prevê que a atribuição da pensão de alimentos seja feita apenas durante seis meses.

Estas leis, da maneira como estão feitas, causam uma injustiça e depois uma despesa para o Estado. (…) Pode-se reduzir a despesa para o Estado e depois ter uma sociedade mais responsável”, defendeu.

A petição, intitulada “Defender o Futuro”, conta já com 3.753 assinaturas, precisando de mais 247 para poder ser discutida em plenário, na Assembleia da República.

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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Qual é o mal em matar crianças?


Fonte

Uma das coisas mais interessantes que notei em torno de toda a postura emocional em torno do tiroteio que ocorreu na escola pública de Connecticut é que uma parte considerável da mesma está a ser feita pelas mesmas pessoas que alegam que Deus não existe, e que o bem o mal [absolutos] não existem. Algumas destas pessoas são também aquelas que afirmam que a Terra tem demasiadas pessoas.

Devido a isto, eu dou por mim a pensar se eles estão propositadamente a erigir poses falsas como forma de ocultar a sua desumana amoralidade num momento em que as sensibilidades se encontram particularmente delicadas, ou se eles são pura e simplesmente intelectualmente incoerentes?

A falácia do assunto é que se não existe uma centelha Divina dentro de nós, se nós nada mais somos que pó das estrelas que, por acaso, se congregou numa das muitas maneiras possíveis, então não há nada de errado ou condenável em reorganizar ligeiramente esse pó estelar. Que diferença faz para o átomo se ele passa a fazer parte do arranjo X em vez do arranjo Y? Que diferença isso faz para o universo?

Se a auto-consciência não existe, se tudo mais não é que uma ilusão tal como descrita pelos neurofilósofos mais imaginativos, então como é possível alguém ser contra a eliminação da não-existência? Qual é a tragédia na transformação do nada para o nada?

E se há demasiadas pessoas na Terra, e no país, a redução desse excessivo número não deveria ser celebrado?

E se é correcto, moral e legal matar uma criança através dum aborto trans-natal, até quanto tempo depois do nascimento é lícito? Será que a morte das crianças da escola pública seria melhor aceite se a qualificassemos de um aborto trans-natal no 24º trimestre?

Numa sociedade pós-Cristã cada vez mais pagã, qual é o mal em matar crianças?
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Clive Staples Lewis:

O que tu és para a ciência evolucionista dos ateus:

“Você descende de uma célula minúscula do protoplasma original levado pelas ondas a uma praia deserta há três bilhões e meio de anos. Você é o produto cego e arbitrário do tempo, do acaso e das forças naturais. Você é um mero amontoado de partículas atómicas, um conglomerado de material genético. Você existe em um planeta minúsculo num sistema solar minúsculo, num canto escuro de um Universo insignificante. Você é uma entidade puramente biológica, diferente apenas em nível, mas não em espécie, de um micróbio, vírus ou ameba. Você não tem essência além de seu corpo e, na morte, você deixará de existir por completo.Em suma, você veio do nada e não vai para lugar algum.”

O que você é para Deus, onde estão escondidos todos os mistérios da ciência:

“Você é a criação especial de um Deus bom e Todo-Poderoso. Você foi criado à Imagem Dele, com uma capacidade de pensar, sentir e adorar que o coloca acima de todas as outras formas de vida. Você difere dos animais não somente em nível, mas em espécie. Sua espécie não só é única, mas você é único entre os de sua espécie. O teu Criador ama-te e deseja tua companhia e afeição de forma tão intensa que tem um plano perfeito para sua vida. Além disso, Deus deu a vida de seu Único Filho para que você pudesse passar a eternidade com Ele. Se você estiver disposto a aceitar o dom da salvação, poderá se tornar um filho de Deus.”

Entendem a diferença?


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

História Antiga

Era uma vez, lá na Judeia, um rei. 
Feio bicho, de resto: 
Uma cara de burro sem cabresto 
E duas grandes tranças. 
A gente olhava, reparava, e via 
Que naquela figura não havia 
Olhos de quem gosta de crianças. 

E, na verdade, assim acontecia. 
Porque um dia, 
O malvado, 
Só por ter o poder de quem é rei 
Por não ter coração, 
Sem mais nem menos, 
Mandou matar quantos eram pequenos 
Nas cidades e aldeias da Nação. 

Mas, 
Por acaso ou milagre, aconteceu 
Que, num burrinho pela areia fora, 
Fugiu 
Daquelas mãos de sangue um pequenito 
Que o vivo sol da vida acarinhou; 
E bastou 
Esse palmo de sonho 
Para encher este mundo de alegria; 
Para crescer, ser Deus; 
E meter no inferno o tal das tranças, 
Só porque ele não gostava de crianças.




Miguel Torga

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Portugal, terra sem lei e sem vergonha.

Ontem fiquei a saber que um homem foi colocado em liberdade pelo juiz que o considerou culpado de espancar e queimar com cigarros, entre outras partes, os olhos de um bebé. Hoje, no mesmo jornal, leio a história aterradora e repugnante de uma mãe que ajudou um homem a violar a sua filha de doze anos, agarrando a criança enquanto a violação era consumada. [ Correio da Manhã: "Agarra a filha para o marido a violar" ] De acordo com o jornal, foi esta a punição da justiça portuguesa aplicada aos dois criminosos:

« o casal foi julgado e condenado – ele apanhou 6 anos e meio, ela 5 anos e meio de prisão. »

Mas as coisas ainda conseguem ser piores:

Os factos aconteceram em 2002 e « os dois andam à soltaO Tribunal da Relação de Évora confirmou agora as penas dos dois – que deverão cumpri-las. »

A vítima tem hoje 22 anos. Os seus dois torturadores passaram os últimos dez  em liberdade e só agora, se tudo correr bem, começarão a cumprir as curtas penas de prisão a que foram condenados. Em menos de cinco anos, uma mãe que ajudou, facilitou e possibilitou fisicamente o estupro da sua filha, e o biltre que agrediu a criança, estarão novamente em liberdade. 

Quem tipo de juiz, ou lei, ou ambos, não considera particularmente grave e violento  o crime de uma mãe que  agarra a sua filha para ela ser violada?

Como não haveriam os irresponsáveis e criminosos que nos governam de praticar o saque fiscal, destruir a economia e o emprego ? É gente que dorme de consciência tranquila com o código e a jurisprudência penal que temos relativamente aos crimes contra as crianças. Se nem pelas crianças têm empatia, quanto mais pelos adultos... 

Estejam dentro ou fora do útero materno, Portugal é um país extremamente perigoso, cruel e desumano para as crianças. Não só o Ministério da Saúde está legalmente autorizado a executar bebés antes deles nascerem, como também a Justiça é cúmplice e benevolente com torturadores de menores, incluindo pedófilos.

País de brandos costumes para os criminosos mais bárbaros. 38 anos de rotativismo entre democratas-sociais e sociais-democratas transformaram Portugal na vergonha da Civilização.

domingo, 16 de dezembro de 2012

Para o Estado Português, quanto vale a vida de uma criança?

Notícia publicada no Correio da Manhã:

« As marcas de tortura ficaram no corpo do bebé durante 113 dias. A criança, com apenas um ano, esteve todo esse tempo internado depois de, no ano passado, em Lisboa, o padrasto lhe partir o braço esquerdo, queimar-lhe os olhos, os lábios e os pés com um cigarro. Pontapeou o bebé nas pernas, nas costas e também nos órgãos genitais. »

Portanto, um bebé com um ano. A quem lhe partiram um braço, queimaram os olhos, os lábios e os pés com um cigarro. Pontapeado nas pernas, nas costas e nos órgãos genitais. Um bebé com um ano

O acusado foi considerado culpado:

« Para o juiz Jorge Melo, da 8ª Vara Criminal, do Campus de Justiça, os factos da acusação ficaram provados. »

É importante repetir: para o juiz ficou provado que o condenado partiu um braço, pontapeou nas pernas, costas e órgãos genitais e queimou com um cigarro os olhos, os lábios e os pés de um bebé com um ano de idade. O juiz também compreendeu a gravidade do crime:

« Na leitura do acórdão, o juiz reconheceu a gravidade do crime: "Causou um sofrimento atroz na criança e o pior é que sabia que o menino não se podia defender. A sua conduta revela grande crueldade e a sua postura mostra uma indiferença nos seus actos »

Tendo isto em consideração, vejamos qual foi a pena atribuída pelo juiz ao torturador do bebé, quando sabia e disse que ele era um homem cruel, indiferente e causador do sofrimento atroz de um bebé com um ano:

«Marco Neves, o padrasto da criança, foi condenado pelo crime de maus tratos a uma pena suspensa de três anos e nove meses. »

Pena de três anos e nove meses. Suspensa. Quer dizer que não foi preso pelo crime. Foi colocado em liberdade.

A justificação da pena suspensa:

«  No final [ o juiz ]  disse: "O tribunal acredita que o simples risco de prisão é suficiente para não repetir os crimes. »

Bela jurisprudência. Pontapeias, queimas e fracturas os ossos de um bebé por desporto? Recebes um aviso: se nos próximos três anos e nove meses pisares a linha, vais preso. Porta-te bem e vai à tua vida.

A fé do juiz no bom comportamento do condenado daqui para a frente valeu mais do que a prática, considerada provada, de um crime. (a este conceito, punir os autores de crimes provados, costumávamos chamar "justiça"). Há um crime hediondo, há uma vítima que sofreu horrores, há um culpado cruel. O último vai à sua vida porque o juiz acredita que ele não repetirá o crime. Isto é de loucos.

Azar do Vale e Azevedo (que eu saiba nunca queimou os olhos de um bebé com cigarros) por não ter encontrado um juiz que o colocasse em liberdade por acreditar que uma pena suspensa seria suficiente para ele não repetir as burlas e os roubos. Em vez disso, puniram-no com anos de cadeia pelos crimes cometidos.

Quando o crime é provado mas o culpado de torturar um bebé não é punido por causa da crença do tribunal sobre o seu comportamento futuro; podemos dizer que já não existe estado de direito em Portugal. 

Até o torturador compreendeu isso:

« Marco [ o condenado ], 22 anos, que já fora condenado a pena suspensa por roubos, riu-se ao ouvir a decisão »

O crime da tortura compensou o sádico. Apesar das esperanças optimistas do juiz que o mandou para casa, nem sequer se esforçou por fingir arrependimento.

Está visto que, depois de legalizado o envenenamento e esquartejamento de bebés no ventre materno, apesar da constituição garantir a inviolabilidade da vida humana, também passa a haver livre-trânsito e  inimputabilidade para torturar bebés já nascidos, apesar do código penal português incriminar os maus tratos a crianças e os actos de tortura.

Segundo o código penal português, os maus tratos a menores podem implicar uma pena até aos 8 anos de prisão. Já os actos de tortura, até aos 12 anos. Em teoria, o senhor Marco Neves podia ter apanhado 20 anos atrás das grades. ( na verdade, prisão perpétua deveria ser a pena mínima para os sádicos que gostam de torturar crianças de colo). Ao deixá-lo sair em liberdade, este (estúpido ou sádico?)  juiz é cúmplice nas queimaduras de cigarro, pontapés e fractura infligidas à criança.

Se também me é permitido manifestar uma crença, não acredito que o mesmo juiz deixasse sair em liberdade alguém culpado de queimar com cigarros os olhos de uma pessoa adulta (um juiz, por exemplo). Um bebé não consegue usar a sua voz para testemunhar em tribunal, exigir justiça, respeito, uma indemnização, seja o que for. Para o estado português, quanto mais indefesa e frágil é a vítima, menos respeito e direitos tem. Seja nos hospitais onde se matam bebés dentro das barrigas das mães ou nos tribunais que libertam os que espancam as já nascidas, o princípio é o mesmo.


Portugal, o país onde podes usar um cigarro para queimar os olhos de um bebé, mas não podes fumar em restaurantes.



sábado, 15 de dezembro de 2012

A lei “consensual”

Aborcionistas portuguesas tentam influenciar a política irlandesa?

Mentiras comuns:
“E em segundo lugar, que nós temos memória de um país em que um episódio como este era possível. E, portanto, a carta não tem um intuito acusatório, mas antes um intuito construtivo”

Na carta, entregue ao embaixador Declan O’Donavan, as 28 deputadas lembram que até 1984 o aborto era proibido em Portugal e que nesse ano passou a ser permitido, mas apenas em circunstâncias excepcionais.

“O aborto clandestino e a morte das mulheres daí derivada continuaram. (…) Como consequência dessa situação, o aborto foi, durante todos estes anos, a primeira causa de morte materna”, lê-se no mesmo texto.

 Após a legislação de 2007, que passou a permitir o aborto por opção da mulher até às 10 semanas de gravidez, “não há qualquer registo de morte de mulheres na sequência de um aborto”, sublinham as deputadas.

A deputada explicou que só mulheres assinaram a carta por uma “questão simbólica”. 
Além disso, é uma lei “consensual”, não havendo “propriamente um movimento aceso contra a legislação” e “nenhum partido propõe a sua revogação”.
O que estas deputadas querem exportar para a Irlanda é isto.

Como se isso não fosse suficientemente mau, nós temos evidências de que a saúde da mulher irlandesa é superior à saúde das mulheres do resto da europa onde o aborto é "legal" PRECISAMENTE porque as irlandesas não abortam.

Disto se infere que a Isabel Moreira, e as mulheres que se juntaram a ela como forma de dar apoio a matança, ou são mentirosas, ou ignorantes (ou ambas). Quem defende o aborto, para além de defender uma práctica que mata bebés inocentes, não tem em vista o bem estar físico e emocional da mulher, mas sim outros fins.

"Direito humano"




segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Projecto de lei pró-matança rejeitado na Irlanda



A Câmara dos Representantes do Parlamento da Irlanda rechaçou hoje um projecto de lei a favor do aborto apresentado pelo Partido Socialista, que pretendia legalizar esta prática anti-vida em caso de risco para a saúde da mãe.

Conforme assinala a agência Efe, a decisão foi tomada após dois dias de debate depois do qual se votou por impedir a norma.

Antes da votação, a autora do projecto, a deputada socialista Clare Daly, insistiu aos legisladores a "não esperar outros seis meses" para tratar este tema porque este atraso, disse, poderia "ter trágicas consequências" para algumas mulheres como "aconteceu com Savita Halappanavar".

O caso de Savita Halappanavar foi manipulado pelos promotores do aborto que dizem que sua morte, ocorrida no dia 28 de Outubro deste ano, aconteceu porque no Hospital Universitário de Galway não quiseram fazer-lhe o aborto.

Ela ingressou no Hospital Universitário de Galway em 20 de Outubro, afligida por fortes dores nas costas. Ao pouco tempo os médicos indicaram-lhe que estava sofrendo um aborto espontâneo.

A mulher pediu que lhe fizessem um aborto, mas os médicos indicaram-lhe que não realizariam esse procedimento até que o coração do bebê deixasse de bater. Em 24 de Outubro, a criança morreu e seu corpo foi retirado. Quatro dias depois, a mãe faleceu vítima de septicemia.

O Life Institute divulgou a manobra orquestrada pelos abortistas na Irlanda, ao planejar a difusão nos meios e a pressão política do trágico final da jovem.

A porta-voz do Life Institute, Niamh Uí Bhriain, revelou que tem em seu poder uma cópia de um correio eletrónico, na qual se evidencia que os abortistas conheciam o caso antes que este chegasse aos meios de comunicação, e "de forma muito desagradável (o) descreveram como uma ‘notícia importante para os meios’".

O correio, com data de 11 de Novembro e remetido pela organização abortista Irish Choice Network (ICN), assegura que "uma notícia importante com relação ao aborto aparecerá nos meios de comunicação no início desta semana".

Por sua parte, MaterCare International assinalou que "com excepção do caso de Savita Halappanavar que foi trágico e fora do comum, a prática da medicina materna na Irlanda foi impecável nas décadas recentes. Irlanda, junto com outros países onde o aborto não está permitido por lei, tem uma das taxas de mortalidade materna mais baixas do mundo".

Irlanda, indicaram, é "um dos lugares mais seguros no mundo para que as mulheres deem à luz a seus filhos. Alterar dramaticamente estas bem-sucedidas práticas médicas para atender aos buliçosos e ignorantes lobistas seria um erro".

Os médicos católicos afirmaram que as críticas feitas pelo lobby abortista contra a Igreja "junto com um esforço organizado pelos grupos de pressão tratam de tirar proveito desta perda com o fim de mudar a Constituição da Irlanda para que permita o aborto livre".

A morte de Savita Halappanavar sublinharam, "é uma trágica perda", entretanto "não deve ser aproveitado pelos defensores do aborto a fim de promover sua própria ideologia e agenda política".

Os médicos católicos asseguraram que "se realmente desejamos salvar as vidas das mulheres que morrem durante o parto, devemos respeitar seus direitos como mães e brindar-lhes um cuidado compassivo e especializado".


sábado, 1 de dezembro de 2012

A lei do aborto na Irlanda


Por causa da proibição total do aborto, as mulheres irlandeses têm a saúde e a vida em risco?  O aborto pode ser um tratamento para salvar vidas?
Fonte: Life Site News 
Um eminente oncologista, professor e político irlandês afirmou nunca ter encontrado uma situação em que o aborto fosse necessário para salvar a vida de uma mulher. 
O Dr. John Crown, autor de palestras em 40 países e de 150 trabalhos de pesquisa, disse aos seus seguidores no Twitter que durante a sua carreira de médico encontrou algumas decisões difíceis relacionadas com quimioterapia durante a gravidez. No entanto, escreveu, " nunca tive um caso em que o aborto fosse necessário para salvar a vida da mãe" 
O comentário surgiu numa altura crucial para a Irlanda, quando os defensores do aborto lançaram uma campanha mediática para influenciar a opinião pública, alegando que as mulheres não têm direito a tratamentos médicos que lhes salvem as vidas por causa da proibição do aborto. 
Os defensores da actual lei lembram que a  nenhuma grávida da Irlanda foi recusado tratamento médico que, sendo necessário para lhes salvar a vida, pudesse implicar o risco do  efeito indesejado e não-intencional da morte da criança. Esses casos são raros, limitados a gravidezes ectópicas ou cancros durante a gravidez que tenham de ser combatidos com cirurgias ou quimioterapia. 
O aborto, dizem os activistas pro-vida irlandeses, nunca pode ser visto como tratamento médico da mãe quando tem por objectivo matar um ser humano inocente. Os comentários do Dr. Crown reforçam a ideia de outros médicos, segundo os quais o aborto nunca pode ser considerado um tratamento para salvar vidas. 
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Como o leitor pode confirmar no site original, a posição do Dr. Crown sobre a (não) necessidade do aborto para salvar a vida da mãe é relevante já que ele diz não ser "pro-vida" e é conhecido por criticar os que se opõem ao aborto em qualquer fase da gravidez, considerando "extremista" a ideia de um ser humano com poucas células e semanas de vida ter tanto direito à vida como tem um bebé nascido. ( O Dr. Crown defende a ideia absurda de que o direito à vida depende do funcionamento e maturação do sistema nervoso.)

Ao contrário do que é dito na imprensa, a morte de Sativa Halappanavar, aproveitada pelo movimento  abortófilo internacional numa campanha contra a lei da Irlanda, não demonstrou que o aborto é necessário para salvar vidas:


Mais uma vez, a mentira do aborto provocado como "cuidado de saúde" e "tratamento médico" é defendida por aqueles que têm o aborto a pedido, porque sim, como verdadeiro objectivo. Morre uma mulher grávida na Irlanda e ainda antes do hospital concluir um inquérito, os abutres abortófilos já sabem que a mulher morreu por não lhe ter sido feito um aborto. Quando uma mulher morre por causa directa do aborto legal, neste caso executado numa clínica norte-americana da Planned Parenthood, no pasa nada. A saúde das mulheres não poderia interessar menos a esses movimentos

Tonya Reaves, 24, died of hemorrhaging Friday.
Conhece algum jornal ou órgão de informação português que tenha noticiado a morte de Tonya Reaves ?


 Irlanda, no top mundial dos países mais seguros para uma mulher grávida:




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