quarta-feira, 23 de abril de 2014
Parceria com o blogue Reflexões Bíblicas
A Bíblia e o Aborto
"Ele mesmo (Deus) é Quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas".
"se lhes tiras a respiração, morrem". (Salmo 104:29)
"Nu saí do ventre de minha mãe (...) O Senhor deu, e o Senhor tirou; bendito seja o nome do Senhor". (1:21)
"Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, para que te lembres dele? E o filho do homem, para que o visites ? Contudo, pouco abaixo de Deus o fizeste; de glória e honra o coroaste". (Salmo 8: 5-7)
"Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigénito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).
"Mas Deus dá prova do seu amor para connosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós" (Romanos 5: 8).
"Tu é que plasmaste o meu interior, me teceste no seio de minha mãe. Dou-te graças por tantas maravilhas; as tuas obras são admiráveis, conheces a sério a minha alma. Nada da minha substância escapava quando era formado no silêncio, tecido nas entranhas da vida humana; os teus olhos contemplaram-me em embrião, todos os dias se inscreviam no teu livro, até antes que um só. deles existisse."
“As tuas mãos formaram-me e fizeram-me"
"Não me espremeste como o leite e coalhaste como o queijo? De pele e de carne me revestiste, de ossos e nervos me consolidaste".
"O Senhor dirigiu-me a seguinte mensagem: antes de te ter dado vida eu já te conhecia; antes de a tua mãe te ter dado à luz, já eu te tinha escolhido, para seres profeta entre os pagãos." (Jeremias 1: 4 e 5)
"Escutem-me, povos das ilhas distantes, estejam atentos, povos longínquos. O Senhor chamou por mim, antes de eu nascer; Quando eu estava no ventre materno, pronunciou o meu nome. Fez da minha palavra uma espada afiada, escondeu-me na concha da sua mão. Fez da minha mensagem uma seta penetrante, bem guardada na sua aljava. E disse-me: 'Israel, tu és o meu servo; em ti se manifesta a minha glória.' Mas eu pensava para comigo: 'Em vão trabalhei e em vão gastei as minhas forças'. No Senhor é que eu tenho garantido o meu direito e no meu Deus a minha recompensa. E agora o Senhor declara-me que, desde o ventre materno, me formou, para ser seu servo, para conduzir a ele os descendentes de Jacob e congregar o povo de Israel à sua volta. Aos olhos do Senhor eu estou bem visto, Nele é que reside a minha força." (Isaías 49: 1 a 5)
"E aconteceu que, ao ouvir Isabel a saudação de Maria, a criancinha saltou no seu ventre, e Isabel foi cheia do Espírito Santo. Exclamou com grande voz e disse: Bendita és tu entre as mulheres, e bendito o fruto do teu ventre. E donde me provém isto a mim, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor? Pois eis que, ao chegar aos meus ouvidos a voz da tua saudação, a criancinha saltou de alegria no meu ventre". (Lucas 1:41 a 44) Sublinhe-se que para o evangelista tanto é "criança" e "menino" a criança não nascida, como Jesus recém-nascido (Lucas 2:12-16), e como as crianças que eram trazidas para Jesus abençoar (Lucas 18.15)
"Tu cuidaste de mim desde o ventre de minha mãe e puseste-me em segurança nos seus braços. Antes de eu nascer fui entregue aos teus cuidados; desde o ventre de minha mãe, tu és o meu Deus." (Salmo 22:10 e 11)
"Mas Deus, pelo seu amor, escolheu-me ainda antes de eu nascer e chamou-me para o servir." (Gálatas 1:15)
"Quem me criou a mim criou-o a ele: o Deus único formou-nos a ambos, no ventre de nossas mães." (Jó 31:15)
"Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da que está grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas." Eclesiastes 11:5

quarta-feira, 16 de abril de 2014
A história desconhecida de como El Salvador baniu totalmente o aborto.
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" Temos de fazer o nosso trabalho, que é feito através de oração. Se não temos o Espírito, nada feito" Julia Cardenal |
Como a progressiva legalização de "excepções" ao aborto em Portugal culminou em genocídio:
Processo Infanticida em Curso
sexta-feira, 7 de março de 2014
Aborto. Sim ou não?
" Bispo defende entrega para adopção em casos de gravidez não desejada "
« O bispo de Bilbau considerou, esta quinta-feira, que a melhor solução que conjuga uma gravidez não desejada e o direito à vida do bebé é a entrega da criança para adopção e a concessão de ajudas estatais durante a gestação.
Aborto não é solução, diz bispo de Bilbau "O aborto é uma solução má para todos", vincou Mario Iceta numa entrevista à Rádio Euskadi, reconhecendo a situação "dramática e dura" que vive uma mulher que tenha uma gravidez não desejada. O bispo, citado pela agência Efe, também rejeitou o aborto mesmo que exista um risco de vida para a mãe, considerando que hoje em dia essas situações se resolvem com a ajuda da medicina. Sobre a violação, manteve que é "um drama e uma injustiça, que não se soluciona cometendo outra injustiça" e defendeu que "deve cair todo o peso da lei sobre o autor", pedindo que "a criança possa ser dada para adopção". »
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Aborto? A resposta da Igreja é "Não". _______________________
Texto Prometheo Liberto: O Hospital de Moloque
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sábado, 21 de setembro de 2013
O Papa Francisco Defende a Vida
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« Defende a criança não-nascida, mesmo que te persigam, caluniem, te montem armadilhas, te levem a tribunal ou te matem. » Cardeal Bergoglio, 2005. |
Papa diz que defesa da vida “é uma verdadeira prioridade do magistério”

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terça-feira, 1 de maio de 2012
Massimo Polledri
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
João Paulo II e o aborto
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Entrevista a Daniel Serrão
[ FONTE ]
A revista Catolicismo (Brasil) estampou em suas páginas uma oportuna entrevista do Prof. Dr. Daniel Serrão, médico e docente aposentado da Faculdade de Medicina do Porto. Desde sua aposentação, em 1998, dedica-se exclusivamente ao ensino de Pós-graduação de Bioética e Ética Médica na Universidade Católica, no Porto e em Lisboa, assim como a proferir conferências em Portugal e noutros países. É membro da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia Portuguesa de Medicina e da Academia Pontifícia para a Vida. Preside à Comissão médica de verificação de curas extraordinárias, do Santuário de Fátima. Foi Presidente nacional da Associação dos Médicos Católicos Portugueses. O ilustre entrevistado é internacionalmente conhecido, tanto como cientista como por ser notoriamente católico.
O Prof. Dr. Daniel Serrão concedeu esta entrevista em 2008 ao repórter da revista Catolicismo, Sr. Miguel da Costa Carvalho Vidigal.
* * *
Catolicismo — No ano passado, Portugal tornou o aborto legal, por meio dum referendo popular. No seu entender, faltaram mais pessoas do ambiente católico e de outros sectores da sociedade para defender a posição contra o aborto? O Sr. poderia narrar como se deu essa consulta popular, e quais os frutos da aprovação da lei?
Doutor Daniel Serrão — Perdemos o referendo por uma escassa margem na contagem global dos votos; mas, em muitas mesas de voto e em muitas regiões, ganhámos, e até com maiorias importantes.Tal como no referendo anterior, oito anos antes, nas zonas onde se constituiu um movimento organizado e coerente a favor do "não", ganhámos. Só que, no referendo anterior, o cômputo global foi-nos favorável, igualmente por pequena margem, e muitos pensaram que a guerra estava ganha, quando só tínhamos vencido uma batalha. Quem ganhou, de facto, tanto num como noutro referendo, foi a abstenção: mais da metade dos portugueses não votou. Sendo Portugal um país de grande maioria católica, tenho de concluir que, num momento da maior gravidade, em que estava em causa a Vida humana, os católicos ficaram em casa, atraiçoando a sua Fé. E tenho de concluir que a Igreja institucional, os seus pastores e os seus sacerdotes, não souberam chamar os católicos à responsabilidade de não se absterem. Porque, seguramente, nenhum dos adeptos do "sim" ficou em casa no dia da votação.
A nova lei é a mais laxista da Europa. A mulher grávida decide livremente fazer-se abortar num hospital público, sem encargos, até a 10.ª semana de gravidez; ou numa clínica privada de abortos (duas destas empresas espanholas de matar crianças ao abrigo da lei instalaram-se logo em Portugal) que tenha acordo com o Serviço Nacional de Saúde, o qual paga o aborto por uma tabela convencionada, que obviamente dá lucro à empresa abortista.
Catolicismo — Que conselho o Sr. daria, como médico, como católico e como pai de família, a uma jovem, que o procurasse, manifestando a dúvida se praticaria ou não um aborto?
Doutor Daniel Serrão — Daria o conselho que tenho dado muitas vezes: Não assumas a responsabilidade de decidir em nome de uma vida que não é a tua; o que está dentro de ti é uma vida nova, que apela a viver, e tu tens de ouvir esse apelo, que é biológico, antes de ser humano.Nenhum dos motivos pelos quais me dizes que queres abortar vai ficar resolvido com o aborto, e tu vais comprar uma guerra contigo própria, que te vai acompanhar ao longo de toda a tua vida. Não uso argumentos de cariz religioso, porque, quem tenha verdadeira Fé, nunca colocará, a si própria, a possibilidade de se fazer abortar, sejam quais forem as situações da gravidez. Nem mesmo em casos de violação brutal.
Catolicismo — Que papel uma santa e médica – como Santa Gianna Beretta Molla, que preferiu ter o filho, apesar da recomendação de ordem terapêutica para abortar – pode representar, como exemplo, para as mulheres nos dias de hoje?
Doutor Daniel Serrão — Representa o apelo às virtudes heróicas, que devem ser sempre apresentadas à juventude, porque ela é sensível à heroicidade e à dedicação absoluta a ideais, que são vividos até às últimas consequências. Infelizmente, à medida que a idade avança, o pragmatismo leva ao enfraquecimento da paixão pelos valores superiores; e os exemplos, como os de Santa Gianna, são menos eficazes.
Catolicismo — Em sua experiência médica, que traumas e consequências o aborto pode causar nas mulheres que o praticam?
Doutor Daniel Serrão — O mais grave, conforme a minha experiência, é a persistência, na memória afectiva, de um sentimento de profunda angústia existencial, que torna a vivência comum muito difícil.
Tive um caso grave de suicídio iminente, que só foi controlado com tratamento psiquiátrico especializado, durante quase um ano: Uma jovem de 17 anos, que se fez abortar de uma gravidez resultante de uma relação incestuosa consentida, ficou totalmente inibida de ter vida sexual.
O aborto de toxico-dependentes torna a recuperação da dependência muito mais difícil, parecendo que a jovem quer castigar-se pelo que fez. Mas o mais grave é que persiste a memória da decisão e do acto, muitas vezes com representação durante o sonho ou com alucinações.
Uma das jovens, que obviamente não “viu” o acto de aborto feito sob anestesia, descrevia com profundo sofrimento a morte do seu filho, com os pormenores que lhe apareciam nos sonhos. A sua angústia era tão profunda, que necessitou de tratamento psicológico durante quatro anos.
Na minha experiência, nenhuma mulher se recupera completamente dum acto de aborto. Há uma ferida biológica que muito dificilmente cicatriza.
Catolicismo — Fala-se muito que a legalização tem como finalidade combater os abortos clandestinos. No seu entender, essa é uma razão real?
Doutor Daniel Serrão — É uma falsa e hipócrita razão. É evidente que, se todos os abortos passarem a ser feitos gratuitamente, à vontade da mulher, sem qualquer condicionalismo, deverão acabar os abortos clandestinos nos hospitais públicos, porque seriam absurdos. Mas não é isto que acontece.
Em Portugal não há números fidedignos, mas os abortistas lamentam o número baixo de abortos hospitalares; e insinuam, eles próprios, que os clandestinos continuam. É claro que continuam, porque muitas mulheres que decidem fazer-se abortar, por este ou aquele motivo, desejam que esse acto lhes seja praticado de forma clandestina, e não numa enfermaria dum hospital, onde toda a gente vai saber que ela está internada para fazer aborto.
Catolicismo — Na Esparta pagã, e noutras culturas afastadas do Direito Natural, praticava-se o infanticídio no caso de crianças nascidas com defeitos físicos. No caso de prosseguir a actual ofensiva contra a vida, não é de se recear que cheguemos a esse ponto?
Doutor Daniel Serrão — Sem nenhuma dúvida. Na Holanda o infanticídio é já praticado como uma extensão, tolerada pelos tribunais, da lei actual da eutanásia. De acordo com esta lei, a eutanásia deixou de ser um homicídio despenalizado, e tornou-se uma decisão dos médicos como qualquer outra. O infanticídio, por assimilação da lei, deixou de ser um crime, e passou a ser, igualmente, uma decisão do médico.
Catolicismo — Muitas abortistas alegam que a mulher é dona do seu corpo, e portanto caberia a ela a escolha e o direito de abortar. O que a ciência diz a respeito disso?
Doutor Daniel Serrão — Não é preciso a ciência, basta o senso comum. É evidente que a mulher é “dona” do seu corpo, e deve procurar para este, sempre, o seu melhor bem. A cirurgia estética é um bom exemplo dessa espécie de propriedade sobre o corpo. Só que o embrião em desenvolvimento, durante nove meses, é um corpo próprio, que se serve do corpo da mãe para se alimentar e desenvolver, e a partir de 500 gramas de peso já pode dispensar o corpo da mãe. A mãe é dona do seu corpo, mas não é dona do corpo do seu filho ou filha.
Catolicismo — Frequentemente, acusa-se a Igreja Católica de ser inimiga do progresso e da ciência.O Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, inspirador da revista Catolicismo, sempre sustentou o contrário. Sempre ensinou que a Igreja é a grande benfeitora do autêntico progresso, da cultura e da civilização.Gostaríamos de conhecer sua opinião a tal respeito.
Doutor Daniel Serrão — Tinha Plinio Corrêa de Oliveira — que tive o ensejo de conhecer numa das suas visitas a Portugal — toda a razão. O recente caso das células-tronco, ou estaminais, é uma demonstração eloquente disso. A oposição da Igreja à destruição de embriões, para se obterem estas células, levou investigadores, em todo o mundo, a procurarem fontes alternativas. Essas fontes apareceram pelo trabalho científico, e hoje pode dizer-se que, para se conseguirem resultados terapêuticos, não são necessárias células tiradas de embriões, destruindo-os, já que as encontramos no líquido amniótico e no sangue do cordão umbilical.
Catolicismo — Discute-se, no Supremo Tribunal Federal, o tema da utilização de células-tronco embrionárias em pesquisas médicas. Em caso de aprovação por parte dos magistrados, o Sr. acha que isso trará mesmo algum avanço para o mundo científico brasileiro?
Doutor Daniel Serrão — Como acabo de responder, não há hoje necessidade de usar células-tronco de origem embrionária. No recente livro Cell Therapy, editado pela McGrawHill, e no qual tive a honra de colaborar, estão apresentados os resultados, nos diferentes campos, do uso terapêutico de células somáticas com função estaminal. No interesse dos doentes, os países, que têm condições para fazer investigação com estas células, devem subsidiar os ensaios com as células de adultos, pois com estas podem obter-se, a curto prazo, resultados positivos, particularmente em doenças cardíacas e do sistema nervoso.
Catolicismo — Sabe-se que em alguns países essas pesquisas com células-tronco embrionárias já se fazem há algum tempo. Divulga-se algum fruto real dessas pesquisas?
Doutor Daniel Serrão — Não há um único resultado terapêutico em seres humanos com células-tronco de origem em embriões humanos. Os principais problemas – que são o controlo da capacidade de transformação dessas células-tronco embrionárias em células tumorais, e a própria estabilidade do fenótipo de célula-tronco não diferenciada e das células diferenciadas obtidas das células-tronco – não estão resolvidos. E sem estarem resolvidos, não se vislumbra qualquer aplicação em doentes. Pelo contrário, as células-tronco obtidas em estruturas adultas, em particular na medula óssea, há muitos anos dão resultados excelentes em leucemias e linfomas, e nos casos de neoplasias, em que é necessário aplicar terapias que destroem a medula óssea.
Actualmente, é possível “guardar” células-tronco obtidas da criança, logo após nascer, e se for necessário, usá-las anos depois, sem nenhum problema de rejeição imunológica. Se os resultados dos investigadores japoneses e americanos vierem a ser desenvolvidos com sucesso, qualquer célula do nosso organismo adulto poderá ser transformada, por engenharia de genética molecular, em célula com as características da célula-tronco embrionária.
Catolicismo — Que mensagem o Sr. gostaria de dar aos leitores de Catolicismo, para incentivá-los na luta contra a prática do aborto?
Doutor Daniel Serrão — A mensagem é só uma: aprender a ter respeito pelo corpo próprio e pelo corpo do outro. Respeito, antes de mais, biológico, pois todo corpo vivo apela a viver, e esse apelo tem de ser escutado e respeitado. A criança, que está a desenvolver-se, apela à mãe para viver, com a linguagem própria do equilíbrio biológico.
Depois, respeito ao nível humano, porque o feto é já da nossa família humana, mesmo que ainda não fale connosco; mas vai falar em breve, e se já falasse, pediria que não fosse morto.
Finalmente, respeito espiritual, porque o ser que se desenvolve no útero da mãe não é uma coisa, mas uma estrutura pessoal, que irá manifestar-se como pessoa espiritual, à medida que o tempo passar.
No acto de abortar, o abortador destrói uma vida biológica, mata um corpo humano pessoal e anula a expressão de um espírito. Espírito que, para nós católicos, é a marca do Criador em nosso corpo, desde a concepção.
Fim.
«A maior dificuldade para uma boa discussão do problema do abortamento em Portugal é a falta de informação verdadeira e isenta e a abundância de informação falsa e tendenciosa. Vou tentar ajudar as pessoas que, de coração limpo e inteligência livre, querem formar um juízo sério e responsável.
Aborto é o produto de um acto de abortamento que consiste em extrair do útero – ou forçar a expulsão – de um ser humano em desenvolvimento. Quando a expulsão é espontânea diz-se que a mulher teve um aborto ou que abortou; também se diz perdeu o filho (ou o bébé). O acto de abortamento pode resultar de uma decisão da mulher grávida que procura, por sua iniciativa, encontrar quem o pratique – alguns médicos, parteiras e enfermeiras que perderam o respeito pela dignidade da sua profissão; jeitosas ou curiosas irresponsáveis; algumas clínicas certificadas para fazerem actos cirúrgicos e que praticam também, clandestinamente, actos de abortamento. Todos estes intervenientes actuam por dinheiro e não com o objectivo de ajudar a adolescente ou a mulher em situação de desespero. Os preços oscilam, segundo algumas fontes, entre vinte e duzentos contos, consoante a técnica utilizada e o tamanho do bébé que vai ser liquidado. O “produto” de um acto de abortamento é um ser humano em desenvolvimento, extraído depois de ter sido morto, ainda no útero da mãe, ou que morre após ter sido tirado.
Este ser humano em desenvolvimento construiu-se como um ser autónomo, definido por uma estrutura cromossómica diferente da da mãe e da do pai, da qual resulta um corpo próprio e que vai usar o corpo da mãe apenas para se alimentar. O corpo humano mais simples é formado por duas células e está na trompa; chama-se-lhe embrião e vai sempre aumentando o seu corpo, pela divisão das células que o formam, até se aninhar na mucosa do útero; o que demora 6 a 8 dias. Para alguns a partir da nidação o nome do corpo humano muda de embrião para feto; outros só lhe mudam o nome para feto pela 8ª ou 9ª semana. Esta mudança de nome é inteiramente arbitrária e não tem qualquer fundamento científico. O corpo humano, desde a fase em que é formado pelas duas células resultantes da divisão do ovo fecundado, ou zigoto, muda constantemente de aspecto exterior e de forma interior por força do processo de diferenciação. Podem mudar-lhe o nome mas é sempre o mesmo corpo humano em desenvolvimento.
Às 8 semanas, o feto, com cabeça tronco e membros bem desenvolvidos, o coração a trabalhar, o cérebro reactivo a estímulos, intestinos e rins constituídos e funcionantes, flutua no líquido amniótico e executa movimentos intencionais dos membros e do corpo, como o fazem os animais que vivem em meio aquático. É um corpo humano bem vivo. Não há, actualmente, nenhuma dúvida entre os cientistas especializados em biologia humana: no zigoto ou ovo fecundado manifesta-se uma vida humana e o corpo que a transporta modifica-se ao longo do tempo, até à senilidade e à morte. Todas as formas do corpo humano são o suporte biológico e natural da vida humana. Toda a destruição intencional de um corpo humano, seja qual for a sua idade – do zigoto até aos nove meses –, é um crime contra a vida humana. Exactamente igual ao infanticido ou à eutanásia dos velhos e doentes terminais.
Autorizar a mulher grávida, em qualquer fase da gestação, a interromper voluntariamente a gravidez, fazendo com que lhe destruam e extraiam o embrião ou o feto, é legalizar um crime contra a vida humana, é abrir a porta ao infanticídio por motivos sociais, à pedofilia assassina, ao tratamento cruel de idosos e dependentes e à eutanásia ou morte dos doentes terminais.»
Daniel Serrão
domingo, 24 de julho de 2011
O que é que a Bíblia diz em relação ao aborto?
- Jeremias 1:5 diz-nos que Deus já nos conhece mesmo antes de nos ter formado no ventre materno.
- Salmo 139:13-16 fala-nos de Deus e do Seu papel activo na nossa criação e formação no ventre.
- Êxodo 21:22-25 prescreve a mesma pena - a execução - para alguém que cause a morte do bebé que se encontra no ventre, do mesmo modo que se executa quem mata outro homem.
Isto demonstra que Deus considera o bebé no ventre como alguém com o valor dum ser humano adulto. Para o Cristão, portanto, o aborto não é uma questão de "escolha" da mulher, mas sim uma questão de vida ou de morte para o ser humano criado à Imagem de Deus que se encontra no ventre materno (Genesis 1:26-27; 9:6).
Por mais horrível que que seja ficar grávida como resultado duma violação e/ou incesto, de que forma é que matar o bebé resolve alguma coisa? Dois erros não se transformam numa coisa boa. O bebé é totalmente inocente e como tal não deveria ser punido pelo actos do pai biológico.
(Vejam este texto.)
O segundo argumento é: "E em caso de vida ou de morte?".
Honestamente, esta é uma questão difícil, mas lembre-mo-nos que esta situação é responsável por menos de uma décimo de 1% dos abortos feitos no mundo inteiro. Muitas mais mulheres fazem abortos por conveniência do que fazem abortos (matar o bebé) como forma de salvar a sua própria vida.
Segundo, como Cristãos, nunca nos podemos esquecer que Deus pode fazer milagres quando e onde Ele quiser. Ele pode preservar a vida da mãe e da criança apesar das probabilidades estarem contra eles.
Qualquer casal que se encontre numa situação destas deve orar ao Senhor para ter discernimento (Tiago 1:5) em relação aos passos a tomar.
Mais de 95% dos abortos feitos um pouco por todo o mundo envolvem mulheres que simplesmente não queriam ter o filho. Menos de 5% dos abortos são feitos por motivos como a violação, o incesto ou factores de risco para a mulher.
O aborto nunca deveria ser uma opção mesmo dentro dos 5% restantes. A vida do ser humano no ventre merece que sejam despendidos todos os esforços como forma de a salvar.
A mulher que já fez um aborto, o homem que encorajou uma mulher a fazê-lo ou mesmo o médico que fez o aborto - todos podem ser perdoados no Nome do Senhor Jesus Cristo.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Maria José Nogueira Pinto
Maria José Nogueira Pinto,1 Julho de 2010
terça-feira, 5 de julho de 2011
Aborto e Arrependimento
sábado, 26 de março de 2011
O Ministério "Mãos Erguidas"
E orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto.
Irmãos, se algum de entre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter,
Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador salvará da morte uma alma e cobrirá uma multidão de pecados."
sábado, 19 de março de 2011
E no caso de violação?
Já todos ouvimos alguém dizer:
"Sou pela vida, bem, excepto nos casos de violação..." ou
"Sou pela escolha, sobretudo nos casos de violação!"
Alguma vez pensaste como é insultuoso dizer a alguém " Eu acho que a tua mãe devia ter-te abortado." ? É o mesmo que dizer, "Por mim, agora estarias morto."
É esta a realidade com a qual eu vivo sempre que alguém diz que é pró-vida "excepto nos casos de violação" porque eu teria inevitavelmente sido abortada se fosse isso fosse legal no Michigan quando eu era uma criança por nascer. Isto magoa-me, asseguro-vos.
Sei que a maioria das pessoas não encara o problema como se envolvesse uma pessoa - para elas o aborto é só um conceito - com um pequeno chavão elas varrem o problema para debaixo do tapete e esquecem-no. Eu espero, enquanto concebida numa violação, conseguir colocar um rosto, uma voz e uma história nesta questão.
Alguns perguntam-me: "Então significa que és pró-violação?".
Apesar do ridículo eu respondo pois percebo que não estejam a pensar realmente no problema. Existe uma enorme diferença: eu já existia e a minha vida teria sido terminada, eu teria sido assassinada através de um brutal aborto. Só podes ser morto e a tua vida desvalorizada uma vez que existas. Ser grata pela minha vida ter sido protegida de forma alguma me torna uma "pró-violação".
Sou grata aos meus heróis pró-vida a 100% !
Rebecca Kiessling, activista internacional pró-vida, advogada.

Por favor, compreende: sempre que te identificas a ti mesmo como "pró-escolha", ou sempre que fazes essa excepção para o aborto, o que realmente se traduz daí é seres capaz de te levantares perante mim, olhares-me nos olhos e afirmares, "Eu acho que a tua mãe deveria ter sido capaz de te abortar"
Essa é uma posição muito forte. Eu nunca diria algo semelhante a alguém. Eu nunca diria a alguém, " Por mim, tu estarias morto agora". Mas é nessa realidade em que eu vivo. Eu desafio qualquer um a demonstrar-me que não é. Não é como se as pessoas dissessem, "Bem, eu sou pró-escolha excepto naquela pequena janela de oportunidade em 1968/1969, para que tu, Rebecca, pudesses ter nascido."
Frequentemente encontro quem me confronta e depois tenta rapidamente despachar o assunto com respostas rápidas como, "Bem, tu tiveste sorte!". Mas seguramente a minha sobrevivência nada teve a ver com sorte. O facto de eu hoje estar viva teve a ver com escolhas que foram feitas pela maioria da sociedade, pessoas que lutaram à época para garantir que o aborto era ilegal no Michigan, mesmo em casos de violação, pessoas que argumentaram para proteger a minha vida e pessoas que votaram pela vida. Eu não tive sorte. Eu fui protegida. Seria possível argumentar que os nossos irmãos e irmãos que são abortados todos os dias são apenas "azarados"?!
A minha mãe contou-me que foi a dois abortadeiros de vão-de-escada e que eu quase fui abortada. Após a violação, a polícia encaminhou-a para um conselheiro que basicamente lhe disse que o aborto era a coisa a fazer. Ela disse que não existiam centros de apoio a grávidas em crise na altura, mas assegurou-me que se existissem teria ido pelo menos para ser melhor esclarecida. O conselheiro foi quem a encaminhou para os abortadeiros de vão-de-escada. Do primeiro, ela disse que eram as típicas condições sobre as quais ouvimos como a razão pela qual "ela devia, em segurança e legalidade, ter podido abortar" -me. Sangue e sujidade na mesa e no chão. Aquelas condições e o facto de ser um sítio ilegal levaram-na a ir embora, tal como a maioria das mulheres.
Então ela foi contactada por um abortadeiro mais caro. Desta vez ela deveria encontrar-se com alguém à noite, perto do Instituto de Artes de Detroit. Essa pessoa iria aproximar-se, chamá-la pelo nome, vendar-lhe os olhos, colocá-la num carro, levá-la e depois abortar-me...., depois vendá-la outra vez, e trazê-la de volta.
Acho patético e sei que existem inúmeras pessoas horríveis que me responderiam à descrição destas condições abanando a cabeça e lamentando "É tão terrível que a tua mãe tivesse de ter passado por tudo isso para que pudesse ter-te abortado!"
Como se isso fosse solidário... Eu tomei consciência que elas pensam estar a ser solidárias, mas é uma posição de coração de pedra, se me tiveram como referência, não acham? É da minha vida de quem tão insensivelmente falam, não há nada de caridoso em tal posição.
A minha mãe está bem, a sua vida prosseguiu, de facto ela está mesmo bem, mas eu teria sido assassinada, a minha vida teria terminado. Eu posso não parecer a mesma como quando tinha quatro anos ou quatro dias de vida intra-uterina, mas sem dúvida alguma era eu, e eu teria sido brutalmente assassinada através do aborto.
De acordo com a investigação do Dr. David Reardon, director do Instituto Elliot, co-editor do livro "Vítimas e Vencedores: Crianças Concebidas por Agressão Sexual", e autor do artigo "Violação, Incesto e Aborto: Procurando por detrás dos Mitos"; a maioria das mulheres que engravidam como resultado de uma violação não querem abortar e estão de facto em pior situação depois de um aborto. Ver http://www.afterabortion.org/
A posição da maioria das pessoas quanto ao aborto em caso de violação é baseada em premissas erradas:
1) A vítima de violação prefere o aborto;
2) Ela ficará melhor se abortar;
3) A vida daquela criança não é razão suficiente para a mulher violada prosseguir a gravidez.
Espero que a minha história, e outras histórias colocadas no meu site, possam ajudar a dissipar o último mito. Gostaria de poder dizer que a minha mãe se enquadra na maioria das vítimas e que ela não queria abortar-me, mas ela estava convicta do contrário. De qualquer forma, a sujidade, a conversa do segundo abortadeiro e o receio pela sua própria segurança, levaram-na a desistir. Quando ela lhe disse pelo telefone que não alinharia naquele encontro arriscado, esse médico abortadeiro insultou-a e chamou-lhe nomes. Para surpresa dela, telefonou-lhe no dia seguinte tentando convencê-la a abortar-me, mais uma vez ela recusou e recebeu insultos como resposta. E foi assim, depois disto ela simplesmente não foi capaz de seguir em frente com o aborto. Estava então a entrar no segundo trimestre de gravidez -- teria sido muito mais perigoso e caro abortar-me.
Eu sou bastante grata pela minha vida ter sido poupada, mas muitos cristãos bem intencionados responderão coisas como, "Bem, Deus quis mesmo que tu vivesses!" Ou outros poderão dizer, "Tu estavas destinada a viver" Mas Deus pretende dar a todas as crianças por nascer a mesma oportunidade que eu tive de nascer. Eu não posso ficar sentada contentando-me em pensar, "Bem, pelo menos a minha vida foi poupada". Ou, " Eu mereci isto. Vejam aquilo que tenho feito com a minha vida." E aos milhões de outros que não puderam viver? Eu não posso fazer tal coisa. Tu podes? Podes ficar sentado e dizer, "Pelo menos eu fui desejado...pelo menos estou vivo" ou ainda, "Pouco importa!" ? Queres ser esse tipo de pessoa? Coração de pedra? Uma fachada de compaixão externa, mas vazio e duro por dentro?
Dizes que te importas com as mulheres, mas não te podias importar menos comigo porque eu apareço como recordação de algo que tu preferias não encarar e que irias odiar que outros considerassem. Eu não me enquadro nos teus planos.
Na faculdade de direito também tive colegas que me disseram coisas como, "Bem, se tivesses sido abortada não estarias aqui hoje, não irias notar qualquer diferença, por isso qual é o problema?"
Acreditem ou não, a maioria dos filósofos pró-aborto usam o mesmo tipo de argumento:
“O feto nunca sabe o que o atinge, por isso não existe feto que perca a sua vida".
Assim, suponho, basta esfaquear alguém que esteja a dormir, e não há problema, porque a vítima nunca saberá o que a atingiu?
Eu expliquei aos meus colegas como a mesma lógica justificaria matar uma pessoa hoje, porque "ela não estaria cá amanhã, e não saberia a diferença, por isso que importa?"
Eles ficaram de queixo caído. É supreendente o que um pouco de lógica pode fazer, quando pensamos nas questões com profundidade -- supostamente aquilo que teríamos de fazer num curso de direito -- e tomamos em consideração aquilo de que estamos realmente a falar: há pessoas que não existem hoje porque foram abortadas.
É como o velho ditado: " Se uma árvore cai na floresta, e nunca está por perto para ouvir, ela faz barulho?" Claro que sim. E se um bebé é abortado, e ninguém mais sabe disso, faz alguma diferença? A resposta é SIM. Aquela vida importa. A minha vida importa. A tua vida importa e não deixes que ninguém te diga o contrário.
O mundo é um lugar diferente porque era ilegal a minha mãe abortar-me naquela época. A tua vida é diferente por ela não ter podido abortar-me, porque estás agora aí sentado a ler as minhas palavras. Há algo que todos nós estamos a perder hoje pelas gerações que são abortadas. Isso importa.
Uma das coisas que aprendi é que o violador NÃO é o meu criador, como alguns pensam. O meu valor e a minha identidade não são definidos como "produto de violação", mas como filha de Deus. Salmos, 68: 5, 6 diz : Pai de órfãos (...) é Deus, no seu lugar santo. Deus faz que o solitário viva em família. Também em Salmos, 27:10, Porque, quando meu pai e minha mãe me desampararem, o SENHOR me recolherá.
Não existe nenhum estigma em ser adoptado. O Novo Testamento diz-nos que é no espírito de adopção que somos chamados filhos de Deus através de Cristo nosso Senhor. Ele certamente tem a adopção como bastante valiosa para a usar como metáfora do Seu amor por nós.
Mais importante, aprendi, eu serei capaz de ensinar os meus filhos, e ensino aos outros, que o nosso valor não é baseado nas circunstâncias da concepção, nos pais, irmãos, companheiro, casa, roupas, visual, QI, notas escolares, pontuação, dinheiro, profissão, sucesso ou fracasso, capacidades ou incapacidades... Estas são as mentiras que se perpetuam na sociedade. De facto, a maioria dos palestrantes motivacionais dizem aos outros que se eles puderem fazer alguma coisa específica de acordo com determinado padrão social, então eles "serão alguém". Mas ninguém consegue alguma vez adaptar-se a todos esses padrões ridículos, as pessoas falham a maioria deles. Isso significa que elas não são "alguém" ou que são "ninguém"?
A verdade é que não temos de provar o nosso valor a ninguém, se queres saber o teu real valor tudo o que tens a fazer é olhar para a Cruz --porque esse é o preço que foi pago pela tua vida.
Esse é o valor infinito que Deus colocou na tua vida. Ele considera-te bastante valioso, e eu também. Irás juntar-te a mim, afirmando também o valor dos outros, em palavras e acções?
Para aqueles que respondem, "Eu não acredito em Deus, eu não acredito na Bíblia, por isso sou pró-escolha", por favor leiam o meu ensaio " O direito da criança por nascer a não ser injustamente morta" - uma perspectiva pela filosofia do direito". Asseguro que sua leitura justificará o tempo perdido.
"De um estupro pode nascer um santo, e de um casamento regular pode nascer uma besta quadrada."
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Bernard Nathanson
Esta semana faleceu o autor confesso e arrependido da morte de 75.000 seres humanos inocentes e indefesos. Não sabemos quantas vidas ele salvou depois de se arrepender, mas a sua confissão, revelação das mentiras e estratégia usada pelos movimentos abortistas para legalizar a matança, bem como os dois documentários sobre o aborto que protagonizou; irão perdurar no tempo como factos contra os quais nenhuma pessoa consciente pode argumentar. Depois de assistir à confissão de Nathanson e dos seus documentários, uma pessoa só pode continuar a apoiar a legalização do aborto se decidir conscientemente ignorar a verdade. Bernard Nathansson converteu-se à vida e posteriormente ao catolicismo. Tal como São Paulo, Nathanson passou de perseguidor a defensor dos perseguidos. Paz à sua alma.
“Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: «Saulo, Saulo, porque me persegues?» Ele perguntou: «Quem és Tu, Senhor?» Respondeu: «Eu sou Jesus, a quem tu persegues.”
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Gianna Jessen, a menina que não conseguiram matar
A mulher que vão ouvir é a voz de todas as crianças que não tiveram a sorte dela. Gianna Jessen é cada um dos inocente e indefesos cruelmente assassinado antes de nascerem. A crítica que ela faz aos homens que têm o dever de lutar para defender crianças e mulheres, é feita pelos bebés que não têm voz. Pela de Gianna, a menina que não conseguiram matar, todos esses bebés inocentes e indefesos gritam-nos para impedirmos que eles sejam assassinados.