O terrorismo aborcionista tem uma longa e trágica história mas por uma questão de brevidade, vão ser listados apenas alguns incidentes. Convém lembrar que a pior violência é aquela que é dirigida aos seres humanos frágeis, indefesos e inocentes que vivem no útero.
- Em 1998 o aborcionista Byron Looper era candidato nas eleições locais e tinha como adversário o Senador estadual pró-vida Tommy Burks. Looper atirou contra Burks no olho esquerdo do mesmo (com uma arma de alto calibre) quando este se preparava para levar crianças escolares a uma passeio de carroça.
Depois do assassínio, Looper vangloriou-se junto de seus amigos dizendo "Consegui, pá! Consegui! Matei o gajo!"
- Em 2001, em Oklahoma City, o aborcionista John Baxter Hamilton estrangulou a sua própria mulher, agrediu-lhe na cabeça com um objecto suficientemente forte para abrir um buraco na sua cabeça. Depois agarrou na cabeça da esposa e bateu com ela no chão da casa de banho repetidas vezes.
- Em 2007 Alfonso Price exigiu que a sua namorada levasse a cabo um aborto. Ela recusou-se uma vez que ansiava dar à luz a sua pequena filha - a quem ela já havia dado o nome de "Precious".
Depois de haver esperado até que ela estivesse 8 meses grávida, Price, com a ajuda de 2 amigos seus, atacou-a selvaticamente com um murro na cara, lançou-a ao chão, pisou-lhe o estômago como forma de matar o bebé. Enquanto lhe agredia, o aborcionista Price gritava:
"Sua p---! Deverias ter feito o aborto! Agora o teu bebé vai morrer!"
Kerria recuperou das lesões mas o bebé morreu com uma fractura no crânio como resultado do ataque. Price, que já tinha um registo policial longo, foi apanhado duas semanas depois do assassínio e foi condenado por assassínio agravado.
- Em 1995 o pró-aborto Lavern Ward matou Debra Evans, de 28 anos, e a sua filha, Samantha, 10 anos. Depois disto, cortou o bebé de útero de Debra Evan. Posteriormente, raptou o filho dela, Joshua de 7 anos, e mais tarde esfaqueou-o até à morte. Este aborcionista foi condenado a 3 instâncias de homicídio em primeiro grau.
- Em 1996, o pró-aborto de 29 anos Mark Boyd contratou um assassino profissional para matar a sua namorada de 15 anos (Kyunia Taylor) enquanto ela se dirigia para casa no autocarro escolar. O bebé da Kyunia, com o nome de Diamond, nasceu 3 meses prematuro e morreu 23 dias depois do assassínio de Kyunia.
- Em 1993, em Huntsville, Alabama, a activista pró-aborto Eileen Orstein Janezic matou o activista pró-vida, ministro/pastor e apresentador de rádio Jerry Simon. Depois de matar através duma janela da sua casa, ela, usando uma pistola, manteve a polícia afastada enquanto recitava passagens da "bíblia" satânica de Anton LaVey.
- Em 1998, em Jackson, Mississippi, o aborcionista Malachi Dehenre, o aborcionista-mor da "New Women's Clinic" (abortuário) assassinou a sua própria esposa, Nyesha, que trabalhava com ele.
- Em 1998 o júri considerou o pró-aborto Alfred E. Smith culpado do assassínio da sua ex-namorada Deena Moody. Smith matou a Deena porque ela se recusou a abortar a crianças que carregava no útero.
- Em 1994, um júri declarou a aborcionista Alicia Ruiz Hanna culpada do assassínio de Angela Sanchez, uma mãe de quatro. Angela morreu no abortuário de Santa Ana e a aborcionista tentou esconder o corpo na bagageira do seu carro sem se aperceber que os filhos de Angela observavam tudo a partir da sala de espera da "clínica".
- Em 1989 um juiz sentenciou o aborcionista Milos Klvana a 53 anos de cadeia depois do júri o declarar culpado da morte de 8 bebés já nascidos.
- Em 1983 O aborcionista de El Paso Raymond Showery assassinou um bebé já nascido que sobreviveu a um dos seus abortos. Mais tarde o mesmo aborcionista foi acusado de assassínio depois de um aborto que correu mal e que causou a morte de Mickey Apodaca.
- Em 1997, Kevin Robinson, de 38 anos, assassinou Daphne Sulk, de 15 anos, depois de a ter engravidado e esta se ter recusado a levar a cabo um aborto como forma de esconder o abuso infantil.
- Em 2002 Matthew John Wiedeman e o seu amigo Raymond Anthony Soto assassinaram a Stephanie Nicole Burnett, de 16 anos, esfaqueando-a repetidamente e espancando-a até à morte porque Wiedeman pensava que ela estava grávida e ela havia recusado fazer um aborto. O médico legista disse:
"Acho que é um dos assassínios mais grotescos que alguma vez vi".
Para uma lista mais extensa dos assassínios levados a cabos por aborcionistas, cliquem aqui.
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