Impressionante testemunho de uma sobrevivente do holocausto abortista. Gianna Jessen foi cruelmente queimada com sal, no útero da sua mãe. O corpo da mãe expulsou-a, mas ela nasceu viva. Felizmente, a abortadeira não estava na clínica para a asfixar, como era então a prática vigente para todos os bebés abortados nascidos vivos.
A mulher que vão ouvir é a voz de todas as crianças que não tiveram a sorte dela. Gianna Jessen é cada um dos inocente e indefesos cruelmente assassinado antes de nascerem. A crítica que ela faz aos homens que têm o dever de lutar para defender crianças e mulheres, é feita pelos bebés que não têm voz. Pela de Gianna, a menina que não conseguiram matar, todos esses bebés inocentes e indefesos gritam-nos para impedirmos que eles sejam assassinados.
A mulher que vão ouvir é a voz de todas as crianças que não tiveram a sorte dela. Gianna Jessen é cada um dos inocente e indefesos cruelmente assassinado antes de nascerem. A crítica que ela faz aos homens que têm o dever de lutar para defender crianças e mulheres, é feita pelos bebés que não têm voz. Pela de Gianna, a menina que não conseguiram matar, todos esses bebés inocentes e indefesos gritam-nos para impedirmos que eles sejam assassinados.
Fica-se "esmagado" com um testemunho destes!
ResponderEliminarNão só pela força do testemunho, mas também porque temos de nos perguntar o que temos realmente feito para inverter a cultura de morte que se vai instalando na sociedade.
São tantas as matérias a exigir reflexão neste testemunho, que daraima um livro.
Só Deus, pode dar uma força destas a uma pessoa.
Fico-me por aqui, até porque o tsetemunho me emocionou, até também porque Gianna nasceu no mesmo dia que eu, com alguns anos de diferença, claro.
Obrigado por este testemunho.
Um abraço