segunda-feira, 28 de março de 2011
Jónatas
domingo, 27 de março de 2011
Espanha grita nas ruas: Sim à vida e não ao aborto!
A plataforma cidadã HazteOir (HO) assinala que "são famílias inteiras, desde avós até os recém-nascidos, para simbolizar esse clamor cívico que dirigem a seus representantes políticos, exigindo um firme compromisso com a defesa do primeiro direito humano, a vida, desde seu início na gestação até a morte natural, ao que se enfrenta abertamente o aborto e a eutanásia que tratam de impor-se a nossa sociedade".
A manifestação de Madri começou ao meio dia (hora local), quando o presidente do HO, Ignacio Arsuaga, destacou a exemplar resposta dos jovens ante as ameaças do aborto e da eutanásia: "é maravilhoso constatar como nossos jovens tomam consciência e se comprometem com a vida", ressaltou.
Em um ambiente de festa com milhares de balões brancos e azuis, bandeirinhas, cantos e lemas a favor da vida, a multidão escutou também as palavras de Gádor Joya, porta-voz da plataforma Direito a Viver (DAV), quem assinalou que esta manifestação procura "demonstrar a unidade cívica em defesa desta causa justa, a da dignidade humana; as leis podem ser aprovadas, mas as leis injustas são derrogadas".
"Temos a perseverança, a imaginação e a alegria necessárias para atrair cada vez mais concidadãos. Os políticos devem escolher. Ou estão com a sociedade ou estão contra ela. Ou com a vida ou contra ela".
Em um cenário de mais de 100 metros quadrados, Joya agradeceu a "todas as pessoas que hoje estão celebrando o Dia Internacional da Vida em 80 cidades da Espanha, do resto da Europa e da Ibero América, obrigado por seu exemplo. Hoje as crianças por nascer, os doentes, os anciãos e os que são distintos estão mais segura graças a todos vocês. Hoje a vida é um pouco melhor e mais civilizada graças a todos vocês".
Em representação dos organizadores, o cineasta Miguel Angel Tobías, leu o Manifesto pela Vida no qual exorta a sociedade a que "se avive a consciência do valor de toda vida humana e se exija seu respeito e amparo legal, da concepção até a morte natural", proclamando e festejando "o dom da vida, como um direito natural, primitivo e inegociável de todo ser humano".
A mensagem está dirigida às distintas forças políticas e seus programas eleitorais e aos meios de comunicação "para que difundam uma imagem positiva da vida, da maternidade e da gravidez", ao Governo, aos profissionais da saúde "para que se solidarizem e exijam que se respeite seu direito à objeção de consciência".
O manifesto conclui com um compromisso dos manifestantes para "trabalhar ativamente pela defesa da vida e da família, seja de forma individual ou unindo nossas vozes às organizações que lutam por estes ideais".
[Fonte]
sábado, 26 de março de 2011
O Ministério "Mãos Erguidas"
E orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto.
Irmãos, se algum de entre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter,
Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador salvará da morte uma alma e cobrirá uma multidão de pecados."
sexta-feira, 25 de março de 2011
Homem cego espancado por funcionários do estado aborcionista
Chen Guangcheng |
quarta-feira, 23 de março de 2011
O Salvamento da Leonor
(Fonte)
Do site Mãos Erguidas:
"A nossa acção começou no dia 28 de Janeiro de 2008, na rua, contactando as mulheres que entram e saem da chamada "Clínica" dos Arcos (abortadouro espanhol)a fim de as demover de matar os seus filhos em gestação. Já são várias as vidas que foram salvas.
No entanto, esta acção só terá sucesso quando a iníqua lei que permite aos pais matarem os seus filhos em gestação for revogada e este, como outros abortadouros, forem encerrados."
terça-feira, 22 de março de 2011
Perguntas Comuns e Frequentes
Pela mesma razão que trataríamos da despenalização de qualquer outro tipo de homicídio como a validação e aceitação moral do acto que necessariamente significaria. Não existe nenhum acto a que não corresponda uma pena, que possa ser considerado ilegal. Logo, despenalizar é legalizar. Ser a favor da legalização de um acto é considerar esse acto moralmente aceitável. Ninguém pode ser levado a sério quando diz que é contra o aborto, ao mesmo tempo que defende a impunidade para abortar.
No mínimo, essa pessoa é indiferente ao aborto. Mas não existe nenhuma diferença prática ou moral entre sentir indiferença por um acto tão cruel e apoiá-lo. Se os defensores da "despenalização" do aborto fossem mesmo contra essa crueldade, não a defenderiam como direito comparável ao do voto, acima do direito à vida e solução para aquilo que dizem ser "a miséria que é ter um filho". Festejar a legalização do aborto, não é ser contra o aborto. É ser a favor. ( 1 , 2 , 3 )
2. Quem são vocês para determinar às mulheres algo que tem a ver com o corpo delas?
Ninguém. Cerca de 50% dos bebés são do sexo feminino e nós não distinguimos as vítimas pelo seu sexo. Gianna Jessen é uma mulher cujo corpo ainda hoje sofre as consequências daquilo que lhe quiseram impor antes de nascer: a morte por envenenamento/queimadura.
Todo o aborto provocado tem a intenção objectiva e metódica de destruir o corpo da criança, e não o da sua mãe. É uma abominação legalizar o envenenamento, desmembramento, perfuramento, esmagamento e succção a vácuo dos corpos de outros mais fracos que nós.
3. Acham justo outros determinarem às mulheres algo que tem a ver com a vida delas?Não. Cerca de 50% dos bebés são do sexo feminino e nós não distinguimos o direito à vida em função dos sexos. Melissa Ohden já era do sexo feminino quando quiseram acabar com a sua vida. O aborto necessariamente determina o fim da vida. O mais forte determina que o mais fraco morre. Crueldade e cobardia. Não, não consideramos justo que isso seja feito. Quer sejam as vítimas do sexo feminino ou masculino.
4. São a favor de penas de prisões para as mulheres que abortem?
Somos a favor de tudo o que proteja a vida e puna, de modo justo, os autores de crimes. Todos os que consciente e premeditadamente envenenam, esmagam, perfuram e desmembram bebés, deviam ser exemplarmente punidos com penas de prisão duras. Não temos dúvidas quanto a isso. Quanto às mulheres grávidas que permitem esse crime contra os seus filhos pode, muito excepcionalmente, depender dos casos. Para julgar e distinguir crimes intencionais e crimes por ignorância, criaram-se tribunais. O que defendemos é que o aborto deve ser julgado sempre como aquilo que é: a morte de um bebé.
5. Mas as mulheres já sofreram por abortar. Como podem defender a hipótese delas serem punidas?
Não acreditamos no mito de que todas ou a maioria das mulheres só abortam por causa de condições psicológicas muito adversas. Mas mesmo nesses casos, um julgamento também permite punir os que intimidaram ou pressionaram essas mulheres a matar os seus filhos. Coisa que hoje em dia não acontece. Se alguém pressionar psicologica ou emocionalmente uma mulher grávida para que ela aborte antes das 10 semanas, por exemplo, aos olhos da lei essa pessoa não está a cometer nenhum crime pois apenas tentou influenciar outro a cometer um acto que não é ilegal.
E ao contrário do que os abortistas dizem, a lei que eles aprovaram em Portugal não serviu para acabar com prisões de mulheres. Antes do referendo, não existiam mulheres presas por abortarem ( o mito feminista da mulher inimputável já imperava na interpretação da lei ), depois do referendo a lei continua a prever penas de prisão para quem aborte para além dos prazos imoralmente permitidos.
5. Mas pelo menos defendem que o aborto é justificável em alguns casos, certo?
Não. De modo algum se justifica a pena de morte para inocentes.
6. E no caso de violação?
Sacrificar um inocente não apaga nem resolve o crime, é cometer outro. Pessoas como Rebecca Kiessling têm tanto direito à vida como qualquer outra.
7. E no caso de perigo de vida para a mãe?
Defendemos que se deve tentar salvar a vida da mãe. Partindo do pressuposto de que, havendo mãe, há um filho. Toda a gravidez implica riscos e, algo que os abortistas nunca dizem, o aborto também é um risco para a mulher. Os médicos devem tentar salvar seres humanos, não devem matar seres humanos para acabar com riscos e perigos, fazendo cálculos e previsões amorais. Há uma grande diferença moral entre tentar salvar uma vida, acabando indirecta e não intencionalmente por levar à morte de outra, e provocar directa e intencionalmente a destruição de uma vida para diminuir o risco da morte de outra.
8. Deduz-se portanto que vocês não partilham da opinião que defende que a questão do aborto é uma questão de saúde pública?
Classificar o aborto (matança de um ser humano) como uma questão de "saúde pública" é o mesmo que classificar os campos da morte do nacional socialismo como uma "questão de saúde pública". Matar um ser humano é uma questão moral e sempre há-de ser uma questão moral.
À pergunta "É moralmente aceitável tirar a vida a um bebé inocente e indefeso?" os aborcionistas respondem que "Sim" porque para eles, o ser que se encontra no ventre materno não é um ser humano com os mesmos direitos que os bebés extra-uterinos.
É aqui (a natureza do ser que se encontra no ventre materno) que o debate se deve centrar. A partir do momento que se repara que estamos a falar dum ser humano, todas os argumentos em favor da matança tornam-se vazios. Porquê? Porque não é moralmente correcto um ser humano decidir sobre a vida de outro ser humano inocente.
Portanto, o aborto não é uma "questão de saúde pública". A única questão de "saúde pública" em torno do aborto é a saúde mental de quem acha que matar um ser humano é uma questão de "saúde pública".
Enfermeira Católica Forçada a Tomar Parte dum Aborto
Uma enfermeira alega ter sido forçada a escolher entre seguir as suas convicções religiosas ou perder o seu emprego quando foi ordenada (contra a sua vontade) a dar suporte a um aborto .
Segundo o processo em tribunal, o hospital chegou ao ponto de exagerar a condição da paciente ao afirmar que ela poderia morrer se a enfermeira, uma católica devota, não seguisse as ordens.
A sra Catherina Cenzon-DeCarlo (35 anos) afirmou que a situação "parecia o desenrolar de um filme de horror", e que desde o dia em que ela presenciou o aborto, tem tido pesadelos horrendos.
domingo, 20 de março de 2011
Mulher grávida acusada de homicídio por ingerir veneno para rato que matou o bebé
Bei Bei Shuai, de 34 anos, encontra-se acusada de tentativa de feticídio depois de, no dia 23 de Dezembro, consumir veneno para rato quando estava na 33ª semana da sua gravidez. De acordo com uma declaração policial, Shuai, que é da China, disse que se tentou matar depois do namorado a ter abandonado.
A tentativa de suicídio falhou depois de uma amiga a ter encontrado num carro e a ter levado de urgência para o Hospital Metodista Indianapolis. A filha de Shuai, Angel Shuai, nasceu com vida na Véspera do Ano Novo, mas foi retirada do suporte de vida no dia 3 de Janeiro.
A polícia disse que a autópsia revelou que a criança morreu devido a derramamento de sangue no cérebro causado por envenenamento químico.
A advogada de Shuai (Linda Pence) disse que as acusações deveriam ser rejeitadas uma vez que Shuai amava o bebé e que a traição do namorado, que prometeu casar-se com ela e ajudar a cuidar da criança, levaram-na a um acto de desespero.
Se ela "amava" o seu bebé, porque é que ela ingeriu químicos que ela sabia que matariam o bebé que ela "amava"? O facto do namorado a ter abandonado não anula o facto duma vida ter terminado devido ao veneno que ele ingeriu.
A advogada alegou também que as leis contra a matança de bebés intra-uterinos destinam-se a proteger os bebés não-nascidos de ataques vindos de terceiros tais como assaltantes.
Isto parece implicar que se o assassino for a própria mãe, a lei já não protege o bebé. Só protege se for outra pessoa qualquer. Ou seja, a mulher parece assim ter mais direitos que o resto da população pelo simples facto de não estar sujeita à lei que vincula o resto da sociedade.
Onde estão as feministas e as suas buscas pela "igualdade"?
A feminista advogada da assassina disse ainda:
A mãe controla o seu corpo. A mãe tem o direito de viver. Esta não é a altura para se falar sobre estes assuntos horríveis.Aparentemente a mãe não controla só o seu corpo mas o corpo do seu bebé uma vez que foi o veneno ingerido pela mãe que matou o bebé.
Como seria de esperar, a advogada está a receber ajuda legal por parte da "National Advocates For Pregnant Women". Esta organização não só se opõe a subversão da decisão Roe v. Wade (que legalizou a matança de bebés nos EUA) como também está contra a imposição de limites ao aborto.
No entanto, de acordo com uma reportagem da TheIndyChannel.com, Dave Rimstidt, o representante legal da Marion County, disse que as acusações não foram feitas de modo descuidado.
Todas as acusações são difíceis e todas elas atravessam um processo onde nós consideramos todos os factos e circunstâncias, e dada a situação, achamos que fizemos acusações que nós temos capacidade de provar.
Esta é a "igualdade" que as feministas querem: colocar as mulheres acima da lei. Que tal termos uma sociedade controlada por estas maníacas com fortes tendências homicidas?
(Fonte)
sábado, 19 de março de 2011
E no caso de violação?
Já todos ouvimos alguém dizer:
"Sou pela vida, bem, excepto nos casos de violação..." ou
"Sou pela escolha, sobretudo nos casos de violação!"
Alguma vez pensaste como é insultuoso dizer a alguém " Eu acho que a tua mãe devia ter-te abortado." ? É o mesmo que dizer, "Por mim, agora estarias morto."
É esta a realidade com a qual eu vivo sempre que alguém diz que é pró-vida "excepto nos casos de violação" porque eu teria inevitavelmente sido abortada se fosse isso fosse legal no Michigan quando eu era uma criança por nascer. Isto magoa-me, asseguro-vos.
Sei que a maioria das pessoas não encara o problema como se envolvesse uma pessoa - para elas o aborto é só um conceito - com um pequeno chavão elas varrem o problema para debaixo do tapete e esquecem-no. Eu espero, enquanto concebida numa violação, conseguir colocar um rosto, uma voz e uma história nesta questão.
Alguns perguntam-me: "Então significa que és pró-violação?".
Apesar do ridículo eu respondo pois percebo que não estejam a pensar realmente no problema. Existe uma enorme diferença: eu já existia e a minha vida teria sido terminada, eu teria sido assassinada através de um brutal aborto. Só podes ser morto e a tua vida desvalorizada uma vez que existas. Ser grata pela minha vida ter sido protegida de forma alguma me torna uma "pró-violação".
Sou grata aos meus heróis pró-vida a 100% !
Rebecca Kiessling, activista internacional pró-vida, advogada.
Por favor, compreende: sempre que te identificas a ti mesmo como "pró-escolha", ou sempre que fazes essa excepção para o aborto, o que realmente se traduz daí é seres capaz de te levantares perante mim, olhares-me nos olhos e afirmares, "Eu acho que a tua mãe deveria ter sido capaz de te abortar"
Essa é uma posição muito forte. Eu nunca diria algo semelhante a alguém. Eu nunca diria a alguém, " Por mim, tu estarias morto agora". Mas é nessa realidade em que eu vivo. Eu desafio qualquer um a demonstrar-me que não é. Não é como se as pessoas dissessem, "Bem, eu sou pró-escolha excepto naquela pequena janela de oportunidade em 1968/1969, para que tu, Rebecca, pudesses ter nascido."
Frequentemente encontro quem me confronta e depois tenta rapidamente despachar o assunto com respostas rápidas como, "Bem, tu tiveste sorte!". Mas seguramente a minha sobrevivência nada teve a ver com sorte. O facto de eu hoje estar viva teve a ver com escolhas que foram feitas pela maioria da sociedade, pessoas que lutaram à época para garantir que o aborto era ilegal no Michigan, mesmo em casos de violação, pessoas que argumentaram para proteger a minha vida e pessoas que votaram pela vida. Eu não tive sorte. Eu fui protegida. Seria possível argumentar que os nossos irmãos e irmãos que são abortados todos os dias são apenas "azarados"?!
A minha mãe contou-me que foi a dois abortadeiros de vão-de-escada e que eu quase fui abortada. Após a violação, a polícia encaminhou-a para um conselheiro que basicamente lhe disse que o aborto era a coisa a fazer. Ela disse que não existiam centros de apoio a grávidas em crise na altura, mas assegurou-me que se existissem teria ido pelo menos para ser melhor esclarecida. O conselheiro foi quem a encaminhou para os abortadeiros de vão-de-escada. Do primeiro, ela disse que eram as típicas condições sobre as quais ouvimos como a razão pela qual "ela devia, em segurança e legalidade, ter podido abortar" -me. Sangue e sujidade na mesa e no chão. Aquelas condições e o facto de ser um sítio ilegal levaram-na a ir embora, tal como a maioria das mulheres.
Então ela foi contactada por um abortadeiro mais caro. Desta vez ela deveria encontrar-se com alguém à noite, perto do Instituto de Artes de Detroit. Essa pessoa iria aproximar-se, chamá-la pelo nome, vendar-lhe os olhos, colocá-la num carro, levá-la e depois abortar-me...., depois vendá-la outra vez, e trazê-la de volta.
Acho patético e sei que existem inúmeras pessoas horríveis que me responderiam à descrição destas condições abanando a cabeça e lamentando "É tão terrível que a tua mãe tivesse de ter passado por tudo isso para que pudesse ter-te abortado!"
Como se isso fosse solidário... Eu tomei consciência que elas pensam estar a ser solidárias, mas é uma posição de coração de pedra, se me tiveram como referência, não acham? É da minha vida de quem tão insensivelmente falam, não há nada de caridoso em tal posição.
A minha mãe está bem, a sua vida prosseguiu, de facto ela está mesmo bem, mas eu teria sido assassinada, a minha vida teria terminado. Eu posso não parecer a mesma como quando tinha quatro anos ou quatro dias de vida intra-uterina, mas sem dúvida alguma era eu, e eu teria sido brutalmente assassinada através do aborto.
De acordo com a investigação do Dr. David Reardon, director do Instituto Elliot, co-editor do livro "Vítimas e Vencedores: Crianças Concebidas por Agressão Sexual", e autor do artigo "Violação, Incesto e Aborto: Procurando por detrás dos Mitos"; a maioria das mulheres que engravidam como resultado de uma violação não querem abortar e estão de facto em pior situação depois de um aborto. Ver http://www.afterabortion.org/
A posição da maioria das pessoas quanto ao aborto em caso de violação é baseada em premissas erradas:
1) A vítima de violação prefere o aborto;
2) Ela ficará melhor se abortar;
3) A vida daquela criança não é razão suficiente para a mulher violada prosseguir a gravidez.
Espero que a minha história, e outras histórias colocadas no meu site, possam ajudar a dissipar o último mito. Gostaria de poder dizer que a minha mãe se enquadra na maioria das vítimas e que ela não queria abortar-me, mas ela estava convicta do contrário. De qualquer forma, a sujidade, a conversa do segundo abortadeiro e o receio pela sua própria segurança, levaram-na a desistir. Quando ela lhe disse pelo telefone que não alinharia naquele encontro arriscado, esse médico abortadeiro insultou-a e chamou-lhe nomes. Para surpresa dela, telefonou-lhe no dia seguinte tentando convencê-la a abortar-me, mais uma vez ela recusou e recebeu insultos como resposta. E foi assim, depois disto ela simplesmente não foi capaz de seguir em frente com o aborto. Estava então a entrar no segundo trimestre de gravidez -- teria sido muito mais perigoso e caro abortar-me.
Eu sou bastante grata pela minha vida ter sido poupada, mas muitos cristãos bem intencionados responderão coisas como, "Bem, Deus quis mesmo que tu vivesses!" Ou outros poderão dizer, "Tu estavas destinada a viver" Mas Deus pretende dar a todas as crianças por nascer a mesma oportunidade que eu tive de nascer. Eu não posso ficar sentada contentando-me em pensar, "Bem, pelo menos a minha vida foi poupada". Ou, " Eu mereci isto. Vejam aquilo que tenho feito com a minha vida." E aos milhões de outros que não puderam viver? Eu não posso fazer tal coisa. Tu podes? Podes ficar sentado e dizer, "Pelo menos eu fui desejado...pelo menos estou vivo" ou ainda, "Pouco importa!" ? Queres ser esse tipo de pessoa? Coração de pedra? Uma fachada de compaixão externa, mas vazio e duro por dentro?
Dizes que te importas com as mulheres, mas não te podias importar menos comigo porque eu apareço como recordação de algo que tu preferias não encarar e que irias odiar que outros considerassem. Eu não me enquadro nos teus planos.
Na faculdade de direito também tive colegas que me disseram coisas como, "Bem, se tivesses sido abortada não estarias aqui hoje, não irias notar qualquer diferença, por isso qual é o problema?"
Acreditem ou não, a maioria dos filósofos pró-aborto usam o mesmo tipo de argumento:
“O feto nunca sabe o que o atinge, por isso não existe feto que perca a sua vida".
Assim, suponho, basta esfaquear alguém que esteja a dormir, e não há problema, porque a vítima nunca saberá o que a atingiu?
Eu expliquei aos meus colegas como a mesma lógica justificaria matar uma pessoa hoje, porque "ela não estaria cá amanhã, e não saberia a diferença, por isso que importa?"
Eles ficaram de queixo caído. É supreendente o que um pouco de lógica pode fazer, quando pensamos nas questões com profundidade -- supostamente aquilo que teríamos de fazer num curso de direito -- e tomamos em consideração aquilo de que estamos realmente a falar: há pessoas que não existem hoje porque foram abortadas.
É como o velho ditado: " Se uma árvore cai na floresta, e nunca está por perto para ouvir, ela faz barulho?" Claro que sim. E se um bebé é abortado, e ninguém mais sabe disso, faz alguma diferença? A resposta é SIM. Aquela vida importa. A minha vida importa. A tua vida importa e não deixes que ninguém te diga o contrário.
O mundo é um lugar diferente porque era ilegal a minha mãe abortar-me naquela época. A tua vida é diferente por ela não ter podido abortar-me, porque estás agora aí sentado a ler as minhas palavras. Há algo que todos nós estamos a perder hoje pelas gerações que são abortadas. Isso importa.
Uma das coisas que aprendi é que o violador NÃO é o meu criador, como alguns pensam. O meu valor e a minha identidade não são definidos como "produto de violação", mas como filha de Deus. Salmos, 68: 5, 6 diz : Pai de órfãos (...) é Deus, no seu lugar santo. Deus faz que o solitário viva em família. Também em Salmos, 27:10, Porque, quando meu pai e minha mãe me desampararem, o SENHOR me recolherá.
Não existe nenhum estigma em ser adoptado. O Novo Testamento diz-nos que é no espírito de adopção que somos chamados filhos de Deus através de Cristo nosso Senhor. Ele certamente tem a adopção como bastante valiosa para a usar como metáfora do Seu amor por nós.
Mais importante, aprendi, eu serei capaz de ensinar os meus filhos, e ensino aos outros, que o nosso valor não é baseado nas circunstâncias da concepção, nos pais, irmãos, companheiro, casa, roupas, visual, QI, notas escolares, pontuação, dinheiro, profissão, sucesso ou fracasso, capacidades ou incapacidades... Estas são as mentiras que se perpetuam na sociedade. De facto, a maioria dos palestrantes motivacionais dizem aos outros que se eles puderem fazer alguma coisa específica de acordo com determinado padrão social, então eles "serão alguém". Mas ninguém consegue alguma vez adaptar-se a todos esses padrões ridículos, as pessoas falham a maioria deles. Isso significa que elas não são "alguém" ou que são "ninguém"?
A verdade é que não temos de provar o nosso valor a ninguém, se queres saber o teu real valor tudo o que tens a fazer é olhar para a Cruz --porque esse é o preço que foi pago pela tua vida.
Esse é o valor infinito que Deus colocou na tua vida. Ele considera-te bastante valioso, e eu também. Irás juntar-te a mim, afirmando também o valor dos outros, em palavras e acções?
Para aqueles que respondem, "Eu não acredito em Deus, eu não acredito na Bíblia, por isso sou pró-escolha", por favor leiam o meu ensaio " O direito da criança por nascer a não ser injustamente morta" - uma perspectiva pela filosofia do direito". Asseguro que sua leitura justificará o tempo perdido.
"De um estupro pode nascer um santo, e de um casamento regular pode nascer uma besta quadrada."
O ultrassom que mudou minha vida
Abby Johnson |
quinta-feira, 17 de março de 2011
Partido Comunista Português defende a eugenia.
Horripilante: aborcionistas apanhados com bebés abortados no congelador
As entidades de Maryland suspenderam as licenças dos dois "médicos" e ordenou que eles parassem de exercer Medicina no Estado. (WJZ)
O NC Register reportou:
Dois aborcionistas de Maryland (Dr. Steven Brigham e Dr. Nicola Riley) foram ordenados a parar de executar abortos em Maryland depois de uma mulher ter sido severamente ferida.Podem ver essa história de horror e nojo aqui.Subsequentemente, a polícia fez uma rusga às instalações em busca de registos médicos e, para seu horror, descobriram dúzias de bebés não nascidos guardados no congelador.
Depois do choque e dos sentimentos de repugna, a minha mente recuou alguns meses até um incidente que ocorreu por essa altura.
Isto seria uma história estranha e horrível se nunca tivesse ocorrido no passado, mas a alguns meses outro aborcionista (desta vez, em Filadélfia) foi apanhado com bebés abortados guardados em jarros.
As instalações do aborcionista Kermit Gosnell foram sujeitas a uma rusga no princípio deste ano, e o que se verificou lá é que as condições de higiene eram "deploráveis".Mas eu pensava que legalizando o aborto, todas as mulheres teriam condições "excelentes" para matar os seus filhos, mas pelos vistos não foi isso que aconteceu.. Mesmo com o aborto legalizado, os abortos em condições bárbaras continuam. Parece que esse argumento era - como sempre acontece - falso.
As autoridades reportaram que "havia sangue no chão e partes do corpo de fetos abortados estavam dispostos em jarras".Quando Deus é Removido da vida pública, quem sofre com isso são os mais frágeis da sociedade.
"Obrigado", feministas. A vossa cultura de morte está a reduzir o valor dum ser humano para o nível dum coelho, um rato ou um outro animal "digno" de ser exposto numa jarra.
Que Deus tenha misericórdia de todos nós, especialmente de todos aqueles que não só oferecem os seus filhos para o sacrifício humano, como também daqueles que tem prazer na morte de inocentes.
Jérôme Lejeune, geneticist. Discovery the Down’s syndrome:
- If a fertilized ovule is not in itself a human, it could not become one, because nothing is added to it.
Se as pessoas pensam que não são o resultado do Poder criativo de Deus, mas sim uma forma de vida que, por acaso, conseguiu sobreviver ao longo dos milhões de anos, então o aborto é perfeitamente aceitável.
Quem não aceita o que Deus diz na Bíblia, e o valor que Deus confere ao ser humano desde o momento da concepção, é mais susceptível de estar de acordo com o aborto do que aquele que aceita a Bíblia como a Palavra de Deus.
Não é por acaso que alguns dos países com incidência elevada de aborto são países que foram dominados pela ideologia ateísta com o nome de comunismo durante muitos anos.
Salmo 130:13-16 Os meus ossos não Te foram encobertos, quando, no oculto, fui formado e entretecido, como nas profundezas da terra.
Pois possuíste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
terça-feira, 15 de março de 2011
Antropóloga: Fetos anencéfalos são subumanos "por excelência"
- "Primeiramente, a anencefalia sustenta seu reinado dentre as patologias por seu caráter clínico extremo: a ausência dos hemisférios cerebrais. Mas esta, no meu entender, não é a razão suficiente para fazer dos fetos portadores de anencefalia a metáfora do movimento em prol da legitimação do aborto seletivo."
- "A ausência dos hemisférios cerebrais, ou no linguajar comum 'a ausência de cérebro', torna o feto anencéfalo a representação do subumano por excelência."
- "Os subumanos são aqueles que, segundo o sentido dicionarizado do termo, se encontram aquém do nível do humano. Ou, como prefere Jacquard, aqueles não aptos a compartilharem da "humanitude", a cultura dos seres humanos. Os fetos anencéfalos são, assim, alguns dentre os subumanos - os que não atingiram o patamar mínimo de desenvolvimento biológico exigido para a entrada na humanitude (...)".
Continua a antropóloga:
- "Os subumanos são aqueles para quem a vida é fadada ao "fracasso" - como considera Dworkin, um jurista liberal norte-americano estudioso do aborto - ou para quem, no mínimo, o conceito de vida não se adequa. Os subumanos são a alteridade humana extrema, aqueles não esperados pelo milagre da procriação."
- "... Existe uma expectativa de vida muito mais ampla e é exatamente isto o que une um feto anencéfalo a um feto portador de trissomia do cromossomo vinte e um e até a fetos com ausências de membros distais como potenciais alvos da ISG. É uma idéia social de vida, respaldada, é claro, pela plenitude biológica, o que justifica grande parte das solicitações de aborto seletivo."
Joseph Maraachli, salvo das garras dos infanticidas
Após uma luta de duas semanas com o "staff" do London Health Sciences Centre, em Ontário (Canadá), os pais do bebé Joseph Maraachli, com a ajuda do movimento Priests for Life, conseguiram que o maldito hospital deixasse sair a criança. O dito hospital considerava que a alimentação artificial de que o bebé necessita era um tratamento "fútil", considerando que a esperança de vida da criança é curta e que ela não sobrevive sem alimentação.
O "plano" destes facínoras consistia em deixar morrer o bebé Joseph à fome, negando-lhe a alimentação artificial, numa repetição do crime contra Terry Schiavo. Desta vez, não levaram a melhor. Após uma mega-campanha de "mailing" promovida pelo "Priests for Life", que resultou na inundação das caixas de correio do London Health Sciences Centre com mensagens vindas de todo o mundo, eles lá cederam, e deixaram sair a criança.
O bebé voou ontem à noite para os Estados Unidos num voo "charter" pago pelo "Priests for Life", para ser internado no hospital católico Cardinal Glennon Children's Medical Center. Nesse hospital civilizado, é garantido que irão alimentar a criança e que não a deixarão morrer à fome. Nesse hospital civilizado, não se considera "fútil" alimentar um bebé, por muito doente que ele esteja.
Pode-se ler aqui uma descrição da aventura, e aqui estão algumas fotografias da "operação". Aqui, a notícia da Fox News.
Finalmente, o herói do dia, o bebé Joseph:
PS: Uma entrevista da Fox News ao Padre Frank Pavone, do "Priests for Life", feita há uns dias atrás:
domingo, 13 de março de 2011
Sádico cobarde ameaça um autor deste blogue
"acredita em mim se lhe disser que me desmanchei a rir com a sua descrição dos "instrumentos do abortista"?
acha que o embryotome também vem em tamanho adequado para um fanático religioso de causas perdidas como você?"
É claro que acredito que este sociopata se riu quando confrontado com a crueldade que é cometida contra os mais fracos. Isso não me supreende, não desconheço a existência de tarados sádicos nesta vida. Quanto à segunda questão, ela também é retórica. Como tal, tentarei apurar a identidade deste indivíduo para saber quem me deseja ver mutilado e decapitado.
Para já, não há dúvidas de que é alguém com uma estranha obsessão religiosa. Considera a denúncia objectiva do aborto, num texto onde nem se falou de religião, o mesmo que fanatismo religioso.
Isto confirma o que já sabíamos: não é possível festejar e achar divertido o aborto, sem isso implicar uma revolta contra a realidade. Contra Deus.
Nem é preciso explicar-lhes que eles sofrem de graves problemas demoníacos. São os nojentos abortistas, confrontados com a realidade objectiva do aborto através de imagens ou descrição científica, os primeiros a confessar que para eles o aborto é uma questão de negação religiosa.
Demonstrar que o aborto é matar um humano inocente e indefeso, e que matar um humano inocente e indefeso é injusto e inadmissível, soa aos ouvidos do infanticida como fanatismo religioso. A realidade é "fanática". Aquilo que é, e não aquilo que eles querem que seja. E por isso, eles odeiam a realidade.
Rei do Aborto Convertido em Defensor da Vida: A história de Stojan Adasevic
Outro "Rei do aborto" convertido em defensor da vida:
A história de Stojan Adasevic
MADRI, 13 Nov. 08 / 09:40 am (ACI).- O jornal La Razón de Espanha deu a conhecer o caso de um novo "rei do aborto" convertido: Stojan Adasevic, quem chegou a realizar 48 mil abortos em total e até 35 em um só dia, é atualmente o principal líder pró-vida da Sérbia, mas durante 26 anos foi o ginecologista abortista mais prestigioso da Belgrado comunista.
O periódico espanhol assinala que "os livros de medicina do regime comunista diziam que abortar era, simplesmente, extirpar uma parte de tecido. Os ultra-sons que permitiam ver o feto chegaram nos anos 80, mas não mudaram sua opinião. Entretanto, começou a ter pesadelos".
Ao relatar seu processo de conversão, explica o jornal, Adasevic "sonhava com um formoso campo, cheio de crianças e jovens que jogavam e riam, de quatro a 24 anos, mas que fugiam aterrados dele. Um homem vestido com um hábito branco e negro o olhava intensamente, em silêncio. O sonho se repetia a cada noite e acordava com suores frios.
Uma noite perguntou ao homem de negro e branco por seu nome. 'Meu nome é Tomás de Aquino', respondeu o homem do sonho. Adasevic, formado na escola comunista, nunca tinha ouvido falar do genial santo dominicano, não reconheceu o nome". "'por que não me pergunta quem são estas ciranças? São os que matou com seus abortos', disse-lhe Tomas.
Adasevic acordou, impressionado, e decidiu não praticar mais intervenções", prossegue.
"Esse mesmo dia veio a seu hospital um primo seu com a noiva, grávida de quatro meses, para fazer-se o nono aborto, um fato bastante freqüente nos países do bloco soviético. O doutor acedeu. Em vez de tirar o feto membro a membro, decidiu amassá-lo e tirá-lo como uma massa. Entretanto, o coração do bebê saiu ainda pulsando. Adasevic se deu conta então de que tinha matado a um ser humano".
Depois desse macabro episódio, Adasevic "informou ao hospital de que não faria mais abortos. Nunca na Yugoslávia comunista um médico se negou. Reduziram seu salário na metade, jogaram a sua filha do trabalho, não deixaram entrar em seu filho na universidade".
Depois de dois anos de pressões e a ponto de render-se, voltou a sonhar com Santo Tomam: "'é meu bom amigo, persevera', disse o homem de branco e negro. Adasevic se comprometeu com os grupos pró-vida.
Duas vezes conseguiu que a televisão yugoslava emitisse o filme de ultra-sons 'O grito silencioso', de outro famoso ex-abortista, o doutor Bernard Nathanson".
Atualmente o doutor Adasevic publicou seu testemunho em revistas e jornais da Europa do Leste, como a russa Liubitie Drug Druga. Voltou para cristianismo ortodoxo de sua infância e também aprendeu coisas sobre Santo Tomás de Aquino. "Tomás, influenciado por Aristóteles, escreveu que a vida humana começava 40 dias depois da fertilização", escreve Adasevic no Liubitie Drug Druga. La Razón comenta que "o doutor sugere que possivelmente o Santo procurava compensar esse engano.
Adasevic, 'o Nathanson sérvio', prossegue hoje sua luta pela vida dos mais pequeninos".
http://www.acidigital.com/noticia.php?id=14841
sábado, 12 de março de 2011
Segundo Duarte Vilar, o aborto não mata...
Director Executivo da Associação Portuguesa de Planeamento Familiar em declarações à Lusa considerou "uma aberração científica classificar o aborto como uma causa de morte".
"Isso é um discurso ideológico. Nunca vi nem nunca ouvi qualquer organismo a considerar o aborto como uma causa de mortalidade", disse Duarte Vilar, uma das caras do "Sim" no último referendo em Portugal sobre a despenalização do aborto
(Fonte)
Duarte Vilar, planeador de famílias, foi um dos que festejou a legalização do aborto em 2007. Vamos então à ideologia e a aberração científica. Coisas que o inocente e ingénuo Vilar ignora:
RU-486 - O funcionamento desta droga consiste em bloquear a progesterona. Sem esta hormona, o revestimento uterino não fornece alimento, fluidos e oxigénio ao feto em desenvolvimento que nestas condições não consegue sobreviver
Metotrexato - A administração desta droga ( toxina celular) tem um tempo de acção muito semelhante ao RU-486, mas trabalha de um modo diferente. Enquanto que a RU-486 acaba por provocar a morte ao feto por fome, esta droga é um veneno que actua directamente no feto em desenvolvimento, matando-o.
Aspiração - A força da sucção despedaça o corpo do feto. A placenta que se encontra enraizada profundamente no útero é então cortada da parede uterina e é aspirada juntamente com o feto. É o método mais comum nos abortos realizados durante o primeiro trimestre de vida. Qual será a intenção de fazer isto? Dar vida ao feto, como é óbvio. Afirmar o contrário é uma aberração científica e discurso ideológico.
Envenenamento salino- Solução salina concentrada injectada no fluido amniótico. O liquido contendo a toxina mortal vai sendo ingerido lentamente pelo feto, envenenando-o e queimando-lhe a pele e os pulmões. O mecanismo de morte induzido por este agente químico tóxico é a hipernatremia [ aumento de concentração de sódio no sangue, ultrapassando os limites normais ] que causa espasmos, vasodilatação generalizada, edema [ inchaço causado pela acumulação anormal de fluidos nos tecidos, especialmente nos tecidos subcutâneo e submucoso ], congestão, hemorragia, choque, e por fim a morte. Este processo prolonga-se por algumas horas.Quando é realizado com “sucesso” a mãe entra em trabalho de parto um dia depois, dando à luz um bebé morto ou moribundo.
Embryotome – instrumento usado para cortar a cabeça, as pernas e braços do bebé;
Tire-tete – usado para segurar a cabeça do bebé com suas pontas afiadas. Uma vez segura, uma longa haste perfurante é enfiada bem fundo na crânio do bebé para que, quando ela for separada do corpo, não fique solta no útero da mãe;
Cranioclast – usado para esmagar o crânio do bebé para que sua retirada do útero seja facilitada;
Decapitador de Jacquemier – usado para decapitar a cabeça do bebé;
Perfurador cranial Luer – usado para perfurar um orifício na cabeça do bebé e facilita, desta forma, seu esmagamento." -
Métodos Abortivos; Instrumentos do Abortista
Só mentindo se consegue defender o aborto, um acto cruel e cobarde, imposto pelo mais poderoso contra o mais fraco. O defensor da legalização deste crime horrível tem mesmo de fingir que o seu resultado indiscutível e intencional é um "discurso ideológico". Nas clínicas e nos hospitais, os que executam abortos sabem bem qual é o objectivo quando escolhem um método: matar. Mas cá fora, a coisa tem de ser mascarada. Um qualquer Vilar finge-se autoridade científica, e diz que é uma aberração considerar que envenenar, desmembrar, perfurar, esmagar, queimar ou decapitar um ser humano vivo, seja o mesmo que o matar...