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quinta-feira, 5 de julho de 2012

Ignorando o fundamental

Texto Fictício

Alemanha, 1941

Uma nova polémica está instalada na sociedade alemã e o tema da descriminalização da perseguição aos judeus volta a estar na ordem do dia.

O ministro dos transportes públicos do governo nazi  afirmou hoje que a proposta para o fim da comparticipação estatal nos custos de transportes públicos, nomeadamente para os judeus forçados a sair da Alemanha, pode ser considerada desde já, mas, a ser aplicada, será só no próximo ano.

Num artigo publicado no jornal oficial da juventude hitleriana, um cronista considerou ofensivo que o extermínio de judeus seja grátis. Citando:

"O estado não deve considerar que é crime tratar um judeu como um animal ou uma coisa. sim senhora, mas também não deve instituir a opressão dos judeus como função do estado. Perseguir judeus não é um dever do estado, meus caros. Se um alemão quer matar um judeu, tem bom remédio: pagar do seu bolso."

Entretanto, membros influentes do partido nazi propõem que os custos das execuções sejam assumidos por quem decida matar judeus. Uma fonte anónima declarou "não queremos estigmatizar os genocidas, queremos apenas aplicar um princípio ao genocídio dos judeus, que é aplicado a qualquer outro acto cívico"

Numa entrevista à rádio, o Fuhrer Adolfo criticou estas posições, dizendo que elas revelam mau perder e desejo de vingança contra as leis de Nuremberga, aprovadas por um governo eleito democraticamente.
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quinta-feira, 17 de março de 2011

Partido Comunista Português defende a eugenia.

Declaração Política do PCP sobre o aborto, divulgada e acessível ao público no site do partido: Intervenção de Odete Santos, a 23 de Outubro de 1996, na Assembleia da República. 

O texto cumpre os requisitos da característica estupidez comunista. Odete Santos diz que o aborto não é um problema moral; mais à frente afirma que criminalizá-lo é o cúmulo da imoralidade. Critica a lei por ser "selectiva e discriminatória"; depois critica-a por impedir uma melhor discriminação e selecção dos fetos deficientes.

Na altura já estava legalizado o aborto eugénico, a abominável matança dos considerados menos aptos. Mas a Odete Comuna não estava contente. Queria alargar o prazo: 

 "Se se considera que não deve haver interrupção da gravidez por razões eugénicas, esta Câmara tomará essa decisão política; se se considera que deve, então não deve cair no farisaísmo de, permitindo-a, através da limitação do tempo em que é permitido, afastar as hipóteses mais graves." 

 Uma vez reconhecidas como legítimas algumas "excepções" para casos "raros", a legislação abortófila já não pára. Odete Santos sabia que o partido ao qual se referia ( PSD) não iria ter a coragem de assumir o dever elementar da tomada de posição contra o crime da eugenia. Aproveitando-se da incoerência moral, ela até diz uma coisa com sentido: se concordam com a matança dos considerados menos aptos com menos de 16 semanas, não têm justificação para impedir que se faça o mesmo para além desse período, após o qual até é mais fácil distinguir um deficiente de um não-deficiente. E então, Odete Santos declarou:

 "Propomos que o aborto eugénico, o aborto devido a malformações graves ou doenças graves do feto, possa ser realizado até às 22 semanas" 

Defesa explícita do direito dos mais fortes a seleccionar e matar os geneticamente desfavorecidos. Os restantes partidos portugueses são cúmplices neste crime. 

Não surpreende que Odete Santos tenha citado os juízes norte-americanos que validaram a acção da Planned Parenthood. Trata-se de uma organização infanticida fundada por uma racista, favorável à eliminação dos considerados menos aptos e indesejáveis. Hoje em dia, a Planned Parenthood estabelece-se sobretudo nos bairros pobres e recentemente provou-se que a organização aceita que os autores de donativos especifiquem que querem o dinheiro doado aplicado na eliminação de um bebé pertencente a uma minoria

Em 1997, o PCP conseguiu ainda mais do que pedira. O aborto eugénico foi legalizado até às 24 semanas. 6 meses.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Pode-se Fazer. Mas Ver é Proibido!

"AQUILO QUE É DEMASIADO HORRÍVEL PARA SER VISTO É DEMASIADO HORRÍVEL PARA SER FEITO.

DEIXAREMOS DE MOSTRAR O HORROR QUANDO VOCÊS DEIXAREM DE O FAZER
."
MRC


Querem silenciar o Partido Portugal Pró-Vida, o único partido português que defende a inviolabilidade da vida humana desde a concepção até à morte natural. A Entidade Reguladora da Comunicação recebeu e notificou uma queixa, por causa deste anúncio televisivo:



Numa triste noite de 2007, certas pessoas festejaram a legalização de um acto. Este blogue dará sempre a sua contribuição para que os portugueses possam tomar consciência da realidade nua e crua do resultado inegável desse acto, que é também sempre o seu objectivo premeditado.

Antes do abortamento da gravidez temos um ser humano vivo, durante o abortamento decorre o homícidio desse ser humano inocente, depois do abortamento o resultado é um ser humano assassinado.

  • "Embryotome – instrumento usado para cortar a cabeça, as pernas e braços do bebé;
  • Tire-tete – usado para segurar a cabeça do bebé com suas pontas afiadas. Uma vez segura, uma longa haste perfurante é enfiada bem fundo na crânio do bebé para que, quando ela for separada do corpo, não fique solta no útero da mãe;
  • Cranioclast – usado para esmagar o crânio do bebé para que sua retirada do útero seja facilitada;
  • Decapitador de Jacquemier – usado para decapitar a cabeça do bebé;
  • Perfurador cranial Luer – usado para perfurar um orifício na cabeça do bebé e facilita, desta forma, seu esmagamento." - Instrumentos do Abortista
"quem dá aval a que tais coisas aconteçam, afectando uma suposta "caridade" às mães, mostra-se um covarde que engana-se ao pensar que pode cruzar um rio de sangue a pés secos."

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Prioridade da República Portuguesa: Matar

1.
Senhora com problema de saúde oncológico dirige-se a um hospital português.

2.
"efectuados os preparos pré-operatórios, pronta para seguir para o bloco, comunicaram-lhe que afinal a intervenção fora cancelada, em virtude de terem surgido outras pacientes no serviço de cirurgia ginecológica daquela unidade hospitalar, cujo atendimento era prioritário sobre as restantes."

3.
A "directora do hospital, Dra. Teresa Matos, explicou à protagonista deste tristíssimo episódio nada poder fazer, por o sucedido decorrer do que a lei estipula de acordo com as indicações do Ministério da Saúde"

4.
"Na sequência desta aberrante situação foi-lhe marcada uma outra data, 15 de Fevereiro, para a cirurgia que lhe haviam dito ser urgente."

5.
"No entanto inesperada e surpreendentemente, através de um telefonema recebido no dia 3 de Fevereiro, ficou a saber, não sem alguma estupefacção, que a mesma fora adiada para o dia 8 de Março."

6.
"dirigiu-se à sua médica de família, Dra. Suzete Polónia, que se quedou igualmente indignada com o sucedido, tanto mais que, segundo disse, os custos decorrentes de todo este imbróglio comportam, não um, mas dois internamentos, não um, mas dois preparativos pré-operatórios, tudo traduzido num aumento dos custos para o estado, quando o assunto poderia e deveria ter ficado resolvido na data certa"

Para confirmar qual intervenção o Ministério da Saúde considera mais prioritária do que os casos oncológicos:


(CLICAR NA IMAGEM )






Ainda se admiram alguns que o ministro da AI não seja demitido quando dinheiros públicos são esbanjados em blindados desnecessários ou cidadãos ficam impedidos de exercer o direito ao voto. Se o primeiro-ministro e a ministra da saúde não são demitidos por esta vergonha nos hospitais públicos...


E quanto aos que FESTEJARAM em 2007... por onde andarão agora esses defensores dos direitos humanos?

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