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domingo, 22 de dezembro de 2013

O abençoado "recuo"

Ficamos a saber:
Actualmente considerado um direito da mulher, o aborto vai voltar a ser um delito em Espanha. A mudança decorre da reforma da lei do aborto, aprovada esta sexta-feira pelo Governo de Mariano Rajoy em Conselho de Ministros.

 A normativa, que responde a uma promessa eleitoral feita pelo Partido Popular (PP), apenas permitirá a interrupção voluntária da gravidez em casos de grave perigo para a saúde da mulher (até às 22 semanas) e de violação (12 semanas). Intitulada Lei de Proteção da Vida do Concebido e dos Direitos da Grávida, a norma impõe mais limitações do que a lei que esteve em vigor em Espanha entre 1985 e 2010, uma vez que proibirá abortar mesmo em casos de malformações do feto.

Embora o aborto regresse ao Código Penal, a mulher não será, no entanto, alvo de qualquer sanção judicial, garantiu o ministro da Justiça, Alberto Ruiz-Gallardón. "A mulher nunca é culpada, é uma vítima", frisou o governante na apresentação do anteprojeto de lei aos jornalistas.

Ainda assim, se for aprovada, a reforma deixaria Espanha com uma das leis mais restritivas da Europa em matéria de direitos reprodutivos [sic] e de acesso ao aborto, apenas atrás da Polónia, Irlanda e Malta. Alvo de forte polémica, a alteração da norma levantou a indignação de numerosos âmbitos da sociedade espanhola, incluindo associações de mulheres e grande parte do sector médico. Também a Oposição criticou duramente a reforma, que foi qualificada pela vice secretária-geral do PSOE, Elena Valenciano, como "injusta, cínica e desnecessária".

Os socialistas anunciaram que, quando a lei chegar ao Congresso de Deputados, pedirão o voto secreto, apelando à "consciência" das deputadas do PP para votarem contra a lei. Também as sedes do partido de Governo foram ontem palco para vários protestos populares contrários à reforma da lei do aborto. 

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Reforma da lei. Aborto em Espanha só em caso de violação, mal-formação ou risco de vida

O ministro da Justiça espanhol, Alberto Ruiz-Gallardón, confirmou hoje que a reforma da lei do aborto significa o final do modelo de prazos (actualmente a mulher pode abortar livremente até às 14 semanas de gestação) e o regresso ao sistema anterior, baseado em três pressupostos: violação, malformação do feto ou risco para a saúde da mulher.

Segundo Gallardón, esta reforma da lei “defende o direito à vida” e será “o mais progressista alguma vez fez feito”, acrescentando que “o mais progressista é defender o direito à vida”.

Outra das mudanças em cima da mesa inclui o fim da possibilidade das menores entre os 16 e os 18 anos poderem interromper a gravidez sem autorização dos pais. A lei actual permite esta situação em caso de “conflito familiar”.

O número de abortos, cerca de 110 mil por ano, manteve-se estável depois da entrada em vigor da nova lei.

Fonte

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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Governo espanhol confirma mudanças na lei do aborto

A vice-presidente e porta-voz do Governo espanhol, Soraya Saénz de Santamaría, anunciou que irá haver modificações à lei do aborto no país para “preservar o direito à vida” e “garantir a situação das menores”.

O anúncio foi feito durante declarações aos jornalistas logo após a primeira reunião do Conselho de Ministros espanhol, presidido pelo primeiro-ministro Mariano Rajoy, que durante a campanha já tinha defendido mudanças na lei do aborto, referidas no programa do Partido Popular (direita).

Santamaría sublinhou que estas mudanças foram um compromisso eleitoral de Rajoy, que “cumpre os seus compromissos”. Mas não adiantou mais detalhes sobre as alterações que serão efectuadas.

Representantes da organização antiaborto HazteOir.org concentraram-se em frente à sede do Governo, o Palácio de La Moncloa, para pedir a anulação da lei actualmente em vigor, o mais rapidamente possível.

Essa lei, que entrou em vigou em Julho de 2010, permite que as jovens maiores de 16 anos possam abortar sem informar os pais, o que gerou uma forte polémica em Espanha. E estabelece ainda que a gravidez pode ser interrompida livremente até às 14 semanas, ou até às 22 em caso de risco de vida para a mãe ou anomalias graves no feto.

De acordo com a legislação anterior a 2010 era necessário alegar um motivo para a realização de um aborto que passasse por violação, risco para a mãe ou malformação do feto.

Durante a manifestação junto à sede do Governo, o presidente da HazteOir.org, Ignacio Arsuaga, entregou uma carta endereçada a Rajoy na qual é defendido que “o aborto não é uma opção própria de uma sociedade civilizada, tal como não foi a escravatura no seu tempo”.

O anúncio da vice-presidente do Governo espanhol sugere uma revisão dos prazos na lei do aborto, bem como uma alteração do acesso à interrupção voluntária da gravidez por parte de menores, adiantou o El País.

Fonte

Como seria de esperar, o lobby pró-esquartejamento de bebés não está contente.

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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Aborto por razões de "segurança"

Como se viu, há uma questão que os defensores do aborto nunca conseguiram resolver: a justificação dos prazos, quaisquer que eles sejam.

Em Portugal dá-se uma resposta que, aparentemente, é inédita no mundo. Legaliza-se o aborto até às 10 semanas por razões de segurança:

«Um aborto precoce não tem os riscos do aborto tardio e, assim, a lei, ao permitir o aborto até ás dez semanas, está a promover os abortos precoces que por razões de segurança devem ser sempre preferidos.»

Sobre isto diga-se o seguinte:

1. Esta resposta só mostra que os defensores do aborto portugueses, por princípio, estão dispostos a aceitar um aborto até aos nove meses. Desde que as razões que motivam o aborto às 30 ou 40 semanas cubram os riscos de um aborto nessa altura, não há problema em aceitar esses abortos.

2. Além do mais, a questão dos prazos continua de pé. Se os defensores aceitam o aborto até aos nove meses (ou outro prazo qualquer), têm de explicar porque não aceitam também o infanticídio (ou uma morte uma semana depois).

Portanto, voltamos ao ponto de sempre: linhas de desenvolvimento, não se sabe, gradualismo, funcionalismo e infanticídio. E, em boa verdade, um parto seguido de infanticídio é de longe muito mais seguro que um aborto tardio. Logo, se o que importa é a segurança, o infanticídio deve ser o método preferido.

3. Quando os defensores do aborto dizem que a legalização até às dez semanas tem a função de promover abortos precoces, estão a dizer que a lei de alguma forma influencia a atitude das pessoas. Uma afirmação muito curiosa para quem afirma sistematicamente que a lei, ao proibir o aborto, não promove a limitação do número de abortos.

4. Como sempre, os defensores do aborto, estão a confundir legitimidade com conveniência. Dizer que o aborto é legalizado até às dez semanas para promover os abortos menos perigosos, os abortos precoces, só prova que seria conveniente para a saúde da mãe legalizar o aborto precoce: não prova que o aborto, precoce ou tardio, seja legítimo.

5. Finalmente, convém chamar a atenção das pessoas para um facto crucial: os prazos que os defensores do aborto colocam nas leis que fazem, são prazos meramente estratégicos. A verdade é que se alguém defendesse o aborto até aos nove meses, textualmente, seria considerado louco. Assim, eles vão calmamente alargando prazos e casos até chegar… aos nove meses e muito mais…

Se alguém perguntar a um defensor do aborto, com responsabilidades na lei actual, porque é que ele proíbe o aborto até às 28 semanas, ele dirá algo do tipo: «os prazos da lei permitem responder à maioria dos problemas que se colocam no dia a dia pelo que não havia necessidade de prazos mais alargados». E qualquer pessoa se sentirá descansada: como não há necessidade de alargar prazos, a lei ficará eternamente como está. Mas isso é uma ilusão perigosa:

A Espanha tem uma lei de aborto menos restritiva que a portuguesa. Dir-se-ia, de acordo com o “raciocínio” desenvolvido acima, que a Espanha poderia ficar eternamente com a lei que tem. Contudo, há alguns meses, o Parlamento espanhol discutiu duas leis que visavam legalizar o aborto a pedido. As leis foram três vezes a votos e de todas foram rejeitadas. Na próxima recomposição do Parlamento já veremos o que acontece…

A Inglaterra tem aborto, em certos casos, até ao sétimo mês. Em geral, tem uma das leis mais brandas de toda a Europa pelo que muitas mulheres vão à Inglaterra só para abortar. Dir-se-ia que os defensores do aborto ingleses só têm razões para estar contentes. Contudo, «Um movimento de grupos pró-aborto e de organizações de planeamento familiar lançou segunda-feira, em Londres, a mais significativa campanha dos últimos 30 anos».

Esta campanha visa legalizar o aborto, a simples pedido da mãe, até às 14 semanas; pretende ainda que os abortos das 15 às 24 dependam do parecer de um só médico (ao contrário dos dois que agora são precisos).

Os EUA, em 1973, legalizaram o aborto até aos nove meses. Dir-se-ia ser suficiente. Mas não era. Em 1986 legalizaram também o infanticídio, e os defensores do aborto combatem com todas as forças qualquer limitação ao direito de abortar, por mais pequena que seja. Por exemplo, a excepção legal que obriga as raparigas com menos de 16 anos a só abortar com consentimento dos pais, tem sido atacada até á exaustão.

A China tem aborto compulsivo. Dir-se-ia não ser possível ir mais longe. Mas é! Recentemente, numa conferencia internacional sobre planeamento familiar, o Governo Chinês apresentou-se com uma carrinha de abortos que, segundo Zhou Zhengxiang -o seu apresentador-, se destina a ir pelas aldeias perdidas da China à procura de abortos “voluntários”. De facto, o próprio dirigente disse que no aborto voluntário fazem-se todos os esforços para que as mulheres abortem. Serão construídas 600 destas carrinhas.

(João Araújo, “Aborto, sim ou não?”)

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

"Matei o meu filho"

O testemunho de Maria chega-nos através de uma carta ao director de La Razón, o jornal que a publicou em Janeiro de 2001. Em dois parágrafos apenas, esta mulher de 31 anos conta-nos o que sofre agora depois do aborto e como pede perdão ao seu próprio filho.

Tenho 31 anos e matei deliberadamente o meu filho. Quando soube que estava grávida, não contei a ninguém. As minhas perguntas eram: o que é que eu vou fazer? Que hei-de fazer com o meu filho? Absurda, egoísta, calculista e fria como uma pedra. Só me queria livrar daquilo que me perturbava e fui à clínica.

Santo Deus! Como fui estúpida! Agora penso no meu bebé a cada instante, penso que sou egoísta, fria, criminosa… De certeza que poderia ser bem-sucedida, como tantas mulheres. Quem me irá perdoar isto? O meu bebé já não está cá, e eu estou vazia, completamente vazia.

Quero que Deus me perdoe, mas penso que o que fiz foi tão cruel que nem sequer Deus me pode perdoar.

Nem o meu bebé, que não teve a oportunidade de ver o Sol, ou o mar, nem de respirar… Nada. Fui eu o seu juiz e condenei-o à morte só pelo facto de existir, de estar dentro de mim.

O meu bebé, por quem choro agora… Espero, meu filho, que algum dia me possas perdoar. Eu nunca hei-de perdoar a mim mesma enquanto viver.

Madrid La Razón, 10 de Janeiro de 2001

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Espanha: onde estão os bebés com síndrome de Down?

A legalização da matança de bebés causa a que crianças que poderiam (ou não) nascer com aquilo que normalmente identificamos com uma doença física sejam mortas estando ainda no ventre materno. Como consequência disso, o número de crianças com deficiências como a síndrome de Down está a diminuir.

Portanto agora temos dois pensamentos demoníacos a trabalhar em sintonia:

  • O desejo de matar seres humanos ("ele foi homicida desde o princípio")
  • O desejo de decidir quem é que deve viver e quem deve morrer ("e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal").
Em Espanha o aborto está a ser usado por motivos semelhantes aos motivos que levaram a nacional socialista criar os campos da morte.

Com a legalização do aborto vem junto a mentalidade eugênica, nos moldes do que foi mostrado no filme Gattaca, Uma Experiência Genética. É inevitável.

Celso Galli Coimbra

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MADRI, 04 Nov. 10 / 11:51 am (ACI).- O diretor do Escritório de Informação da Conferência Episcopal Espanhola, Isidro Catela Marcos, explicou que o aborto propiciou a “eliminação” de crianças com síndrome de Down na Espanha.

O porta-voz deu estas declarações há poucos dias da visita do Papa Bento XVI a Santiago de Compostela e Barcelona, onde este domingo abençoará a primeira pedra de uma nova residência para atender crianças com síndrome de Down e outras deficiências mentais em Barcelona.

“Sabemos bem que, na atualidade, o número destas pessoas diminuiu notavelmente porque boa parte são eliminadas antes de nascer”, afirmou Catela em roda de imprensa e recordou que o Papa “une sua mão à defesa da vida, de toda a vida, a vida de todos, independentemente de que se tenha menor ou maior capacidade intelectual”.

A nova residência será construída pela Obra Benéfico-Social do Menino Deus, do Arcebispado de Barcelona.

http://www.acidigital.com/noticia.php?id=20491

sexta-feira, 1 de abril de 2011

O 1º de Abril e as mentiras dos aborcionistas

Hoje "celebra-se" um pouco por todo o mundo o infame "Dia das Mentiras". Socialmente, este é o dia em que pessoas adultas concordam entre si dizer umas mentiras como forma de "diversão".

Jornais, televisões e outras instituições públicas juntam-se à decadência e publicam coisas que em outros dias seria o suficiente para pôr em causa a sua credibilidade. O facto da mentira ser uma directa violação do 9º Mandamento não parece ser algo que os neo-moralistas levem em conta.

Mas uma coisa é mentir como forma de obter uma gargalhadas dos leitores (que em si já é suficientemente mau e pecado), mas outra coisa é mentir para retirar a vida a pessoas indefesas e inocentes. A este grupo pertencem todas aquelas pessoas, que inspiradas pela vontade de matar, promovem mentiras para justificar o que elas sabem estar errado, nomeadamente, matar o bebé que se encontra no ventre materno.

Os editores do blogue "Aborto em Portugal" não poderiam deixar passar em claro este dia sem listar algumas das mentiras que os aborcionistas propagam como forme de avançar com a matança. A maior parte dos dados citados em baixo são uma tradução do que se passa nos EUA, mas a mesma mentalidade mentirosa existe onde quer que a matança de bebés é feita.


MENTIRA: O aborto só é legal no primeiro trimestre.

FACTO: Devido ao alcance radical das decisões Roe v. Wade e Doe v. Bolton, o "direito" ao aborto foi efectivamente estabelecido até ao término da gravidez e por qualquer razão (dificuldades económicas, conveniência social ou estilo de vida). Portanto, não há barreiras legais que impeçam uma mulher americana de fazer um aborto em qualquer altura da gravidez.

FACTO: Mais de 77,000 abortos são feitos todos os dias nos EUA depois da décima-sexta semana de gravidez.

MENTIRA: As mulheres realmente precisam da gravidez por motivos de saúde.
FACTO: Uma pesquisa levada a cabo pelo Instituto Alan Guttmacher descobriu que quase metade das mulheres que faz um aborto afirma que usou este procedimento horrível como forma de controle de natalidade.

FACTO: Acrescenta-se a isto o facto de apenas 5% de todos os abortos serem feitos devido à saúde mental ou psicológica da mãe. A violação e o incesto são citadas como motivos para abortar em apenas 1% dos casos.

FACTO: Em termos nacionais, 82% das mulheres que leva a cabo o aborto são solteiras. Isto sugere de uma forma concreta que o aborto é usado como controle de natalidade.

MENTIRA: Ninguém sabe quando é que a vida humana começa.
FACTO: A Associação Médica da Califórnia estabeleceu como facto científico que a vida humana se inicia na fertilização e é continua até à morte.

FACTO: A Drª. M. Matthew Roth, da Universidade Médica de Harvard afirma que "É cientificamente correcto afirmar que vida humana individual inicia no momento da concepção."

FACTO: Jérôme Lejeune, geneticista, e responsável pela descoberta do síndrome de Down afirma que "Se o ovo fertilizado não é nele mesmo humano, então nunca se poderia tornar num humano porque nada mais é acrescentado a ele [até nascer]"

MENTIRA: O aborto é uma necessidade infeliz que não acontece com frequência.
FACTO: 1.4 milhões de abortos são levados a cabo todos os anos nos EUA. Quase 1/3 de todas as fertilizações acaba na morte do bebé (especialmente entre a comunidade afro-americana).

FACTO: Na Rússia, 64% das gestações terminam em aborto.

FACTO: O aborto é a principal causa de morte em Espanha.
MENTIRA: O aborto é necessário para reduzir o abuso infantil. Crianças que são esperadas e desejadas não se vão tornar em crianças abusadas.

FACTO: O aborto não fez nada no que toca à redução dos abusos infantis. Na verdade, desde 1973 (o ano em que o aborto foi legalizado nos EUA) até 1986 o abuso infantil aumentou.

MENTIRA: A típica mulher que aborta é pobre, afro-americana e adolescente.

FACTO: Dois terços das mulheres que aborta tem idades compreendidas entre os 20 e 24. Sessenta e oito porcento (68%) das mulheres que aborta é caucasiana, e dois terços tem um rendimento anual acima dos $11,000 (€7,838.59)
MENTIRA: O aborto não acarreta em si consequências psicológicas para a mulher.
FACTO: Mesmo que isto fosse verdade, é irrelevante. A matança de Judeus por parte de Eichman provavelmente não o deixou com stress pós-traumático mas isso não invalida que o que a Nacional Socialista fez estivesse errado.

FACTO: Há uma imensidão de evidências que demonstram que o aborto torna a mulher mais susceptível a doenças mentais, podendo até levar uma mulher ao suicídio.

MENTIRA: A mulher que aborta fá-lo apenas como última e desesperada medida.
FACTO: Como foi demonstrado em cima, isto é falso. A não ser que se queira acreditar que 64% das gestações na Rússia sejam de mulheres "desesperadas", a verdade é que na maior parte das situações, não é o desespero mas sim a conveniência que leva a mulher a matar o seu filho.

FACTO: Há mulheres que abortam por motivos manifestamente fúteis.

MENTIRA: Não há ligação entre o cancro da mama e o aborto.
FACTO: É um dado científico assente que mulheres que abortam os seus filhos são mais susceptíveis de contrair cancro da mama.

Muitas outras mentiras, distorções científicas e inversões de lógica poderiam ser listadas, mas acho que o que se apresenta é suficiente.

Quem defende a matança de bebés por via do aborto dá suporte a um procedimento bárbaro e nojento (matança de bebés inocentes). Que a verdade e a ciência não estão do lado dos aborcionistas é feito óbvio pela necessidade que os mesmos têm de mentir como forma de se justificarem perante a sociedade.

"Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos do vosso pai: ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira."
João 8:44

domingo, 27 de março de 2011

Espanha grita nas ruas: Sim à vida e não ao aborto!

Milhões de espanhóis se mobilizam este fim de semana em mais de 70 cidades, convocados por 48 organizações cívicas, para gritar "Sim à vida" e não ao aborto, no marco do Dia Internacional da Vida que em Madrid congregou uma multitudinária manifestação.

A plataforma cidadã HazteOir (HO) assinala que "são famílias inteiras, desde avós até os recém-nascidos, para simbolizar esse clamor cívico que dirigem a seus representantes políticos, exigindo um firme compromisso com a defesa do primeiro direito humano, a vida, desde seu início na gestação até a morte natural, ao que se enfrenta abertamente o aborto e a eutanásia que tratam de impor-se a nossa sociedade".

A manifestação de Madri começou ao meio dia (hora local), quando o presidente do HO, Ignacio Arsuaga, destacou a exemplar resposta dos jovens ante as ameaças do aborto e da eutanásia: "é maravilhoso constatar como nossos jovens tomam consciência e se comprometem com a vida", ressaltou.

Em um ambiente de festa com milhares de balões brancos e azuis, bandeirinhas, cantos e lemas a favor da vida, a multidão escutou também as palavras de Gádor Joya, porta-voz da plataforma Direito a Viver (DAV), quem assinalou que esta manifestação procura "demonstrar a unidade cívica em defesa desta causa justa, a da dignidade humana; as leis podem ser aprovadas, mas as leis injustas são derrogadas".

"Temos a perseverança, a imaginação e a alegria necessárias para atrair cada vez mais concidadãos. Os políticos devem escolher. Ou estão com a sociedade ou estão contra ela. Ou com a vida ou contra ela".

Em um cenário de mais de 100 metros quadrados, Joya agradeceu a "todas as pessoas que hoje estão celebrando o Dia Internacional da Vida em 80 cidades da Espanha, do resto da Europa e da Ibero América, obrigado por seu exemplo. Hoje as crianças por nascer, os doentes, os anciãos e os que são distintos estão mais segura graças a todos vocês. Hoje a vida é um pouco melhor e mais civilizada graças a todos vocês".

Em representação dos organizadores, o cineasta Miguel Angel Tobías, leu o Manifesto pela Vida no qual exorta a sociedade a que "se avive a consciência do valor de toda vida humana e se exija seu respeito e amparo legal, da concepção até a morte natural", proclamando e festejando "o dom da vida, como um direito natural, primitivo e inegociável de todo ser humano".

A mensagem está dirigida às distintas forças políticas e seus programas eleitorais e aos meios de comunicação "para que difundam uma imagem positiva da vida, da maternidade e da gravidez", ao Governo, aos profissionais da saúde "para que se solidarizem e exijam que se respeite seu direito à objeção de consciência".

O manifesto conclui com um compromisso dos manifestantes para "trabalhar ativamente pela defesa da vida e da família, seja de forma individual ou unindo nossas vozes às organizações que lutam por estes ideais".

[Fonte]

terça-feira, 8 de março de 2011

Aborcionista: Matar um bebé não é matar um ser humano

Se mais evidências precisássemos da desumanização que os aborcionistas fazem da vida, as palavras desta espanhola esclarecem tudo. De acordo com a Ministra da Igualdade espanhola, Bibiana Aído, bebés intra-uterinos não são seres humanos.

Em resposta a um inquérito formal feito em torno do assunto do aborto por parte de um parlamentar espanhol, Aído afirmou que "o Governo não pode partilhar da afirmação de que a interrupção de uma gravidez é a eliminação de uma vida humana."

Não se sabe que tipo de vida a sra Aído pensa que é, mas ficamos a saber que não é humana. Dez minutos antes de nascer o bebé não é humano, mas 3 minutos depois de nascer já e humano.

Ela acrescenta ainda:

Ter um aborto não implica que uma vida humana foi terminada uma vez que não há uma opinião unânime em torno do conceito de ser humano.
Quando seres humanos decidem quem é ser humano de facto não há uma opinião unânime. O nacional socialista Hitler achava que os judeus não eram humanos. Darwin pensava que os australianos e os africanos não eram tão humanos como ele. Algumas seitas japonesas viam os outros como sub-humanos.

O ponto que a sra Aído levante é em si ilógico: se não é unânime quando é que a vida humana começa, porque é que ela suporta o término da gravidez que pode estar a matar um ser humano? Se não há opinião consensual, não se deveria suspender o aborto até haver opinião unânime?

(...) a "vida humana" refere-se a um conceito complexo baseado em ideias ou crenças que são filosóficas, morais, sociais e, por fim. sujeitas a opiniões ou preferências pessoais.
Claro que isto exclui a posição que afirma: "matar um bebé não é matar um ser humano". Esta posição já não é um conceito complexo baseado em ideias ou crenças filosóficas, morais, sociais e por fim sujeitas a opiniões e preferências pessoais. Não. A frase "terminar uma gravidez não é terminar uma vida humana" é um facto indisputável!

A chocante declaração de Aído foi feita em resposta a questões colocadas por Carlos Salvador do partido "União das Pessoas de Navarra". Estas perguntas, por sua vez, foram feitas em resposta às declarações de Aído que afirmou "um país não é digno se uma só pessoa está a sofrer maus tratamentos."

Salvador perguntou "Considera que a eliminação da vida de um bebé intra-uterino é um acto de mau tratamento?" Ao mesmo tempo ele perguntou:

Se acto do aborto envolve a eliminação de uma vida humana - única e não reprodutível - com base em que etos é que você fundamenta a sua argumentação, como um direito da mulher, em suporte do maior mau tratamento que pode ser feito a um ser humano, nomeadamente, a sua eliminação?
Como isto era um assunto trivial (vidas humanas) a sra Aído "só" demorou seis meses a responder.

Conclusão:

Estas são as consequências de quem rejeita o Criador. Quando Ele é posto de parte como Autoridade Suprema na vida dos seres humanos, então quem passa a ser a lei somos nós. Quem passa a decidir quem é humano e quem não é somos nós. Agora imaginem o que tal "poder" pode fazer nas mãos de seres humanos caídos e imperfeitos.

Bem, não precisam de imaginar durante muito tempo porque nós já vimos o que aconteceu durante o século 20. Os campos da morte do socialista Adolf Hitler e os gulags do ateísmo político (comunismo) são a expressão máxima da rejeição do Criador.

Os abortos dos dias que correm (mais de 500 milhões de "não-humanos" foram mortos desde 1982) são apenas a continuação do trabalho de Hitler e Stalin.


Fonte: LifeSite News

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Bons Ventos de Espanha

"Revogarei a lei do aborto" Mariano Rajoy, candidato a presidente do governo espanhol.

[ Via Portugal Pró-Vida ]

É de realçar que um político com possibilidades de chegar ao poder faça uma afirmação destas, pois significa que há uma base popular que o incentivou a isso ( para a qual a coragem do clero católico espanhol muito deve ter contribuído).Não existem muitas razões para confiar na coragem de políticos profissionais. Se Rajoy faz esta promessa, é porque sabe que é aquilo que o povo quer ouvir. Que tem de prometer isto, ou então não terá hipóteses de ganhar as eleições. Espero que ganhe e cumpra o que prometeu.
Por cá, também não duvido que um político profissional e oportunista como um Paulo Portas fosse capaz de prometer que só aceitaria colaborar para um governo de maioria, se o PSD concordasse em revogar a actual lei do aborto.
Nesse dia, o seu partido também teria de se tornar coerente e despachar da bancada parlamentar deputados como Teresa Caeiro. Mas isso só aconteceria se uma boa parte do povo o encorajasse a tal. Com honrosas excepções, um político que escolhe fazer carreira como "de direita" nunca dá um passo em frente sem olhar dez vezes para trás, a ver se é para ali que querem mesmo que ele vá.

Com uma boa resposta à revolução cultural que todos os dias adormece os portugueses nos jornais, televisões e rádios, seria possível criar uma base conservadora consciente. Havendo maioria "pão pão, queijo queijo", os políticos começam a fazer algumas coisitas que a sua base de apoio popular realmente quer. Mas essa resposta e formação de uma base popular conservadora é quase impossível. Para os fazedores de opinião direitista, impera a teoria do mal menor. Vejamos este exemplo do blogue Cachimbo de Magritte, a propósito das eleições presidenciais:

"Ignoro quanto vale o "voto católico", mas, se fosse a causa de ter em Belém o candidato apoiado pelo PS e pelo BE, desconfio que muita gente iria arrepender-se nos próximos tempos"


Isto soa a uma crítica aos católicos que não tiveram uma atitude dita pragmática.Já viram o que seria se por causa do idealismo dos católicos radicais, tivéssemos o bardo Alegre em Belém? A resposta aparentemente óbvia é: quem deixou de votar em Cavaco por coerência com o catolicismo, brincou com o fogo. Será?

Para desmontar isto basta ser mesmo pragmático e recordar os factos ocorridos durante o primeiro mandato de Cavaco Silva. Comecemos por aquilo que Manuel Alegre poderia fazer de tão horrível enquanto presidente. Pergunto:

- Aprovar a legalização da eugenia ?

-Aprovar a legalização do homícidio de bebés até 10 semanas de vida, usando para o efeito o dinheiro dos contribuintes, os hospitais públicos e concedendo a psicopatas a abertura de clínicas de aborto para que lucrem com a destruição de vidas em total impunidade?

-Aprovar a abolição do casamento civil, através da lei que torna a vontade de uma das partes em romper o contrato, absolutamente superior a todas as anteriores (e agora na prática inexistentes) regras e condições de dissolução?

-Aprovar a lei que OBRIGA todas as crianças, desde as mais tenras idades, a sujeitarem-se a experiências "educativas" idealizadas por pedófilos, nas quais são incentivadas pelo ESTADO a masturbarem-se, a usarem contraceptivos, a aceitarem a normalidade da sodomia, da felação, do sadomasoquismo, do aborto e a recusarem as noções morais e éticas cristãs sobre sexualidade; tendo os adultos ( professores) o direito a perguntar às crianças ( alunos) o que lhes provoca excitação sexual?


-Aprovar a transformação do casamento civil (anteriormente abolido) na patética valorização e reconhecimento estatal do desvio comportamental homossexual como equiparável à relação estável monogâmica, entre um homem e uma mulher; deixando a porta aberta para que a breve prazo se estabeleça que é indiferente a uma criança ter ou não um pai e uma mãe, já que a lei do casamento equipara essa realidade à de uma parelha homossexual?

A resposta é não. Manuel Alegre não nunca iria aprovar nada disto. Não porque não quisesse, estou certo de que ele teria imenso orgulho em ter a sua assinatura nestas leis como coerente bloco-socialista que é, mas porque estes crimes já foram aprovados pela assinatura de Cavaco Silva.
O que poderia então Alegre fazer de tão terrível e desumano, que ainda não tivesse sido feito? Talvez aprovar uma lei da eutanásia/suicídio assistido e o alargamento do prazo do aborto livre para as 14 semanas ( até ver). Imaginemos que estas seriam propostas do Bloco de Esquerda e incluamos no pacote a descriminalização da produção/venda de marijuana e a autorização para que os médicos receitassem cocaína a pedido dos "doentes", conforme constou no último programa eleitoral do partido amigo da pedrada. De resto, Sócrates mantinha-se no poder até 2013. Poderia ser essa a prenda de Alegre ao seu PS.

Facto: Manuel Alegre não foi eleito. Não poderá contribuir em Belém para esta realidade.

Pergunta: Cavaco Silva, tendo em conta o seu primeiro mandato, é garantia de que nada disto acontecerá? Pois...

Imaginando que Cavaco Silva não tinha sido eleito por causa do "voto católico", a coisa verdadeiramente assustadora é que o "voto católico" revelar-se-ia capaz de decidir eleições. E não me parece que isso fosse motivo para o eleitorado do "voto católico" ter arrependimento. Em próximas eleições, esse eleitorado entraria nos cálculos dos políticos profissionais. Começaríamos a ver uma luzinha ao fundo do túnel.

Mas não, o mal menor da eleição de Cavaco é motivo de alegria. Sintam-se culpados os incapazes de votar Alegre, que irresponsavelmente não votaram em Cavaco só porque decidem o sentido de voto aplicando um critério moral objectivo à realidade dos factos. Já viram se o mau exemplo tivesse sido massivamente seguido?

Ainda acabaríamos a matar bebés ou a promover os ensinamentos do pedófilo Kinsey nas escolas portuguesas.


sábado, 29 de janeiro de 2011

Informação Sobre o Aborto

Alguma da informação que não é revelada ao público em relação ao aborto vai ser aludida neste post.

Aborto

1. Estudos revelam que o aborto torna a mulher mais susceptível a doenças mentais.

"The research team found induced abortions result in increased risks for a myriad of mental health problems ranging from anxiety to depression to substance abuse disorders."
2. O aborto é a principal causa de morte em Espanha.
"Abortion is now the number one cause of death in Spain, and represents the most common type of violence against women in the formerly Catholic country, according to a new report by the international Institute for Family Policy (IPF)."

3. Na Russia, 64% das gestações terminam em aborto.
"O St. Petersburg Times relatou que, com 64% das mulheres russas recorrendo a abortos, de 200 mil a 250 mil destas por ano são despojados de suas capacidades biológicas de procriar devido a efeitos permanentes a partir do procedimento."
4. A fundadora da maior organização aborcionista dos EUA (Margaret Sanger) era uma racista eugenicista, e a Planned Parenthood, organização por ela fundada, segue os seus desejos de "exterminar a america negra".
"In 1939, Sanger and her organization launched the Negro Project. Through this project, Sanger sought to convert her philosophical views into social policy. The Negro Project was designed to build clinics in poor black communities so birth control would be made available to keep down the rising black population.

To justify this initiative, Sanger explained, "the poorer areas, particularly in the South … are producing alarmingly more than their share of future generations." According to Sanger, birth control would "ease the financial load of caring for with public funds...children destined to become a burden to themselves, to their family, and ultimately to the nation."

Este site revela os seguintes dados:
* 94% of all abortion clinics in this country are located in metropolitan areas;

* Although Black America accounts for only 13% of our current population, nearly 36% of all abortions are performed on African Americans;

* Each day in America, over 1200 African American preborn babies are lost to abortion;

* In numerous cities across America, there are a greater number of abortions than live births among African American women;

* Abortion is the number one cause of death among African Americans surpassing all other causes combined.

5. Pessoas que foram concebidas depois de um abuso sexual têm vidas normais.

6. Aborto causa morte de adolescente.

7. Mulher suicida-se depois de aborto.
"An artist killed herself after aborting her twins when she was eight weeks pregnant, leaving a note saying: "I should never have had an abortion. I see now I would have been a good mum."

Emma Beck was found hanging at her home in Helston, Cornwall, on Feb 1 2007. She was declared dead early the following day - her 31st birthday.

Her suicide note read: "I told everyone I didn't want to do it, even at the hospital. I was frightened, now it is too late. I died when my babies died. I want to be with my babies: they need me, no-one else does."

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