domingo, 28 de julho de 2013
Racismo, Aborto e Fé
sexta-feira, 31 de maio de 2013
El Salvador reage ao lobby abortista internacional
[nota do tradutor: nascimento por cesariana, e não homicídio da criança]
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Comentário:
Jairo Filipe
domingo, 28 de abril de 2013
Conhece Kermit Gosnell?
Em Portugal, a Rádio Renascença foi, talvez a única, excepção à regra. Noticiou o caso. Infelizmente, como se de um "debate" se tratasse, quando a notícia é mesmo, objectivamente, não haver diferença alguma entre os crimes horríveis e desumanos "alegadamente" cometidos por Gosnell e os abortos permitidos por lei. Isto não é questão de opinião e admira-me que os jornalistas da "emissora católica portuguesa" tenham receio de informar as pessoas dessa verdade, sem rodeios e meias-palavras.
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Se Gosnell tivesse obtido uma licença do governo, anestesiado as mulheres e desinfectado os instrumentos, poderia ter cortado o pescoço de bebés sem ser responsabilizado criminalmente. Desde que as crianças ainda tivessem a cabeça dentro do corpo da mãe... |
Algo de particular interesse para os pais portugueses é o elo de ligação entre Gosnell e a organização internacional a quem a república portuguesa concedeu autoridade para promover a promiscuidade sexual entre os nossos jovens e crianças (o que aumenta gravidezes indesejadas e consequentemente o negócio abortivo). Como demonstrarei mais à frente, os métodos e a história dos crimes de Gosnell, quando não profundamente relacionados, são no mínimo bastante semelhantes aos da organização Planned Parenthood. A qual é responsável, via Associação de Planeamento Familiar, pela "educação" sexual obrigatória e imposta pelo estado a todas as nossas crianças.
- Testemunhas dizem que Gosnell decapitou centenas de bebés quando estes nasciam vivos dos abortos que ele mesmo provocava. Atire-lhe a primeira pedra, qualquer outro defensor do direito ao aborto que diga ser "pessoalmente" contra essa prática. Também Gosnell dizia o mesmo. E ainda que matava crianças "em nome da santidade da vida humana, dos direitos das mulheres."
- Gosnell guardava em frascos e congeladores pedaços dos corpos das suas vítimas. Um hábito dos psicopatas. Um congressista norte-americano chamou a Gosnel o "Hannibal Lecter" da vida real. Na verdade, Gosnell é tão psicopata como qualquer outro médico que realiza abortos, seja na China ou na clínica dos Arcos em Lisboa. Como disse esse mesmo congressista, não há diferença entre matar uma criança antes ou depois dela nascer.
- Uma enfermeira testemunhou coisas tão horríveis como ter visto bebés a chorar enquanto eram assassinados por Gosnell, um deles depois de ter sido retirado da retrete para onde tinha sido atirado pelo mesmo Gosnel e na qual se esforçava por sobreviver "nadando" (sic).
- Muitos alegam que o caso Gosnell não é um argumento válido contra as leis que permitam abortos, já que ele realizava abortos numa clínica ilegal, sem condições de higiene e segurança para as mulheres. No entanto, e esquecendo por momentos que moralmente é o MESMO matar uma criança num ambiente limpo e com objectos esterilizados, ou matá-la com um quebra-nozes imundo e num quarto com sangue e urina pelas paredes e no chão; a diferença entre Kermit Gosnell e a maior organização que promove e realiza abortos legais nos EUA é tal ( nenhuma ) que responsáveis da Planned Parenthood, quando alertados por mulheres sobre as condições da clínica de Gosnell, não o denunciaram às autoridades. Depois, a mesma Planned Parenthood, embora organização legal e até financiada pelo governo federal / financiadora de campanhas presidenciais, também tem o hábito de abrir algumas clínicas sem licenças e condições de higiene. Isto sucede porque à organização, em nome dos direitos femininos, interessa-lhe sobretudo lucrar matando crianças, incluindo as que nascem vivas nesses abortos, geralmente por negligência e abandono das vítimas em baldes do lixo. Além disso, outro dos métodos de Gosnell; matar bebés em gravidezes já muito avançadas de mulheres negras e pobres, sem anestesias nem instrumentos cirúrgicos convencionais, era o método da Planned Parenthood nos anos 70, quando os seus "médicos" também usavam mulheres desfavorecidas como cobaias de abortos tardios.
- Se Kermit Gosnell matou centenas de bebés que nasciam vivos dos aborto cortando-lhes a coluna, Barack Obama votou contra leis que garantem o direito à vida e protecção de bebés nascidos vivos em abortos; e leis que impedem a realização de abortos no terceiro trimestre, "late term abortions", os quais são realizados pelo mesmo método do infanticida Gosnell: rasgar a coluna do bebé com um corte na base da nuca. Ler: Why Obama and the Left don´t care about Kermit Gosnell.
- Alguns órgãos de informação tentam manter o julgamento de Gosnell fora da ordem noticiosa do dia, porque, admitem, não querem prejudicar o direito ao aborto.O que dizer de um "direito" cujo sucesso depende de se ocultar informação sobre os actos macabros e julgamento de um infanticida serial killer ?________________________________________________________________________A ler:
domingo, 7 de abril de 2013
Feministas são piores que os Nazis
Legisladores da Flórida que se encontram a considerar um projecto de lei que exige aos aborcionistas que forneçam tratamento médico aos bebés que sobrevivem a um aborto ficaram chocados durante o comité de audição desta semana quando uma oficial da Planned Parenthood [organização americana responsável pela matança de milhões de bebés] deu o seu apoio ao "direito de um aborto pós-natal." Alisa LaPolt Snow . . testemunhou afirmando que a sua organização defende que a decisão de matar o bebé que sobrevive um aborto falhado cabe à mulher que buscou o aborto, e ao médico aborcionista.Para quem ainda tem dúvidas do que é a "igualdade" que as feministas têm em mente, o que esta notícia revela exemplifica-o de forma bem gráfica (e assassina). Isto é o que as feministas querem dizer com a "igualdade": protecção legal para as mulheres das consequências de TODAS as suas acções. Isto inclui a possibilidade da mulher violar qualquer contracto sempre que ela quiser, roubar a quem quer que ela queira, e matar os mais inocentes sem que oiça um sopro de protesto que lhe deixe de alguma forma pouco à vontade.
"Se um bebé nasce devido ao fracasso do procedimento de aborto, o que é que a Planned Parenthood quer que se faça ao bebé que luta para sobreviver?”
"Nós acreditamos que essa decisão deve ser deixada à mulher, à família, e ao médico," afirmou Alisa Snow (lobista da Planned Parenthood)
As feministas são comparativamente piores que os Nazis. Elas são comprovadamente piores que os Fascistas e os Comunistas. A sua ideologia insana tem uma contagem de corpos (assassinados) mais elevada que qualquer destas 3 ideologias malignas, e tem consequências mais dispendiosas e uma sustentabilidade social inferior.
A civilização sempre dependeu do esforço conjunto de homens e mulheres para controlar os aspectos mais sombrios e caóticos da natureza feminina. As mulheres são mais importantes para a sustentabilidade da sociedade, e é por isso que uma sociedade pode sobreviver com o mau comportamento dos machos jovens mas não consegue sobreviver ao mau comportamento das fêmeas jovens.
A sociedade islâmica é um exemplo do fardo civilizacional a ser carregado exclusivamente pelos homens. Não é ideial (muito longe disso) mas segundo as observações, é preferível, e claramente mais sustentável, que o estado caótico em que se encontra a sociedade Ocidental (sob o domínio do feminismo).
Segundo aquilo que já apurei, a sociedade Victoriana parece ser aquela que mais se aproximou do estado onde o fardo civilizacional dependia quase todo da autoridade feminina. Mesmo esse sistema é vastamente superior e mais funcional do que o sistema feminista.
Mas agora, tanto homens como mulheres lavaram as suas mãos e excluíram-se de suportar o fardo civilizacional e devido a isso começamos a ver agora os resultados da hipergamia feminina e solipsismo feminino.
Não existem limites. Essa é a chave. Melhor, não existem limites INTERNOS às exigências feministas, e, perante a ausência de limites externos sobre elas, não existem limites. O conceito dos "direitos das mulheres" requer nada menos que o sacrifício de todos os outros direitos que a civilização Ocidental alguma vez obteve, mesmo o mais importante de todos, o direito à vida. Só as pessoas mais sub-civilizacionais, niilistas, e de visão limitada podem apoiar o feminismo.
Isto não é uma observação teórica e muito menos "ódio às mulheres". Isto nada mais é que "prestar atenção" ao colapso social, e saber as suas causas.
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Algumas causas:
1. Feministas não se reproduzem
2. Feministas aumentam a insegurança social
3. Feminismo fragiliza a mulher
4. Estilo de vida feminista acarreta consequências graves para as mulheres
5. Feminismo destrói o futuro académico dos mais jovens
6. Feminismo destrói os casamentos
. . . etc, etc..
Feminismo ou civilização Ocidental. Ou uma ou outra.
sábado, 15 de outubro de 2011
Aborcionistas propositadamente ignoram a ciência
Quando isso acontece, os aborcionistas (bem como outros revolucionários) defendem que a ciência não é a verdade absoluta (que, por acaso, nunca é), e que ainda existe discórdia entre os cientistas. No entanto, quando se fala em aquecimento global ou teoria da evolução, não há - nem nunca vai haver - discórdia entre os cientistas.
O mais irritante neste vídeo é que os aborcionistas, para além de ignorantes, defendem que "não sabemos quando é que a vida humana tem início". Ora, se não sabemos quando tem início a vida humana, então o mais honesto é suspender o aborto até que se saiba quando é que a vida humana começa uma vez que os aborcionistas podem muito bem estar a matar seres humanos.
Se eu trabalhasse numa empresa de demolições e estivesse em vias de demolir um edifício, se eu soubesse que havia uma hipótese - embora mínima - de ainda haver pessoas dentro dum prédio, a demolição teria que ser suspensa até eu me certificar que não há vidas inocentes nas instalações.
O mesmo deveria ser feito com o aborto se os aborcionistas realmente acreditassem que "não sabemos quando começa a vida humana".
Temos aqui uma situação demoníaca uma vez que estamos presentes com um grupo que mata seres que eles não sabem se são humanos ou não, e acha isso um "direito humano", "liberdade de escolha" ou "direito reprodutivo".
Não sabem se é humano ou não, mas matam à mesma.
Na verdade, não há a mínima discussão que se trata dum ser humano desde o momento da concepção. É precisamente devido a essa verdade científica que os aborcionistas querem relativizar o que a ciência mostra.
"Se o ovo fertilizado não é nele mesmo humano, então nunca se poderia tornar num humano porque nada mais é acrescentado a ele [até nascer]"(Jérôme Lejeune, geneticista, e responsável pela descoberta do síndrome de Down)"É cientificamente correcto afirmar que vida humana individual inicia no momento da concepção."(Dr. M. Matthew Roth, Universidade Médica de Harvard)
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Aborto em Guatemala

Doutora, eu fiz um aborto e fi-lo porque tenho sete crianças em casa. Eu não tenho um emprego decente. Eu lavo roupas.Quando a examinei, vi que as suas pernas se tinham tornado negras. Quando a abri e comecei a operar, havia um mau cheiro como o de um líquido corrosivo. Havia sido injectado líquido corrosivo pela sua vagina para causar um aborto.
Quando acabamos de operar, ela foi levada para o cuidado intensivo. Horas mais tarde ela morreu.
Ela nunca mais abandonou o meu pensamento. Eu quase que posso......sim, eu ainda me lembro da sua face.
(Dr. Linda Valencia, Guatemala Program Officer of Planned Parenthood Federation of America, Al Jazeera Birthrights: Right to Life Guatemala via Abortioneers)
♦Fonte♦
Meu Deus, líquido corrosivo entornado num bebé para o matar ?!
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Electricista Católico desempregado recusa-se a trabalhar para a industria da matança aborcionista
Tim com sua esposa Nicole e seus filhos August e Adeline Roach
ACI
O jornal The Catholic Spirit da Arquidiocese de Minneapolis, nos Estados Unidos, destacou o testemunho de um electricista católico que, apesar de estar desempregado desde julho de 2009, rejeitou uma suculenta oferta de trabalho na construção de uma clínica abortista da rede Planned Parenthood.
Em meados de fevereiro, Tim Roach, que tem dois filhos pequenos, recebeu uma ligação do sindicato local sobre uma oferta de trabalho. “Não podia chegar em um momento melhor. Os benefícios por desemprego de Tim estão por acabar. Não podia acreditar que estavam oferecendo um trabalho por um prazo de onze meses com um salário anual de 65 000 a 70 000 dólares”, contou o eletricista ao periódico.
Tim pensou que o emprego era perfeito mas logo recebeu a má notícia. Tratava-se de uma posição na construção da nova clínica da Planned Parenthood( Clinica abortista ) na avenida University da cidade de St. Paul.
“Ele (o representante do sindicato) não estava realmente seguro de que iam praticar abortos ali. O rapaz evitou o ponto, acredito, para buscar me atrair e que eu dissesse sim. Mas, me disse a mim mesmo: ‘Espere um minuto. É uma da Planned Parenthood’”, a maior rede de clínicas abortistas do mundo.
O eletricista segue desempregado e sem perspectivas imediatas de emprego. Felizmente, sua esposa Nicole, de 37 anos, tem um trabalho a tempo completo em uma escola primária. Embora Tim tenha rejeitado a oferta com prontidão – a conversação Telefônica durou apenas um minuto – Nicole tomou mais tempo para acatar sua decisão, sobre tudo porque ela dirige o orçamento familiar e se ocupou da tensão financeira do desemprego prolongado de Tim.
“O primeiro que queria fazer era justificar (aceitar o trabalho)”, mas logo percebeu que não era “só uma clínica”.
“Em todo este processo, nossa fé se aprofundou. Sentimo-nos como se isto fosse uma prova para nossa fé. Escolhemos manter nossa fé”, afirma Nicole e assegura estar impressionada pela reação do seu marido.
“Ele tem essa formação moral que o faz reconhecer imediatamente que isto não é o correto”, afirma.
A história de Tim chegou por correio eletrônico ao Padre Erik Lundgren, vice-pároco da paróquia Divina Misericórdia, que Tim freqüenta, e a incorporou em uma de suas homilias.
“Pensei que é um exemplo inspirador para todos em nossa paróquia, sobre o zelo que é necessário que nós os católicos tenhamos no debate pró-vida, na luta pró-vida”, afirma o sacerdote.
“É inspirador para mim como um sacerdote. Aqui, na Divina Misericórdia, as palavras, ‘Jesus, confio em ti’ escritas na nossa pia batismal, e é disto que se trata tudo isto”, acrescentou.
Conforme afirma The Catholic Spirit, “Tim continua procurando um trabalho. Em última instância, seu objetivo é começar sua própria empresa, mas terá que ganhar e economizar dinheiro para que isto aconteça. Enquanto isso, está disposto a aceitar qualquer trabalho que possa encontrar”.
“Nos últimos seis meses, aprendemos a tomar nossos temores e preocupações e entregá-las a Deus,” diz Nicole, sua esposa. “Sentimo-nos orgulhosos de ser católicos e orgulhosos de tomar uma posição contra o aborto”, acrescentou.
Que o testemunho deste honrado Cristão, Tim Roach, sirva para inspiração para todos nós que ainda estamos neste mundo, e que diariamente combatemos contra as tribulações, as perseguições e as muitas tentações.
"Portanto, qualquer que Me confessar diante dos homens, Eu o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. Mas, qualquer que Me negar diante dos homens, Eu o negarei também diante do Meu Pai que está nos céus."
Mateus 10:32-33
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Planned Parenthood e APF
A APF e o aborto
sábado, 30 de abril de 2011
Os "serviços" aborcionistas
Mas Deus ainda é Deus, e cada bebé assassinado via abortiva vai ser vingado por Aquele a Quem todos nós temos que prestar contas.
domingo, 24 de abril de 2011
Ronald Reagan
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Mais uma imagem contra o aborto debaixo de críticas

Um quadro de avisos (contendo uma imagem parecida com o Obama) dirigida às mulheres negras de Chicago causou a raiva dos grupos defensores dos direitos das mulheres de Chicago.
Cerca de 20 placards declarando que "A cada 21 minutos o nosso possível líder é abortado" estão a ser colocados em vizinhanças predominantemente africanas em áreas onde Obama costumava viver.
O pastor do Texas responsável pela campanha "Life Always" disse que quer "encorajar reflexão" em torno da elevada taxa de aborto entre os afro-americanos. Stephen Broden, que é afro-americano, declarou ainda que:
Por demasiado tempo o flagelo do aborto tem estado escondido devido ao politicamente correcto. . . . Os interesses da esquerda liberal enganaram as nossas mulheres e fizeram-lhes acreditar que a resposta à pobreza é a morte dos seus próprios bebés.Os aborcionistas da Planned Parenthood de Illinois declararam que os quadros de aviso são "um esforço ofensivo e condescendente para estigmatizar e envergonhar as afro-americanas ao mesmo tempo que tenta limitar a sua habilidade de tomar decisões médicas privadas e pessoais."
*Fonte*
Como se isso não fosse suficiente, nos EUA as mulheres africanas estão desproporcionalmente representadas nos casos de aborto. Quem parece ter um apetite satânico pela morte dos bebés afro-americanos é a organização Planned Parenthood. A principal causa de morte entre os negros americanos é o aborto. E quem os fornece? A Planned Parenthood.
Além disso, se a questão é uma de "tomar decisões", qual é o mal uma mulher africana ter acesso a um maior número possível de informação relevante? É sempre melhor uma mulher tomar decisões informadas do que tomar decisões com informação parcial. Sendo assim, porque é que os aborcionistas da PP não gostam que informação seja colocada à disposição das mulheres antes delas matarem os seus filhos?
A resposta é clara: os aborcionistas não são a favor da livre disseminação de informação porque quanto mais informação nós temos, mais difícil fica de justificar a matança de bebés inocentes. Os aborcionistas sabem disso, e por isso é que se insurgem com os grupos que lutam para que as mulheres saibam o horror que é o aborto.
sábado, 19 de março de 2011
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Deus usa ultra-som para mudar coração de aborcionista
e recuperou a vista; e, levantando-se, foi baptizado.
Actos 9:18
Uma senhora com 8 anos de experiência num centro aborcionista de Texas pediu a demissão depois de observar um aborto através de um ultra-som.
"Eu pensei comigo mesma 'Mas o que é que eu estou a fazer?'" - explicou a senhora Abby Jonhson, antiga directora de uma "clínica" aborcionista "Planned Parenthood". "Depois disso pensei comigo mesma e disse '"Nunca mais'".
A sra Johnson refere-se à sua experiência após observar o aborto de um bebé de 13 semanas através do ultra-som. De acordo com a "Christian Post", ver o bebé a tentar afastar-se dos utensílios de matança do "médico" aborcionista foi um momento poderoso para ela:
Durante os últimos meses eu tinha verificado uma mudança de motivação em relação ao impacto financeiro dos abortos, e finalmente cheguei ao ponto de rotura depois de ver um tipo particular de aborto num ultra som.Durante os últimos 5 anos a "clínica" aborcionista onde a srª Johnson trabalhava foi objecto de oração por parte de um grupo pró-vida chamado de Coalition for Life/40 Days for Life. De acordo com a activista pró-vida Shawn Carney, directora da Coalition for Life e membra da organização 40 Days for Life “Isto é verdadeiramente um testemunho do poder da oração e da coragem da Abby em deixar um emprego que ela sentiu que já não poderia de boa consciência levar a cabo".
Sem surpresa alguma, a organização Planned Parenthood tentou de alguma forma limitar a movimentação da srª Abby e da Coligação pela Vida ("Coalition for Life") embora o juiz tenha rejeitado a moção.
Notícias como estas são encorajadoras. Muitas vezes podemos pensar que a nossa oração não está a ter os efeitos desejados, mas Deus ouve todas as palavras que saem da nossa boca e do nossa coração. Quanta alegria não deve ter havido no céu quando a srª Abby deixou o seu trabalho eugénico, e abriu os olhos para os horrores da matança aborcionista.
Verdadeiramente os seus olhos foram abertos, e graças a isso, só Deus sabe quantos bebés vão viver para além da sua estádio fetal.
Vêr também:
2. Enfermeira Católica Forçada a Tomar Parte dum Aborto
3. Mulher a Quem Recomendaram Aborto Deu à Luz Filho Saudável
4. Rei do Aborto Convertido em Defensor da Vida: A história de Stojan Adasevic
5. Bébe Nascido Vivo Atirado Para o Lixo
6. Tortura e morte no governo de Obama? Só para os inocentes