terça-feira, 29 de novembro de 2011
Quando Começa a Vida?
sábado, 15 de outubro de 2011
Aborcionistas propositadamente ignoram a ciência
Quando isso acontece, os aborcionistas (bem como outros revolucionários) defendem que a ciência não é a verdade absoluta (que, por acaso, nunca é), e que ainda existe discórdia entre os cientistas. No entanto, quando se fala em aquecimento global ou teoria da evolução, não há - nem nunca vai haver - discórdia entre os cientistas.
O mais irritante neste vídeo é que os aborcionistas, para além de ignorantes, defendem que "não sabemos quando é que a vida humana tem início". Ora, se não sabemos quando tem início a vida humana, então o mais honesto é suspender o aborto até que se saiba quando é que a vida humana começa uma vez que os aborcionistas podem muito bem estar a matar seres humanos.
Se eu trabalhasse numa empresa de demolições e estivesse em vias de demolir um edifício, se eu soubesse que havia uma hipótese - embora mínima - de ainda haver pessoas dentro dum prédio, a demolição teria que ser suspensa até eu me certificar que não há vidas inocentes nas instalações.
O mesmo deveria ser feito com o aborto se os aborcionistas realmente acreditassem que "não sabemos quando começa a vida humana".
Temos aqui uma situação demoníaca uma vez que estamos presentes com um grupo que mata seres que eles não sabem se são humanos ou não, e acha isso um "direito humano", "liberdade de escolha" ou "direito reprodutivo".
Não sabem se é humano ou não, mas matam à mesma.
Na verdade, não há a mínima discussão que se trata dum ser humano desde o momento da concepção. É precisamente devido a essa verdade científica que os aborcionistas querem relativizar o que a ciência mostra.
"Se o ovo fertilizado não é nele mesmo humano, então nunca se poderia tornar num humano porque nada mais é acrescentado a ele [até nascer]"(Jérôme Lejeune, geneticista, e responsável pela descoberta do síndrome de Down)"É cientificamente correcto afirmar que vida humana individual inicia no momento da concepção."(Dr. M. Matthew Roth, Universidade Médica de Harvard)
sábado, 3 de setembro de 2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Concepção e humanidade: a verdade científica
Estas células, chamadas germinais, são muito especiais e têm, cada uma, só 23 cromossomas no seu núcleo. Assim, cada célula germinal é viva mas incapaz, sozinha, de evoluir para um novo ser (a).
Porém, cerca de 20 horas depois da união dos progenitores, acontece um facto maravilhoso: os núcleos das células germinais fundem-se num novo núcleo de 46 cromossomas iniciando um ser humano original, distinto do pai e da mãe pois todas as informações genéticas (genoma) desse novo conjunto de cromossomas são só dele.
É o momento da fecundação ou concepção.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Quando começa a vida de um novo ser humano?
Os livros a seguir citados são usados em cerca de 80% das Faculdades de Medicina dos Estados Unidos da América e em muitos outros países do mundo.
“Zigoto. Esta célula resulta da fertilização de um oócito por um espermatozóide e é o início de um ser humano… Cada um de nós iniciou a sua vida como uma célula chamada zigoto.” (K. L Moore. The Developing Human: Clinically Oriented Embryology (2nd Ed., 1977), Philadelphia: W. B. Saunders Publishers)”
Da união de duas dessas células [espermatozóide e oócito] resulta o zigoto e inicia-se a vida de um novo indivíduo. Cada um dos animais superiores começou a sua vida como uma única célula.” (Bradley M. Palten, M. D., Foundations of Embryology (3rd Edition, 1968), New York City: McGraw-Hill.)”
A formação, maturação e encontro de uma célula sexual feminina com uma masculina, são tudo preliminares da sua união numa única célula chamada zigoto e que definitivamente marca o início de um novo indivíduo “. (Leslie Arey, Developmental Anatomy (7th Edition, 1974). Philadelphia: W. B. Saunders Publishers)”
O zigoto é a célula inicial de um novo indivíduo.” (Salvadore E. Luria, M. D., 36 Lectures in Biology. Cambridge: Massachusetts Institule of Technology (MIT) Press)
“Sempre que um espermatozóide e um oócito se unem, cria-se um novo ser que está vivo e assim continuará a menos que alguma condição específica o faça morrer:” (E. L. Potter, M. D., and J. M. Craig, M. D Palhology of lhe Fetus and lhe lnfant, 3rd Edition. Chicago: Year Book MedicaI Publishers, 1975.)
“O zigoto (…) representa o início de uma nova vida.” (Greenhill and Freidman’s, Biological Principies and Modem Practice of Obstetrics)
Como já se disse o valor científico destas afirmações é inquestionável, pois constam dos livros adoptados pela maioria das Faculdades de Medicina dos EUA.
Em 1971 o Supremo Tribunal de Justiça dos EUA pediu a mais de duzentos cientistas, entre os mais prestigiados especialistas americanos, que elaborassem um relatório sobre o desenvolvimento embrionário. Esse documento diz o seguinte:
“Desde a concepção a criança é um organismo complexo, dinâmico e em rápido crescimento.
Na sequência de um processo natural e contínuo, o zigoto irá, em aproximadamente nove meses, desenvolver-se até aos triliões de células do bebé recém-nascido. O fim natural do espermatozóide e do óvulo é a morte, a menos que a fertilização ocorra.
No momento da fertilização um novo e único ser é criado, o qual, embora recebendo metade dos seus cromossomas de cada um dos progenitores, é completamente diferente deles”. (Amicus Curiae, 1971 Motion and Brief Amicus Curiae of Certain Physicians, Professors and Fellows of the American College of Obstetrics and Gyneco1ogy, Supreme Court of the United States, October Term, 1971, No. 70-18, Roe v. Wade, and No. 70-40, Doe v. Bolton.)
Em 1981, o Senado dos EUA estudou a chamada Human Life Bill. Para o efeito, ouviu durante oito dias os maiores especialistas do mundo na questão (americanos e não só). Ao todo foram feitos cinquenta e sete depoimentos. No final, o relatório oficial dizia o seguinte:
“Médicos, biólogos e outros cientistas concordam em que a concepção marca o início da vida de um ser humano – um ser que está vivo e que é membro da nossa espécie. Há uma esmagadora concordância sobre este ponto num sem-número de publicações de ciência médica e biológica.” (Report. Subcommittee on Separation ofPowers to Senate Judiciary Committee 5-158. 97th Congress. 1st Session 1981. p. 7.).
Conclusão
1. A partir do momento da concepção, do ponto de vista biológico, temos um ser vivo. A expressão “ser vivo”, aparece nesta frase com o mesmo valor e significado com que aparece na frase “A Rainha de Inglaterra, do ponto de vista biológico, é um ser vivo”.
2. Este ser vivo está individualizado.
3. Este ser vivo pertence a uma espécie definida: a espécie à qual pertencem todos os seres humanos. Portanto,
4. A partir do momento da concepção, do ponto de vista biológico, temos um ser vivo, individualizado e humano. Estas palavras têm todas exactamente o mesmo valor e significado com que aparecem na afirmação “A Rainha de Inglaterra, do ponto de vista biológico, é um ser vivo, individualizado e humano”.
Está completamente fora de dúvidas que o aborto mata um ser humano. Aos defensores do aborto resta explicar como se pode defender a morte arbitrária de seres humanos inocentes.
Muitas pessoas pretendem que o aborto não mata um bebé: o que mata é um feto. É curioso notar que duzentos especialistas americanos elaboraram um texto onde começam por se referir à “criança” e não ao feto ou ao zigoto. Também no livro de Baruch Brody, Abortion and the Sanatity of Human Life, MIT Press, 1975, ele afirma que enquanto não conseguir distinguir feto de criança rejeitará a palavra feticídio usando indistintamente a palavra homicídio.»
(João Araújo, "Aborto: Sim ou Não?")
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Quando é que começa a vida?
Os livros a seguir citados são usados em cerca de 80% das Faculdades de Medicina dos Estados Unidos da América e em muitos outros países do mundo.
“Zigoto. Esta célula resulta da fertilização de um oócito por um espermatozóide e é o início de um ser humano… Cada um de nós iniciou a sua vida como uma célula chamada zigoto.” (K. L Moore. The Developing Human: Clinically Oriented Embryology (2nd Ed., 1977), Philadelphia: W. B. Saunders Publishers)”
Da união de duas dessas células [espermatozóide e oócito] resulta o zigoto e inicia-se a vida de um novo indivíduo. Cada um dos animais superiores começou a sua vida como uma única célula.” (Bradley M. Palten, M. D., Foundations of Embryology (3rd Edition, 1968), New York City: McGraw-Hill.)”
A formação, maturação e encontro de uma célula sexual feminina com uma masculina, são tudo preliminares da sua união numa única célula chamada zigoto e que definitivamente marca o início de um novo indivíduo “. (Leslie Arey, Developmental Anatomy (7th Edition, 1974). Philadelphia: W. B. Saunders Publishers)”
O zigoto é a célula inicial de um novo indivíduo.” (Salvadore E. Luria, M. D., 36 Lectures in Biology. Cambridge: Massachusetts Institule of Technology (MIT) Press)
“Sempre que um espermatozóide e um oócito se unem, cria-se um novo ser que está vivo e assim continuará a menos que alguma condição específica o faça morrer:” (E. L. Potter, M. D., and J. M. Craig, M. D Palhology of lhe Fetus and lhe lnfant, 3rd Edition. Chicago: Year Book MedicaI Publishers, 1975.)
“O zigoto (…) representa o início de uma nova vida.” (Greenhill and Freidman’s, Biological Principies and Modem Practice of Obstetrics)
Como já se disse o valor científico destas afirmações é inquestionável, pois constam dos livros adoptados pela maioria das Faculdades de Medicina dos EUA.
Em 1971 o Supremo Tribunal de Justiça dos EUA pediu a mais de duzentos cientistas, entre os mais prestigiados especialistas americanos, que elaborassem um relatório sobre o desenvolvimento embrionário. Esse documento diz o seguinte:
“Desde a concepção a criança é um organismo complexo, dinâmico e em rápido crescimento.
Na sequência de um processo natural e contínuo, o zigoto irá, em aproximadamente nove meses, desenvolver-se até aos triliões de células do bebé recém-nascido. O fim natural do espermatozóide e do óvulo é a morte, a menos que a fertilização ocorra.
No momento da fertilização um novo e único ser é criado, o qual, embora recebendo metade dos seus cromossomas de cada um dos progenitores, é completamente diferente deles”. (Amicus Curiae, 1971 Motion and Brief Amicus Curiae of Certain Physicians, Professors and Fellows of the American College of Obstetrics and Gyneco1ogy, Supreme Court of the United States, October Term, 1971, No. 70-18, Roe v. Wade, and No. 70-40, Doe v. Bolton.)
Em 1981, o Senado dos EUA estudou a chamada Human Life Bill. Para o efeito, ouviu durante oito dias os maiores especialistas do mundo na questão (americanos e não só). Ao todo foram feitos cinquenta e sete depoimentos. No final, o relatório oficial dizia o seguinte:
“Médicos, biólogos e outros cientistas concordam em que a concepção marca o início da vida de um ser humano – um ser que está vivo e que é membro da nossa espécie. Há uma esmagadora concordância sobre este ponto num sem-número de publicações de ciência médica e biológica.” (Report. Subcommittee on Separation ofPowers to Senate Judiciary Committee 5-158. 97th Congress. 1st Session 1981. p. 7.).
Conclusão
1. A partir do momento da concepção, do ponto de vista biológico, temos um ser vivo. A expressão “ser vivo”, aparece nesta frase com o mesmo valor e significado com que aparece na frase “A Rainha de Inglaterra, do ponto de vista biológico, é um ser vivo”.
2. Este ser vivo está individualizado.
3. Este ser vivo pertence a uma espécie definida: a espécie à qual pertencem todos os seres humanos. Portanto,
4. A partir do momento da concepção, do ponto de vista biológico, temos um ser vivo, individualizado e humano. Estas palavras têm todas exactamente o mesmo valor e significado com que aparecem na afirmação “A Rainha de Inglaterra, do ponto de vista biológico, é um ser vivo, individualizado e humano”.
Está completamente fora de dúvidas que o aborto mata um ser humano. Aos defensores do aborto resta explicar como se pode defender a morte arbitrária de seres humanos inocentes.
Muitas pessoas pretendem que o aborto não mata um bebé: o que mata é um feto. É curioso notar que duzentos especialistas americanos elaboraram um texto onde começam por se referir à “criança” e não ao feto ou ao zigoto. Também no livro de Baruch Brody, Abortion and the Sanatity of Human Life, MIT Press, 1975, ele afirma que enquanto não conseguir distinguir feto de criança rejeitará a palavra feticídio usando indistintamente a palavra homicídio.»
(João Araújo, "Aborto: Sim ou Não?")