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quarta-feira, 16 de abril de 2014

A história desconhecida de como El Salvador baniu totalmente o aborto.


Campanha nacional de oração e milagre de conversão levaram à abolição do aborto em El Salvador.

Fonte: LifeSiteNews

Em El Salvador, o país mais pequeno da América Latina, é absolutamente ilegal uma mulher abortar um filho. É impressionante, e praticamente desconhecida, a história de como, apesar da forte pressão internacional contrária, esta nação garantiu protecção constitucional para as suas crianças desde o início da vida.

Para Julia Cardenal, presidente da "Si a la Vida" (fundação pro-vida), tratou-se de um "milagre". Lembra esta activista que países pequenos como o seu dependem de ajuda internacional ao desenvolvimento, uma ajuda normalmente oferecida com imposição de "direitos reprodutivos" a reboque. Um ministro do governo ter-lhe-á confessado uma vez, depois de voltar de uma reunião na Europa para fins de auxílio estrangeiro, "aquela gente só se interessa por falar de aborto." O mesmo acontece nas conferências internacionais da ONU, nas quais não existem discussões de tratados onde não se tente acrescentar a legalização da matança de nascituros.

Em 1998, um esforço do movimento pro-vida salvadorenho conseguiu remover as excepções do código penal, estabelecidas em 1973 que, em casos de risco da vida da mãe, concepção por estupro e graves malformações congénitas, tornavam o aborto legal. 

No entanto, tratou-se de uma vitória frágil, potencialmente a prazo. Os líderes do movimento pro-vida temiam que, mais cedo ou mais tarde, organismos internacionais conseguissem convencer o país a assinar tratados que atropelassem o código penal, trazendo o aborto de volta a El Salvador. Assim, sabiam que a única maneira de garantir protecção absoluta às crianças por nascer seria uma emenda à constituição, impossível de ser violada por qualquer tratado internacional. Julia Cardenal e o seu movimento iniciaram então uma campanha nacional neste sentido, "o direito à vida desde a concepção" como parte da lei fundamental e suprema daquele país.

O primeiro obstáculo foi ultrapassado quando metade dos legisladores votaram favoravelmente a proposta. Contudo, consagrá-la na constituição impunha que fosse ratificada por uma maioria parlamentar de dois terços. Uma eleição legislativa fez com que muitos deputados pro-vida cedessem os seus lugares a socialistas. Segundo Julia Cardenal, "pensámos que assim seria impossível consegui-lo, mas concluímos que teríamos de tentar e dar o nosso melhor".

Os esforços foram imediatamente retomados, com uma campanha nacional de oração. A batalha espiritual atingiu o seu ponto alto durante os últimos três dias de legislatura daquela ano. O que se passou então assombrou toda a gente. Iniciada a sessão de votação da proposta, a primeira oradora foi uma mulher socialista que declarou:

-Como mulher e médica, dou o meu voto favorável à emenda constitucional.

Depois disto, ninguém votou contra. Como tal, a partir de 3 de Fevereiro de 1999, Salvador "reconhece como pessoa humana todo o ser humano desde o momento da concepção."

Como resultado desta vitória decisiva, o lobby abortófilo internacional continua a tentar impor de novo o aborto, apesar de El Salvador ter motivos para se orgulhar da sua relativamente baixa taxa de mortalidade materna.

Em 2006, o New York Times lançou um ataque contra o movimento pro-vida salvadorenho. Um artigo destacava a dramática situação de uma mulher condenada a trinta anos de prisão por ter realizado um aborto. No entanto, uma investigação do site LifeSiteNews desmascarou a história do artigo como inteiramente falsa. Os documentos do tribunal demonstravam que a mulher, na realidade, fora condenada por infanticídio após ter estrangulado um filho logo após o seu nascimento. Tendo inicialmente recusado fazê-lo, o New York Times viu-se mais tarde obrigado a corrigir a sua história.

Já em 2013, peritos de "direitos humanos" da ONU e activistas abortófilos criaram o escândalo internacional relacionado com uma mulher, doente com lupus e grávida de um bebé com uma doença incurável, supostamente em risco de vida por não lhe ser autorizado o aborto. Foi o famoso "caso Beatriz", o qual terminou com uma menina nascida de cesariana, falecida por causas naturais horas depois, e uma mãe que acabou por recuperar da sua condição. 

O movimento pro-vida de El Salvador têm de se manter constantemente em alerta para campanhas internacionais deste tipo.

" Temos de fazer o nosso trabalho, que é feito através de oração. Se não temos o Espírito, nada feito"
Julia Cardenal
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Comentário:

1.Nenhuma doença se cura matando um bebé.
2.Matar uma pessoa indefesa alegando que ela tem malformações congénitas é querer justificar um acto cobarde acrescentado-lhe uma cobardia suplementar.


Como a progressiva legalização de "excepções" ao aborto em Portugal culminou em genocídio:

 Processo Infanticida em Curso

sexta-feira, 31 de maio de 2013

El Salvador reage ao lobby abortista internacional

Traduzido a partir de lifesitenews.com 

Texto de Matthew Hoffman.

O tribunal constitucional de El Salvador rejeitou um pedido para permitir a uma mulher anónima, referida na imprensa como "Beatriz", matar o seu filho por nascer.

Apoiado por grupos lobby pró-aborto internacionais como a Planned Parenthood e a Amnistia Internacional, o movimento foi iniciado por um grupo pró-aborto local, argumentando que Beatriz sofre de lupus, o que implica insuficiência renal e outros problemas. Além disso, alegaram que o seu filho é anencéfalo, uma deficiência na qual o cérebro e parte do crânio da criança não se desenvolvem completamente, resultando normalmente na sua morte ainda dentro do útero ou momentos após o nascimento. 

Contudo, o tribunal constitucional daquele país rejeitou tais argumentos, apontando que "Beatriz" não sofre  desses sintomas por causa da gravidez e tem recebido cuidados adequados e monitorização de médicos para preservar a sua saúde. De acordo com a decisão do tribunal, as autoridades do governo têm "oferecido assistência médica adequada à senhora B.C,  o seu estado foi estabilizado e têm-lhe sido dados tratamentos para controlar o agravamento do lupus que lhe surgiu" e portanto "o prejuízo no direito à saúde e à vida que foi alegado, não existe." O tribunal também deixa claro que ouviu os médicos de "Beatriz", segundo os quais eles próprios não viram necessidade de realizar o aborto. "As autoridades do "Hospital Nacional de Maternidade" declararam que monitorizam constantemente o estado de saúde da referida mulher -actualmente numa condição estável- e que, no caso de uma complicação que a coloque em risco iminente, tomarão medidas justificadas do ponto de vista médico." Este testemunho contradiz as alegações das forças pró-aborto em El Salvador, as quais espalharam durante semanas a informação de que "Beatriz" estava em perigo imediato de perder a vida por causa da sua gravidez. 

A derrota da tentativa de matar a criança foi celebrada por grupos locais pró-vida como um enorme golpe desferido no lobby abortista internacional, que procurava usar esta situação como um "caso grave" para legitimar uma morte de um bebé por nascer. Julia Regina de Cardenal, do movimento "Sim à Vida", regozijou-se por "ter vencido o direito à vida e a verdade." "Para nós é uma imensa alegria El Salvador dar, uma vez mais, um exemplo ao mundo na defesa do direito à vida de todos os seres humanos, incluindo os mais pequenos, pobres, vulneráveis e indefesos." declarou ao lifesitenews.com. "Esses que manipularam cruel e desumanamente uma pobre rapariga para conseguirem a legalização da indústria abortiva em El Salvador, inventaram uma séria de mentiras agora expostas e que prejudicaram funcionários públicos", acrescentou. "Beatriz nunca precisou de um aborto. Beatriz atingiu agora as 26 semanas de gestação e os médicos que a acompanham já esclareceram que a lei não os impede de intervir para a ajudar em caso de complicação, tal como fizeram em anteriores gravidezes nas quais realizaram cesarianas às 32 semanas"
[nota do tradutor: nascimento por cesariana, e não homicídio da criança]

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Comentário:

Sem surpresa, surge mais um caso de um falso "aborto terapêutico" exigido por entidades internacionais  e globalistas que promovem e lucram com a prática de abortos indiscriminados. Isto é exactamente o mesmo que o  senhor Charles Manson  andar por aí à solta exigindo a legalização do negócio da eutanásia e do "suicídio assistido", em nome dos direitos humanos. O seu interesse pelo assunto seria insuspeito e acima de qualquer dúvida. Tal como é o destes abortófilos que têm toda uma teoria e prática de tratar bebés por nascer como objectos descartáveis e carne que atiram para as lixeiras e esgotos, não lhes importando se acabam com gravidezes de mulheres doentes ou saudáveis. Há uns meses, na Irlanda, os mesmos abutres aproveitaram a morte de uma mulher grávida para exigirem a legalização do negócio de sangue. Até agora, ainda não provaram que tivesse sido necessário matar a criança para salvar essa mãe. Evidentemente, nunca o farão.

Dada a objectividade do lifesitenews.com sobre este assunto, citando termos importantes da decisão do tribunal, como são os pontos de que a mulher está a ser bem acompanhada por profissionais, vigiada, estável e fora de perigo de morte; resta aos do costume argumentarem que a referida fonte não é imparcial por ter como objectivo a defesa da proibição e criminalização do aborto. Obviamente, a esses  peritos em ad hominem e que desconfiam mais de quem defende a vida do que desconfiam de infanticidas profissionais, já não lhes interessa que a grande imprensa internacional e nacional oculte pormenores e factos tão fundamentais para percebermos este caso, promovendo assim a versão sinistra e maquiavélica dos promotores do aborto em Salvador como verdade absoluta. Enquanto isso, não existe realmente nenhuma mulher em El Salvador à beira da morte por causa da justíssima e louvável proibição e criminalização total do aborto naquele país.



Jairo Filipe

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Planned Parenthood e APF

Novo video "Aborto em Portugal - Blogue contra a Legalização da Matança:


A APF e o aborto

Fonte ]

«A Associação para o Planeamento da Família ( APF ) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social ( IPSS ), fundada em 1967, federada na IPPF – International Planned Parenthood Federation. Tem, em Portugal, um protocolo com o Ministério da Educação relativo à educação sexual nas escolas.

“O único caminho que a IPPF e os seus aliados têm para ganhar a batalha a favor do aborto a pedido é através da educação sexual” . Alan Guttmacher (sucessor de M. Sanger), 1973

Desde a sua fundação que a IPPF/APFs tem despendido milhares de milhões de dólares para a promoção, em todo o mundo, da educação sexual, da esterilização, da contracepção, e do aborto. No Plano Estratégico Visão Ano 2000 (1992), aprovado unanimemente pelas 140 filiais nacionais (APFs) da IPPF, determina-se a luta e a estratégia para a abolição de todas as leis que ainda proíbem o aborto.

Planeamento Familiar = Aborto

Atente-se, a título de exemplo, nos USA: O aborto sempre foi a questão nº 1 para a PPFA (federação norte-americana das Associações de Planeamento Familiar). Esta organização possui a maior cadeia de clínicas de aborto nos USA: tem 900 clínicas, 130 das quais praticam o aborto. Em 1996 realizou 153.367 abortos nas suas clínicas e encaminhou 54.207 para outras. Nos últimos 28 anos realizou 2.500.000 abortos cirúrgicos: 46% são feitos em mulheres de minorias raciais, embora estas só constituam 20% da população. Defende o aborto para selecção sexual , por qualquer razão e em qualquer altura. Para além disso recomenda e distribui largamente ‘contracepção abortiva’ (MTX). Opõe-se a leis que obriguem ao consentimento informado, para quem quiser abortar, a períodos de espera para menores, ao consentimento ou notificação do pai ou do esposo, ao enterro ou cremação decente para os bebés abortados e ao estabelecimento de padrões para o licenciamento dos centros abortivos, que ajudariam a uma maior salvaguarda da saúde da mulher. Tentou forçar a Igreja Católica a prover à prática de abortos, em adolescentes, nos seus centros, levou a tribunal jornais liceais que se recusaram a inserir a sua publicidade e meteu processos judiciais para acabar com programas de educação sexual nas escolas baseados na castidade.

O documento Inventing the Future (1985), da National Organization for Adolescent Pregnancy and Parenting e da March of Dimes, foi elaborado com a cooperação activa das IPPF/APFs. O seu objectivo: conseguir que, no ano 2008, todos os que vão à escola sejam, a partir da puberdade, obrigatoriamente, “imunizados” contra a concepção (aos 21 anos a “imunidade” seria anulada por uma vacina). 

 Importa recordar que esses “imuno-contraceptivos” funcionam, na realidade, como abortivos precoces.
A IPPF/APFs colaboram, ainda, estreitamente com a UNFPA, a UNICEF e a OMS. Estas organizações, juntamente com o Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, emitiram, em Agosto de 1998, um impresso chamado “Informação da Mesa Redonda sobre os Tratados dos Direitos Humanos, a partir da perspectiva da Saúde da Mulher. Acentuando os Direitos Sexuais e Reproductivos”. Partindo do princípio de que “os direitos humanos à saúde da mulher têm uns conteúdos, aceites internacionalmente, que transcendem a cultura, a tradição e as normas sociais” de cada povo, o texto afirma que “as legislações que proibam ou limitem o direito ao aborto [e] a liberdade  reproductiva dos menores [o que inclui a contracepção, a esterilização e o aborto]” violam os direitos humanos .

Em Portugal foi público e notório o papel activíssimo que a APF teve na defesa da liberalização total do aborto, até às 10 semanas, aquando do referendo de 1998. O Presidente da República aproveitou a primeira ocasião, a seguir ao referendo em que o Não a essa liberalização saiu vencedor, para condecorar a APF, como já foi referido, com a “Ordem de mérito público”.»


*Nota: em 2007 o director-executivo da APF, inevitavelmente, festejou a liberalização abortiva das 10 semanas.


Contra a  imposição ilegal do braço português da Planned Parenthood como educador sexual de todas as crianças portuguesas:




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