Sem surpresa algum, o rápido avanço da tecnologia está a causar contorções lógicas entre as feministas pró-aborto.
O Conselho Europeu está a considerar uma resolução que recomenda que todos os 47 estados membros - incluindo a Grã-Bretanha - dêem instruções no sentido de "reter informação em relação ao sexo do bebé" aos pais.
Este gesto é uma tentativa de prevenir o aborto selectivo que está a atingir proporções preocupantes em algumas ex-repúblicas soviéticas.
Uma pesquisa recente revela que algumas unidades hospitalares inglesas já se recusam a partilhar essa informação.
Que pena que os cientistas nunca chegaram a descobrir o tal gene homossexual. Se eles o tivessem feito, nós seríamos apresentados com um espectáculo de "lógica" onde as mulheres só teriam "o direito a escolher" desde que estivessem a gerar um bebé heterossexual.
Não deixa também de ser interessante que o "direito" da mulher em relação ao "seu" corpo não albergue o conhecimento do que está nele. Ou seja, o bebé é o "corpo dela" mas ela não tem o "direito" de saber o sexo daquele que é o "corpo dela".
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