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domingo, 20 de maio de 2012

A questão do aborto está "pacificada" em Portugal? Então porque é que não está?

O DN declara:
A questão do aborto tende a suscitar sempre debates onde a paixão se impõe à razão, de ambos os lados da barricada. Não é uma marca nacional - é assim em todo o lado. O que talvez fosse importante evitar é o argumento - que certamente surgirá - segundo o qual o CDS-PP só avança para distrair o País da crise, criando uma nuvem de fumo através de um assunto já pacificado na sociedade portuguesa. É verdade que o assunto está pacificado - mas não há nada que não se possa discutir.
Por "pacificado" entenda-se "uma minoria da população portuguesa conseguiu o que queria e como tal, evita falar mais no assunto".

A verdade dos factos é que o assunto da matança de bebés inocentes nunca vai estar "pacificado" - especialmente se/quando os portugueses obterem acesso a imagens e videos do que acontece durante um aborto.

Esta tendência da elite esquerdista em declarar "vitória" e "final de debate" em situações onde nada está decido de modo irreversível é apenas manobra psicológica.

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sábado, 29 de outubro de 2011

"Se eu pudesse voltar o tempo atrás, deixaria o bebé viver"


Quando digo às pessoas que sou uma ex-feminista, recebo uma vasta gama de respostas. Algumas pessoas ficam chocadas e ofendidas - como se eu tivesse afirmado "duvido que o mundo seja redondo." Outras há que ficam com um olhar de alegria nas suas faces como se estivessem a pensar "Que bom que outra pessoa sente o mesmo que eu sinto!".

Certamente que não me oponho a que as mulheres frequentem as faculdades nem penso que elas devam ser proibidas de perseguir os seus sonhos - quer seja a maternidade, a medicina ou a meteorologia.

No entanto, e como alguém que viveu a agenda feminista durante muitos anos, posso revelar que dar as mulheres acesso à educação e a carreiras é apenas a ponta do iceberg feminista. Se nós cavarmos suficientemente fundo, encontraremos uma vasta gama de mentiras.

Mentiras feministas.

Demorei muitos anos até ver a realidade da primeira mentira que me contaram. Embora tenha sido criada numa lar Católico, durante os meus primeiros anos na faculdade não só abandonei a minha fé Católica como também os meus princípios morais.

Quando cheguei à etapa da pós-graduação - durante os anos 70 - o movimento de libertação estava a caminho e uma das principais alegações era o do "amor livre". Isto era um eufemismo uma vez que o mesmo nada tinha a ver com a realidade do comportamento - isto é, relacionamentos íntimos com estranhos como se isso fosse mais uma actividade casual.

Como uma feminista em crescimento, eu caí no erro de pensar que, uma vez que sexo casual não afecta os homens, também não afectaria as mulheres. Afinal de contas, uma vez que as feministas estavam determinadas que nivelar o campo de jogo entre os homens e as mulheres, isso envolveria destruir tradições como o casamento e o compromisso e, no processo, encorajar as mulheres a imitar o comportamento masculino.

Foi difícil tornar-me íntima com homens que mal conhecia ao mesmo tempo que fingia que não esperava qualquer tipo de compromisso da sua parte. Mas eu convenci-me de que, através do tempo, as minhas emoções mudariam.

Apesar do facto de eu e as minhas amigas feministas regularmente ficarmos de coração partido, nós não chegamos à conclusão óbvia: o feminismo estava errado; uma vez elas sabem no seu íntimo que o bebé é o propósito óbvio da intimidade sexual, as mulheres foram criadas por Deus para juntar o sexo ao compromisso e ao amor.

Uma vez que eu era demasiado ingénua para vêr através da mentira, conclui que eu tinha que dar mais tempo à nova experiência até, eventualmente, atingir a "libertação".

Fui também apanhada na teia da segunda mentira feminista, que é consequência lógica da primeira. As feministas estão bem cientes que o sexo casual pode levar a uma gravidez - mesmo que a mulher esteja a usar contraceptivos. Não há nenhum engenho ou químico que possa garantir a 100% que o acto sexual não terá como resultado uma gravidez.

As feministas, no entanto, não vêem este facto como uma razão válida para evitar o sexo fora do vínculo do casamento. Em vez disso, e na sua tentativa de cortar a ligação Divina entre sexo e bebés, elas propõem outra "solução" - uma que levou à morte de milhões de bebés através do aborto.

Tragicamente, eu sou uma das mulheres que caiu nesta decepção. Eu realmente acreditei que a liberdade da mulher em prosseguir com os estudos e avançar com a sua carreira profissional estavam acima do direito do bebé de nascer. Devido a isto, quando me vi grávida e solteira, escolhi o que pensava que seria uma solução simples.

Em todos os artigos feministas que li - e foram alguns - nenhuma menção foi feita às repercussões que normalmente ocorrem quando uma mulher faz um aborto.

Fiz a a marcação numa clínica feminista, entrei, e assinei os papéis. Na minha mente, o que eu estava em vias de fazer era, em termos factuais, idêntico a tirar um dente.

O que eu não me apercebi na altura é que eu estava em vias de abrir a primeira brecha na minha armadura feminista uma vez que, o "procedimento", como lhe chamei na altura, era horrivelmente doloroso, tanto fisicamente como emocionalmente.

Na verdade, quando deixei a clínica nesse dia, senti um vaga de alívio uma vez que o "problema" imediato, a gravidez inesperada, estava "resolvido". O que eu não sabia era que eu haveria de encarar muitos anos de problemas, muito mais sérios, à medida que as minhas emoções femininas reagiam com horror e remorso em relação ao que tinha ocorrido nesse dia.

Comecei a experimentar flashbacks e pesadelos; via bebés no centro comercial e começava a chorar. Pior de tudo, sentia-me terrivelmente sozinha uma vez que as minhas amigas feministas, que certamente tinha usado o mesmo "procedimento", cirurgicamente evitavam falar dos seus abortos.

Crescimento.

Enquanto os anos iam passando, eu ia ficando cheia de amargura e de remorsos sem fim. Não interessava o que as líderes feministas afirmavam em artigos eruditos; a verdade dos factos é que eu havia tirado uma vida e nunca iria ultrapassar esse facto.

Só quando regressei à Igreja Católica é que comecei a ver através das mentiras feministas. Vi que era impossível ser pró-mulher ao mesmo tempo que se era anti-bebé. Finalmente me apercebi que, dentro do plano feminista, os bebés são os grandes derrotados.

Foi só através do meu regresso ao Catolicismo que descobri, duma forma sã e bela, o que significa ser pró-mulher. A figura de Maria olhando com amor para a Criança Jesus nos seus braços revela a verdade que pode triunfar, duma vez por todas, sobre as mentiras do feminismo.

Arrancar os bebés das suas mães leva a resultados devastadores na mãe e na criança.

Encontrei o perdão do meu pecado através do sacramento da confissão e fui finalmente capaz de encontrar a cura emocional através do grupo "PATH", um ministério de tratamento e cura pós-aborto. No entanto as cicatrizes deixadas pelas mentiras feministas nunca estarão permanentemente curadas. Se pudesse voltar atrás a mão do tempo, eu deixaria o pequeno bebé viver.

Tal como milhões de outras mulheres que se arrependem do seu aborto, eu daria tudo se pudesse olhar para a pequena face do meu precioso filho que nunca chegou a ver a luz do dia.



Testemunho pessoal da Lorraine V. Murray.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

"Nunca mais podes voltar a ser o que eras antes do aborto"

Seria sempre bom que nunca existissem histórias deste tipo, mas elas existem e a história tem que ser contada. Obviamente que este tipo de informação não é do agrado do lobby pró-matança.

O vídeo relata a história de Jennifer. Ela fala-nos sobre o que mudou na sua vida depois do aborto, como mergulhou numa vida de drogas e promiscuidade sexual como forma de minimizar a dôr da perda do seu flho.

Em baixo estão algumas das coisas que ela disse:

Estou aqui para vos dizer que tu nunca mais podes voltar a ser o que eras antes do aborto. Essa pessoa desaparece para sempre.

Enquanto estava deitada na mesa da clínica, o meu coração chorava para que alguém me impedisse de seguir em frente. De repente fiquei a saber que o que estava em vias de fazer estava errado.

Nunca me vou esquecer do som da máquina a retirar a vida do meu filho de dentro de mim. Nunca mais seria a mesma.

Fonte


As feministas pró-matança não informam as mulheres das consequências psicológicas de se matar o próprio filho. Para as feministas, o que realmente importa é destruir vidas como forma de implantar uma ideologia política mascarada de "direito das mulheres".

Mas há Um Deus nos céus que está a observar tudo o que as feministas e os seus aliados fazem aos bebés. No final dos tempos, Ele executará justiça.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Anticoncepcionais orais causam pedra na vesícula

(Fonte)


Uma dos efeitos secundários negativos, dos muitos que apresentam os anticoncepcionais orais, é a criação de pedra na vesícula, tal como se pode confirmar aqui e aqui.

Seria importante (embora politicamente incorrecto) que as jovens fossem informadas, ou no mínimo, advertidas desta situação.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Mentido para o avanço da "revolução"

Encontrei estas palavras no blog do Júlio Severo e acho bem relevante (enfase adicionado):
O Dr. Bernard Nathanson, médico judeu que se tornou o diretor da maior clínica de abortos do mundo ocidental e presidiu 60 mil operações de aborto, confessou acerca da propaganda antes da legalização do aborto nos EUA:
Diante do público… quando falávamos em estatísticas [de mulheres que morriam em consequência de abortos clandestinos], sempre mencionávamos “de 5 a 10 mil mortes por ano”. Confesso que eu sabia que esses números eram totalmente falsos… Mas de acordo com a “ética” da nossa revolução, era uma estatística útil e amplamente aceita. Então por que devíamos tentar corrigi-la com estatísticas honestas? [1]
Quão sintomático isto é da condição do ser humano. Toda o ser humano está ciente da existência de Deus, mas como isso é algo que envolve algumas mudanças de vida, esse facto [a existência de Deus] é suprimido. As evidências são seguidamente"racionalizadas" de forma a ter como resultado apenas e só o ateísmo. Depois, sabendo qual é a verdade, ele anuncia aos demais aquilo que ele sabe ser mentira.

Reparem que o aborcionista claramente afirma que, sabendo qual era a verdade, o mesmo suprimiu o conhecimento da mesma como forma de avançar com a "revolução". Porquê? Porque os fins justificam os meios, aparentemente. Que se lixe a verdade!

Por isso é que é importante nós como cristãos termos em mente uma coisa muito importante: quando falamos sobre Deus com um militante ateu, não estamos a falar com alguém que genuinamente "não sabe" que Deus É Real, mas sim com alguém que sabe que Deus existe, mas que tenta de muitas formas (incluindo a mentira, como se vê no exemplo de cima) racionalizar as evidências dentro do seu humanismo secular.

Semelhantemente, quando falamos com um aborcionista, nós falamos com alguém que SABE que o que está dentro do ventre é um ser humano e não "um amontado de células", como ouvi um aborcionista dizer.

O 1º de Abril e as mentiras dos aborcionistas

Hoje "celebra-se" um pouco por todo o mundo o infame "Dia das Mentiras". Socialmente, este é o dia em que pessoas adultas concordam entre si dizer umas mentiras como forma de "diversão".

Jornais, televisões e outras instituições públicas juntam-se à decadência e publicam coisas que em outros dias seria o suficiente para pôr em causa a sua credibilidade. O facto da mentira ser uma directa violação do 9º Mandamento não parece ser algo que os neo-moralistas levem em conta.

Mas uma coisa é mentir como forma de obter uma gargalhadas dos leitores (que em si já é suficientemente mau e pecado), mas outra coisa é mentir para retirar a vida a pessoas indefesas e inocentes. A este grupo pertencem todas aquelas pessoas, que inspiradas pela vontade de matar, promovem mentiras para justificar o que elas sabem estar errado, nomeadamente, matar o bebé que se encontra no ventre materno.

Os editores do blogue "Aborto em Portugal" não poderiam deixar passar em claro este dia sem listar algumas das mentiras que os aborcionistas propagam como forme de avançar com a matança. A maior parte dos dados citados em baixo são uma tradução do que se passa nos EUA, mas a mesma mentalidade mentirosa existe onde quer que a matança de bebés é feita.


MENTIRA: O aborto só é legal no primeiro trimestre.

FACTO: Devido ao alcance radical das decisões Roe v. Wade e Doe v. Bolton, o "direito" ao aborto foi efectivamente estabelecido até ao término da gravidez e por qualquer razão (dificuldades económicas, conveniência social ou estilo de vida). Portanto, não há barreiras legais que impeçam uma mulher americana de fazer um aborto em qualquer altura da gravidez.

FACTO: Mais de 77,000 abortos são feitos todos os dias nos EUA depois da décima-sexta semana de gravidez.

MENTIRA: As mulheres realmente precisam da gravidez por motivos de saúde.
FACTO: Uma pesquisa levada a cabo pelo Instituto Alan Guttmacher descobriu que quase metade das mulheres que faz um aborto afirma que usou este procedimento horrível como forma de controle de natalidade.

FACTO: Acrescenta-se a isto o facto de apenas 5% de todos os abortos serem feitos devido à saúde mental ou psicológica da mãe. A violação e o incesto são citadas como motivos para abortar em apenas 1% dos casos.

FACTO: Em termos nacionais, 82% das mulheres que leva a cabo o aborto são solteiras. Isto sugere de uma forma concreta que o aborto é usado como controle de natalidade.

MENTIRA: Ninguém sabe quando é que a vida humana começa.
FACTO: A Associação Médica da Califórnia estabeleceu como facto científico que a vida humana se inicia na fertilização e é continua até à morte.

FACTO: A Drª. M. Matthew Roth, da Universidade Médica de Harvard afirma que "É cientificamente correcto afirmar que vida humana individual inicia no momento da concepção."

FACTO: Jérôme Lejeune, geneticista, e responsável pela descoberta do síndrome de Down afirma que "Se o ovo fertilizado não é nele mesmo humano, então nunca se poderia tornar num humano porque nada mais é acrescentado a ele [até nascer]"

MENTIRA: O aborto é uma necessidade infeliz que não acontece com frequência.
FACTO: 1.4 milhões de abortos são levados a cabo todos os anos nos EUA. Quase 1/3 de todas as fertilizações acaba na morte do bebé (especialmente entre a comunidade afro-americana).

FACTO: Na Rússia, 64% das gestações terminam em aborto.

FACTO: O aborto é a principal causa de morte em Espanha.
MENTIRA: O aborto é necessário para reduzir o abuso infantil. Crianças que são esperadas e desejadas não se vão tornar em crianças abusadas.

FACTO: O aborto não fez nada no que toca à redução dos abusos infantis. Na verdade, desde 1973 (o ano em que o aborto foi legalizado nos EUA) até 1986 o abuso infantil aumentou.

MENTIRA: A típica mulher que aborta é pobre, afro-americana e adolescente.

FACTO: Dois terços das mulheres que aborta tem idades compreendidas entre os 20 e 24. Sessenta e oito porcento (68%) das mulheres que aborta é caucasiana, e dois terços tem um rendimento anual acima dos $11,000 (€7,838.59)
MENTIRA: O aborto não acarreta em si consequências psicológicas para a mulher.
FACTO: Mesmo que isto fosse verdade, é irrelevante. A matança de Judeus por parte de Eichman provavelmente não o deixou com stress pós-traumático mas isso não invalida que o que a Nacional Socialista fez estivesse errado.

FACTO: Há uma imensidão de evidências que demonstram que o aborto torna a mulher mais susceptível a doenças mentais, podendo até levar uma mulher ao suicídio.

MENTIRA: A mulher que aborta fá-lo apenas como última e desesperada medida.
FACTO: Como foi demonstrado em cima, isto é falso. A não ser que se queira acreditar que 64% das gestações na Rússia sejam de mulheres "desesperadas", a verdade é que na maior parte das situações, não é o desespero mas sim a conveniência que leva a mulher a matar o seu filho.

FACTO: Há mulheres que abortam por motivos manifestamente fúteis.

MENTIRA: Não há ligação entre o cancro da mama e o aborto.
FACTO: É um dado científico assente que mulheres que abortam os seus filhos são mais susceptíveis de contrair cancro da mama.

Muitas outras mentiras, distorções científicas e inversões de lógica poderiam ser listadas, mas acho que o que se apresenta é suficiente.

Quem defende a matança de bebés por via do aborto dá suporte a um procedimento bárbaro e nojento (matança de bebés inocentes). Que a verdade e a ciência não estão do lado dos aborcionistas é feito óbvio pela necessidade que os mesmos têm de mentir como forma de se justificarem perante a sociedade.

"Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos do vosso pai: ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira."
João 8:44

sexta-feira, 11 de março de 2011

Mulher a Quem Recomendaram Aborto Deu à Luz Filho Saudável

(Só Deus sabe o número de seres humanos que foram mortos pela máquina aborcionista devido a "conselhos médicos" semelhantes a que esta mulher recebeu. O genocídio silencioso continua)

By Jaya Narain

Baby Deacon Lewis is a lively, healthy baby who sleeps right through the night and is a joy to his proud parents. But Deacon, who is now six months old, was almost aborted after doctors told his mother he almost certainly suffered from a chromosome disorder that would eventually kill him. Dawn Lewis, 26, says she was advised to have an abortion when a routine 12-week scan showed her child had Edward's syndrome.


The condition causes serious heart and kidney problems with less than half of babies surviving beyond eight weeks.

After four years of trying for a baby, Miss Lewis and her partner Jonathan Blemmings, 26, a construction worker, were devastated.

But Miss Lewis, a childminder, refused to have an abortion and decided to seek a second opinion on her baby's condition. She was referred to the specialist maternity hospital where a more sophisticated test found no evidence of the disorder.

She said: 'I was absolutely delighted to find my baby was healthy but also horrified that I could have had him aborted. 'I was shocked that I had been advised to have a termination without first being offered a second scan and further tests.

'Thankfully we decided to pursue a second opinion because if we hadn't then Deacon may not have been here today.'


Mother's joy: Dawn Lewis with baby Deacon. She decided to ignore medical advice to abort the child after a 12-week scan




Little miracle: Baby Deacon just five minutes after he was born.



The couple have now made an official complaint to Rochdale Infirmary in Greater Manchester over the severe distress caused by the alleged mistake. They also want to warn other prospective parents that medical advice to terminate a pregnancy may not always be correct.

Miss Lewis, who has a six-year-old daughter Ayla, said: 'Many people would have taken the doctors' advice and never have known they had aborted a healthy child. It is only because of our determination to have another child that our son is with us today.


'We are really shocked that the experts we trusted got this so badly wrong and we think it's important to let other people know they don't always get things right.'

The saga began in March last year when Miss Lewis, of Rochdale, went to the hospital for a routine 12-week scan.

As well as checking the baby's heartbeat and size, the scan also measures the amount of fluid at the back of the baby’s neck.

Known as the nuchal translucency test, the measurement, along with the mother's age, the age of the baby and the presence or absence of the baby's nasal bone, can calculate the likelihood of the baby having a chromosomal abnormality. Rochdale Infirmary

Blunder: Miss Lewis got a second scan at another hospital and eventually gave birth to Deacon at Rochdale Infirmary. She has since made an official complaint and the hospital has launched an investigation.

'The doctor told me he was 99 per cent sure my baby had a chromosome 18 abnormality which was Edward's syndrome,' Miss Lewis said.

'He told me there would be absolutely no quality of life for my baby and told me the best thing to do would be to have a termination.

'But Jonathan and I had been trying for a baby for four years and we were not going to have an abortion so we sought a second opinion.'

A scan at St Mary's Hospital in Manchester followed four days later.

She added: 'Because my pregnancy was too early for a amniocentesis test, doctors tested a tiny sample of tissue from the placenta. After a nail-biting two days the results came back that my baby did not suffer from the abnormality.'

The boy was born in Rochdale in September without complications and is now doing well.
 Dawn Lewis

Healthy: Dawn Lewis and partner Jonathan Blemmings, pictured with baby Deacon. The couple ignored medical advice to abort their child after being told, after a 12-week scan, that he had Edward's syndrome

Edward's syndrome is a genetic disorder caused by the presence of all or part of an extra chromosome resulting in heart abnormalities, kidney malformations, and other internal organ disorders.


It affects around one in around 3,000 babies with less than 10 per cent of sufferers surviving beyond their first year.

Mr Blemmings said: 'Even after the tests at St Mary's it was always in the back of our minds that our baby might be seriously ill, even when he was born we were really anxious. It took me a few weeks to accept he was really okay.'

Deacon was born at Rochdale Infirmary and the couple have no complaints about their treatment during the birth.

A spokesman for Pennine Acute Hospitals, which runs Rochdale Infirmary, said: 'We will be conducting a full investigation into this complaint. We will make a formal response to Miss Lewis when our investigation is completed.'

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Segundo Vitalino Canas, o Aborto não é Problema Ético.

Esta declaração de Vitalino Canas, o socialista na altura porta-voz da Comissão Política do PS, revela bem que tipo de pessoas levaram a referendo e idealizaram a lei do aborto que vigora desde 2007. No site do parlamento, a biografia do deputado socialista descreve-o como formado em Direito ( com frequência de doutoramento) advogado, professor universitário, membro de governos, membro de múltiplas organizações empresariais e públicas e com várias obras publicadas. Cá vai a história do Vitalino, um rapaz de muito tino:

"Nesta questão [legalização do aborto] (...) estamos a tratar de uma questão de modernidade, estamos a tratar de uma questão de justiça, de mais justiça na nossa sociedade. Queremos fazer uma campanha baseada em argumentos de ciência e em argumentos racionais, não uma campanha baseada em argumentos de moral, de ética"

Analisando em pormenor:

-"Estamos a tratar de uma questão de modernidade"

O aborto como tendência de moda primavera-verão, portanto. A modernidade e sofisticação de matar inocentes e indefesos não é compatível com conservadorismo reaccionário ultrapassado.

-"Estamos a tratar de uma questão de justiça, de mais justiça na nossa sociedade"

Ah, a justiça! E então, como é que se discute justiça, se um determinado acto é justo ou não? Segundo o socialista Vitalino, com argumentos de ciência, racionais. E não com argumentos de moral e ética. Moral e ética estão "vitalinamente" excluídas da razão.

Não me lembro do PS apresentar um único argumento científico e racional durante a campanha. Por exemplo, o inventado prazo de 10 semanas nunca foi cientifica ou racionalmente justificado.O que acontece antes das 10 semanas, de tão diferente após esse limite, que valide legalizar o aborto até esse tempo gestação? Nada.

Cientificamente podemos ter acesso à descrição empírica do que é um feto que tenha até 10 semanas de vida. A actividade científica em si mesma é moralmente neutra. O doutor Mengele e o doutor Gentil Martins, cientificamente chegariam à mesma conclusão sobre o facto de uma mulher grávida ter no útero um ser humano em desenvolvimento.

Se o doutor Vitalino queria despenalizar, legalizar e subsidiar actos letais cometidos contra fetos até 10 semanas; obviamente que tal pretensão exigia ser racionamente justificada com argumentos morais e éticos. Cientificamente descreve-se; eticamente pensam-se os deveres morais que temos relativamente à realidade descrita.

Um feto que foi gerado por dois humanos é um ser humano. Isto é facto científico.
Não é lícito matar um ser humano indefeso e inocente. Isto é um valor ético elementar.

É importante não esquecer quais as tácticas utilizadas para mascarar isto em 2007, por publicitários da banha da cobra como Vitalino Canas. O socialista que tem o exótico cargo de Provedor da Ética e do Trabalho Temporário. É um bom título. O rótulo "da Ética" prestigia. Em questões de vida e morte é que já não interessa falar muito nisso. O que importou foi a VONTADE de legalizar o aborto. A qual o espertalhão Vitalino classificou perante os microfones como "ciência e razão".

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