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sábado, 3 de dezembro de 2011

Órgãos de informação ignoram ligação entre fazer um aborto e contrair cancro da mama

Seria de pensar que, quando os pesquisadores da "Johns Hopkins School of Public Health" e a "University of Pennsylvania" determinaram que um "procedimento" quase que TRIPLICA o risco da mulher contrair cancro da mama, isso seria algo amplamente reportado pelos órgãos de informação.

Mas isso não acontece quando esse tal "procedimento" é o aborto.

Como a LifeNews reportou, um estudo revisto por pares mostrou que levar a cabo um aborto quase que triplica o risco de se contrair cancro da mama. Isto significa que 54 em 67 estudos epidemiológicos demonstram uma ligação entre o aborto e o cancro da mama.

Claro que este não é o primeiro estudo ignorado pelos média. Numerosos outros estudos demonstraram de forma cabal que o aborto, para além de terminar com uma vida inocente, prejudica as mulheres - tanto fisicamente como psicologicamente.

Por exemplo, um outro estudo levado a cabo por um pesquisador pró-aborto demonstrou que o risco de suicídio é 3 vezes mais alto entre mulheres que fizeram um aborto.[1]

Semelhantemente, outro estudo revisto por pares demonstrou que as mulheres cuja primeira gravidez terminou em aborto, em oposição às mulheres cuja primeira gravidez terminou em nascimento, eram 65% mais susceptíveis de serem classificadas como alguém no nível "Alto Risco" numa escala clínica em torno da depressão.[2]

Obviamente, a experiência já nos ensinou a não nos surpreendermos com a posição pró-aborto dos órgãos de informação. Mas a falta de genuína informação por parte de órgãos de informação "fiáveis" torna imperativo providenciar às mulheres tal informação.

Temos de informar o público de forma contínua que o aborto prejudica as mulheres, para além de matar uma criança. Esta posição não se baseia só em Textos Bíblicos, mas também nos mais rigorosos estudos médicos, muitos deles levados a cabo por entidades que suportam o aborto.

Quanto mais as pessoas se mentalizarem que o aborto é fisicamente destrutivo, mais difícil fica para os aborcionistas classificar o aborto como "cuidados médicos" ou "cuidados de saúde".

[1] D.M. Fergusson et al., Abortion in young women and subsequent mental health, J. Child Psychology & Psychiatry 47:16 (2006).

2 J.R. Cougle et al., Depression associated with abortion and childbirth: A long-term analysis of the NLSY cohort, Med. Sci. Monitor 9(4):CR157 (2003).

Fonte

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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Aborto pode levar mulher à depressão e baixa estima pessoal

Além dos problemas políticos, religiosos e físicos, o aborto também pode afetar seriamente a saúde psíquica das mulheres. Em pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP com 120 mulheres que passaram por aborto, mais da metade apresentaram algum nível de depressão e a maioria sofria de baixa a média estima pessoal.

— Esses resultados indicam que as equipes de saúde precisam buscar cada vez mais políticas públicas para prevenção da gravidez indesejada, levando em consideração as dificuldades ao uso de métodos contraceptivos com visão integral à mulher, ou seja, considerando todo seu contexto — diz a enfermeira Mariana Gondim Mariutti Zeferino, autora do estudo.

Ela cita como exemplo a violência familiar, o uso de álcool e drogas, a resistência do parceiro ao uso de métodos contraceptivos de barreira, principalmente quando a mulher tem efeitos colaterais ou contra-indicações aos anticoncepcionais hormonais e submissão ao parceiro.

— E quando a gravidez indesejada acontece, tendo como consequência o aborto induzido, que a equipe possa oferecer assistência qualificada e humanizada e que estimule os profissionais de enfermagem a reconhecer as necessidades de implementar os cuidados e reforçar aspectos resilientes dessas mulheres — alerta a pesquisadora.

O estudo foi realizado entre agosto de 2008 e setembro de 2009, com mulheres internadas em um hospital público do interior do Estado de São Paulo, com diagnóstico de abortamento. Mariana detectou que 57% delas apresentavam sinais indicativos de depressão, sendo que em 33% distimia, ou seja, leve e prolongada, 22% moderada, e em 13% a depressão é grave. Além de depressão, 109 das mulheres apresentaram de média a baixa estima pessoal.

Outros dados

Segundo a enfermeira, estudos anteriores já mostraram que a situação de abortamento pode ter relação com depressão antes e após a ocorrência, mesmo a longo prazo, com diferenças de acordo com a natureza do aborto. Outros dois dados da pesquisa chamaram a atenção da pesquisadora, o fato desses abortos terem sido provocados em 25% dos casos e ainda de 75% dessas mulheres não ter planejado a gravidez, mas mesmo assim não faziam uso de métodos contraceptivos.

A maioria das mulheres do estudo é jovem, solteira e com relacionamento estável, católica, com poucas atividades de lazer, sem fonte de renda própria, sem casa própria, com residência fixa há mais de um ano, não tem problemas de relacionamento e de violência na gravidez. Entretanto, as que tiveram problemas, relataram uso de álcool e drogas na família. Os dados revelaram, ainda, associação entre violência familiar e aborto provocado.

Entre as que apresentaram sinais de depressão, a maioria declarou-se solteira, trabalham, com mais de 40 anos de idade e tem religião. Mariana diz que o fato de muitas dessas mulheres terem parceiro, trabalho, religião, situação financeira estável e apoio familiar, mostrou-se como um fator de proteção significativo em relação à depressão.

— Em relação aos indicativos de resiliência, ou seja, a habilidade de persistir nos momentos difíceis mantendo a esperança e a saúde mental, o estudo mostrou que quando essas mulheres estão felizes ajudam as pessoas, contam mais piadas e sentem-se bem. Mas, muitas delas relataram que quando sentem raiva, se isolam, se calam, choram e até gritam.

A pesquisa é resultado do doutorado de Mariana, Associações do abortamento com depressão, autoestima e resiliência, orientada pela professora Antonia Regina Ferreira Furegato, da EERP.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Informação Sobre o Aborto

Alguma da informação que não é revelada ao público em relação ao aborto vai ser aludida neste post.

Aborto

1. Estudos revelam que o aborto torna a mulher mais susceptível a doenças mentais.

"The research team found induced abortions result in increased risks for a myriad of mental health problems ranging from anxiety to depression to substance abuse disorders."
2. O aborto é a principal causa de morte em Espanha.
"Abortion is now the number one cause of death in Spain, and represents the most common type of violence against women in the formerly Catholic country, according to a new report by the international Institute for Family Policy (IPF)."

3. Na Russia, 64% das gestações terminam em aborto.
"O St. Petersburg Times relatou que, com 64% das mulheres russas recorrendo a abortos, de 200 mil a 250 mil destas por ano são despojados de suas capacidades biológicas de procriar devido a efeitos permanentes a partir do procedimento."
4. A fundadora da maior organização aborcionista dos EUA (Margaret Sanger) era uma racista eugenicista, e a Planned Parenthood, organização por ela fundada, segue os seus desejos de "exterminar a america negra".
"In 1939, Sanger and her organization launched the Negro Project. Through this project, Sanger sought to convert her philosophical views into social policy. The Negro Project was designed to build clinics in poor black communities so birth control would be made available to keep down the rising black population.

To justify this initiative, Sanger explained, "the poorer areas, particularly in the South … are producing alarmingly more than their share of future generations." According to Sanger, birth control would "ease the financial load of caring for with public funds...children destined to become a burden to themselves, to their family, and ultimately to the nation."

Este site revela os seguintes dados:
* 94% of all abortion clinics in this country are located in metropolitan areas;

* Although Black America accounts for only 13% of our current population, nearly 36% of all abortions are performed on African Americans;

* Each day in America, over 1200 African American preborn babies are lost to abortion;

* In numerous cities across America, there are a greater number of abortions than live births among African American women;

* Abortion is the number one cause of death among African Americans surpassing all other causes combined.

5. Pessoas que foram concebidas depois de um abuso sexual têm vidas normais.

6. Aborto causa morte de adolescente.

7. Mulher suicida-se depois de aborto.
"An artist killed herself after aborting her twins when she was eight weeks pregnant, leaving a note saying: "I should never have had an abortion. I see now I would have been a good mum."

Emma Beck was found hanging at her home in Helston, Cornwall, on Feb 1 2007. She was declared dead early the following day - her 31st birthday.

Her suicide note read: "I told everyone I didn't want to do it, even at the hospital. I was frightened, now it is too late. I died when my babies died. I want to be with my babies: they need me, no-one else does."

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