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sábado, 21 de setembro de 2013

O Papa Francisco Defende a Vida

« Defende a criança não-nascida, mesmo que te persigam, caluniem, te montem armadilhas, te levem a tribunal ou te matem. » Cardeal Bergoglio, 2005.
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Continuo a pensar, como expliquei aqui, que esta recente declaração do Papa está errada e foi um desastre: « Não podemos insistir somente sobre questões ligadas ao aborto (...). Isto não é possível. Eu não falei muito destas coisas e censuraram-me por isso. Mas quando se fala disto, é necessário falar num contexto. De resto, o parecer da Igreja é conhecido e eu sou filho da Igreja, mas não é necessário falar disso continuamente. » 

Li várias opiniões de pessoas que tentam justificar e contextualizar esta declaração, mas, com toda a boa-vontade, não consigo deixar de ver aqui  um enorme e inegável erro.

Dito isto, é importante destacar aquilo que o Papa Francisco declarou hoje. Na melhor das hipóteses, prova-se que eu estava errado e não percebi o contexto daquilo que comentei. Na pior, creio ser a que se verifica, com as declarações de hoje o Papa tenta corrigir o seu erro. Em qualquer dos casos, são declarações que devem ser apoiadas e divulgadas por nós ( a grande imprensa não o fará ). Algo é certo, tenha errado ou não, e contribuído ou não para que as suas palavras pudessem ser deturpadas e aproveitadas pela imprensa, a verdade é que, ao contrário do que foi escrito nas manchetes dos jornais de ontem, o Papa Francisco nunca disse que a Igreja está obcecada com o aborto e que deve centrar-se em problemas mais graves, o Papa Francisco nunca disse que a Igreja caminhará para a ruína se a posição sobre o aborto não for revista. 

Papa diz que defesa da vida “é uma verdadeira prioridade do magistério”


« O Papa referiu-se esta sexta-feira ao drama do aborto e ao direito à vida, dizendo que a protecção da vida é “uma verdadeira prioridade do magistério, particularmente no caso da vida indefesa, isto é, os deficientes, os doentes, os nascituros, as crianças, os idosos". Numa audiência uma delegação de médicos católicos, Francisco foi mais longe e disse que as crianças que são “condenadas ao aborto” têm “o rosto do Senhor”, tal como os idosos cujo direito à vida não é respeitado. »


Fonte. Rádio Renascença

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"O aborto nunca é uma solução. Ao falar de uma mãe grávida, falamos de duas vidas, e ambas devem ser preservadas e respeitadas, pois a vida é de um valor absoluto". Cardeal Bergoglio, em Documento entregue a Conferência Episcopal Argentina.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Associação de Defesa e Apoio à Vida - Viseu

Adav Viseu Associação Vida
« A Associação de Defesa e Apoio à Vida - Viseu tem como finalidade o apoio, a defesa e a dignificação da Vida Humana, desde a fecundação até à morte natural, promovendo a qualidade e valor do "arco inteiro" da sua existência. 
Esta associação, nascida da iniciativa de um grupo de cidadãos “preocupados com o ser humano e os ataques a que a vida é continuamente submetida”, está aberta a todos “quantos concordarem com a sua finalidade”. »

Site:

Página no Facebook:

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A luta de Leonor Castro e da Missão Mãos Erguidas

 Testemunho de Nelson, um homem com honra; e de Diana, uma mãe incapaz de matar o filho. 


"Não tirem os vossos filhos!"



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sábado, 26 de novembro de 2011

Bebé salvo depois de pais assistiram a "180"

25 de Novembro de 2011 (LifeSiteNews.com)

Enquanto o filme pró-vida "180" continua a atrair um número cada vez maior de visionamentos, o seu criador, Ray Comfort, anunciou que o filme está a fazer algo algo mais do que a mudança de opinião das pessoas sobre o aborto: está a salvar vidas.

"Recebemos a informação de que outro bebé não-nascido foi salvo, por uma grávida e o seu namorado terem assistido a "180", anunciou Comfort, acrescentando que o casal deixou de ser "pró-escolha" em resultado dos argumentos convincentes apresentados no filme.

O video pró-vida, que adopta uma analogia entre o horror do holocausto durante a II Guerra Mundial contra os judeus, e a actual guerra contra a vida humana no útero, ultrapassou 1, 64 milhões de visionamentos no Youtube.

Uma mensagem ao produtor do filme relatou que uma jovem mulher, depois de terminar a relação com o seu namorado, descobriu que estava grávida. Esta mensagem, escrita por uma amiga da jovem, confirma o impacto que o filme tem causado nas grávidas.

" Ambos viram esse filme e agora estão seguramente convictos de não irão abortar. Ela diz que a rapariga loura do filme a fez compreender realmente que seria errado assassinar assim uma criança."

Depois de verem o filme e de ouvirem o batimento cardíaco do bebé durante uma ecografia, a jovem mãe optou pela vida. Ela e o seu namorado decidiram então que vão educar a criança juntos.

"Obrigado por ter realizado este convincente filme e por aquilo que este fez para mudar os corações e as mentes de tantas pessoas, sobretudo pelo apelo ao Evangelho que torna tudo tão diferente, pelo tempo e pela eternidade" escreveu a amiga da jovem mãe a Comfort.

Comfort diz estar grato por "uma vez mais o Senhor ter usado Alicia [ entrevistada em "180 ] a ajudar a mudar o coração de outros".
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Comentário:

Pergunta a  que todo o defensor da legalização de abortos, "pró-escolha", deve responder a si mesmo:


Não é errado matar um bebé no útero quando...?

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

João Paulo II e o aborto

« Quando a lei, votada segundo as chamadas regras democráticas, permite o aborto, o ideal democrático, que só é tal verdadeiramente quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana, é atraiçoado nas suas próprias bases: Como é possível falar ainda de dignidade de toda a pessoa humana, quando se permite matar a mais débil e a mais inocente? »


Dentre todos os crimes que o homem pode cometer contra a vida, o aborto provocado apresenta características que o tornam particularmente perverso e abominável.” (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 58)

No caso de uma lei intrinsecamente injusta, como aquela que admite o aborto ou a eutanásia, nunca é lícito conformar-se com ela, nem participar numa campanha de opinião a favor de uma lei de tal natureza, nem dar-lhe a aprovação com o seu voto. (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 73)

Quando uma maioria parlamentar ou social decreta a legitimidade da eliminação, mesmo sob certas condições, da vida humana ainda não nascida, assume uma decisão tirânica contra o ser humano mais débil e indefeso. (cf João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 70)

Não pode haver paz verdadeira sem respeito pela vida, especialmente se é inocente e indefesa como a da criança não nascida. (João Paulo II, Discurso ao Movimento Defesa da Vida, Italiano, 2002)

A tolerância legal do aborto ou da eutanásia não pode, de modo algum, fazer apelo ao respeito pela consciência dos outros, precisamente porque a sociedade tem o direito e o dever de se defender contra os abusos que se possam verificar em nome da consciência e com o pretexto da liberdade. (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 71)

Reivindicar o direito ao aborto e reconhecê-lo legalmente, equivale a atribuir à liberdade humana um significado perverso e iníquo: o significado de um poder absoluto sobre os outros e contra os outros. Mas isto é a morte da verdadeira liberdade. (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 20)

É totalmente falsa e ilusória a comum defesa, que aliás justamente se faz, dos direitos humanos – como por exemplo o direito à saúde, à casa, ao trabalho, à família e à cultura, – se não se defende com a máxima energia o direito à vida, como primeiro e fontal direito, condição de todos os outros direitos da pessoa. (João Paulo II, Christifideles Laci, nº 38)

Quando a lei, votada segundo as chamadas regras democráticas, permite o aborto, o ideal democrático, que só é tal verdadeiramente quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana, é atraiçoado nas suas próprias bases: Como é possível falar ainda de dignidade de toda a pessoa humana, quando se permite matar a mais débil e a mais inocente? Em nome de qual justiça se realiza a mais injusta das discriminações entre as pessoas, declarando algumas dignas de ser defendidas, enquanto a outras esta dignidade é negada?

Deste modo e para descrédito das suas regras, a democracia caminha pela estrada de um substancial totalitarismo. O Estado deixa de ser a “casa comum”, onde todos podem viver segundo princípios de substancial igualdade, e transforma-se num Estado tirano, que presume poder dispor da vida dos mais débeis e indefesos, como a criança ainda não nascida, em nome de uma utilidade pública que, na realidade, não é senão o interesse de alguns. (cf. João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 20)

Matar o ser humano, no qual está presente a imagem de Deus, é pecado de particular gravidade. Só Deus é dono da vida! (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 55)

A rejeição da vida do homem, nas suas diversas formas, é realmente uma rejeição de Cristo. (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 104)

sábado, 1 de outubro de 2011

Filme "180" - Nacional Socialismo e Aborto

"Nunca entreguem o vosso voto a um político que defende a matança dum ser humano intra-uterino".

domingo, 28 de agosto de 2011

Linda Gibbons, Prisioneira Política

Linda Gibbons já esteve 7 anos, não consecutivos, na prisão.Crime: rezar em frente a clínicas de aborto.


[ FONTE ]

Tradução a partir do site LifeSiteNews;

Linda Gibbons, avó de quatro netos, tem sido feita prisioneira política do governo canadiano ao longo dos anos.

O seu crime?

Oferece ajuda a mulheres, às portas das clínicas de aborto em Toronto. Pacífica e cordialmente tenta aconselhar grávidas angustiadas, oferecendo-lhes uma última oportunidade de se pouparem à dor de um aborto e de salvarem a vida dos seus bebés. Linda defende que a ordem judicial de proibição do aconselhamento em redor das clínicas de aborto é injusta, e portanto moralmente inválida. Ela acredita ser seu dever "salvar aqueles que são levados para a matança."

Solidária com as crianças no útero que não podem falar para se defender a si mesmas, Linda não se defende a si própria e permanece em completo silêncio quando é levada a tribunal. Ela também jejua e reza por vários dias antes de qualquer julgamento. Linda tem sido mudada frequentemente de uma prisão para outra. 




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Lembro que em Portugal também temos pessoas que sugerem medidas policiais contra aqueles que rezam e abordam grávidas em frente a uma clínica da morte, em Lisboa.

Como refere a primeira fonte citada, com o pretexto de se acabar com a humilhação das mulheres sujeitas a julgamentos supostamente injustos ( por matarem os seus filhos); legaliza-se o aborto e perseguem-se mulheres indefesas que se atrevam a rezar ou aconselhar mães a não matar as suas crianças.


A abortofilia, no seu esplendor:

... condenem à prisão as mulheres contra o aborto!






É injusto julgar e prender mulheres por crime de aborto...



sexta-feira, 8 de julho de 2011

Maria José Nogueira Pinto

1952 - 2011




Aborto, lei e factos

«A nossa prática tem sido a de discutir os efeitos e as consequências dos fenómenos que vão ocorrendo nas sociedades sem qualquer valoração das respectivas causas, que permanecem ocultas ou num limbo. Como é da nossa natureza acreditar que compete ao legislador resolver essas questões. Liberalizar tornou- -se uma palavra de ordem e a invenção de uma agenda fracturante permitiu remeter para a via legislativa problemas incómodos e transformá-los em delirantes bandeiras ideológicas. Uma receita culturalmente manhosa para a dimensão das questões.

Eram já conhecidos indicadores preocupantes no que se refere ao aborto após a aprovação da lei, mas ficámos agora a saber, pela voz do presidente do Conselho Nacional de Ética, que os resultados vão no sentido oposto do que foi propagado pelos que promoveram a liberalização e viabilizaram a lei: 50% das mulheres que fazem aborto faltam à consulta de planeamento familiar obrigatória 15 dias depois; há mulheres que fazem, no Serviço Nacional de Saúde, dois ou três abortos por ano; o número de abortos aumentou de 12 mil para 18 mil em 2008 e para 19 mil em 2009.

São os riscos de legislar num clima de contenda ideológica sobre questões que têm a ver com a vida e a morte, com o respeito e a dignidade, com a responsabilidade individual e colectiva, com princípios básicos de civilização. Este núcleo duro foi e é o âmago da questão e não devia ser varrido por argumentários que parecem ignorar o essencial da condição humana e o valor das vítimas, de todas as vítimas do aborto.
É também um exemplo de má fé legislativa: os adeptos do "sim" sabiam que esta lei não iria resolver nada e, pelo contrário, agravaria a situação. Ninguém com um mínimo de conhecimento da realidade, das causas que estão na origem do aborto, da heterogeneidade das situações, da desigualdade das condições podia, de boa-fé, acreditar na bondade da lei. Aceitaram-se como bons dados forjados, ouviram-se peritos escolhidos à la carte, criou-se um discurso ditatorial, explorou-se a compaixão das pessoas e apagou--se o histórico.

Volto por isso ao ponto onde sempre estive, com as mesmas preocupações que sempre senti e que agora parecem ser partilhadas pelo presidente da Comissão Nacional de Ética. Uma lei que liberaliza, que consagra o aborto a pedido sem necessidade de qualquer justificação, é uma lei que institui a violência pela consagração de medidas desproporcionais e banaliza um acto que, em qualquer circunstância, é sempre de extrema gravidade. Criou-se nesta, como em outras questões éticas, uma cultura desumana assente na exaltação do egoísmo e da irresponsabilidade: da mulher em relação a si própria, em relação a um terceiro cujo direito a nascer é preterido ao menor capricho, em relação à sociedade em geral que não se revê num desmazelo militante cuja factura não quer pagar, em relação aos profissionais de saúde que abraçaram uma vocação assente em valores que estes actos violentam, e que estão na primeira linha de um SNS de recursos escassos e necessidades crescentes.

E, tal como então previmos, confirma-se agora uma perversidade adicional desta lei que funcionou como analgésico das más consciências públicas e privadas quanto às causas do aborto que merecem ponderação: o combate à pobreza das mulheres, a criação de meios efectivos para orientar, informar e criar alternativas, apoios à maternidade, um planeamento familiar eficaz e acessível.

De acordo com o presidente da Comissão Nacional de Ética é preciso coragem para rever aspectos negativos da actual lei. Que coragem e para quê? Para pôr de lado hipocrisias e oportunismos políticos e corrigir uma lei profundamente atingida por equívocos? Ou bastará a pequena coragem do remendo legislativo que dissolva a incomodidade das evidências e devolva a todos uma benévola sonolência? »

Maria José Nogueira Pinto,1 Julho de 2010



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