-Estás grávida? Tens o direito de matar a criança, antes que ela nasça.
-Estás doente e a sofrer? Tens o direito de pedir que te matem.
-Tens um familiar irreversivelmente doente, incapacitado e sem comunicar? Tens o direito de pedir que o matem.
A realidade do aborto, da eutanásia e da eugenia, sempre defendidos como direitos humanos e em nome da liberdade e felicidade humana, é muito concreta. Ela fundamenta-se na relativização do valor da vida, na ideia de que é melhor morrer, do que viver doente, infeliz, pobre ou em sofrimento.
Vejamos o caso desta senhora que desenvolveu um cancro durante a gravidez. Segundo a cultura da morte que vigora, ela poderia e deveria resolver o problema imediatamente, tentando salvar-se e matando a criança em gestação. Mas ela recusou e submeteu-se a um tratamento que se revelou eficaz e permitiu curar-se e dar à luz a sua filha. Temos aqui um exemplo de cultura da vida. Aquela que desenvolve a medicina: tenta-se sempre salvar as vidas em perigo.
Na cultura de morte não se tenta encontrar soluções para proteger a vida. Cura-se a dor de cabeça com um tiro na testa. A apologia da barbárie e da selvajaria impede os avanços científicos e médicos.
Se é legítmo matar a criança quando a mulher grávida está doente, será isso que se vai generalizar e não a procura por um método que possa resolver o problema, possibilitando às mulheres grávidas com cancro o nascimento dos filhos.O mesmo para os bebés deficientes, que neste mundo também são "legalmente" assassinados no útero das mães.
O direito à vida como absoluto é um limite que impõe um sentido de progresso à medicina, a favor das pessoas. A cultura da morte trata as pessoas como gado descartável.
Se é legítmo matar a criança quando a mulher grávida está doente, será isso que se vai generalizar e não a procura por um método que possa resolver o problema, possibilitando às mulheres grávidas com cancro o nascimento dos filhos.O mesmo para os bebés deficientes, que neste mundo também são "legalmente" assassinados no útero das mães.
O direito à vida como absoluto é um limite que impõe um sentido de progresso à medicina, a favor das pessoas. A cultura da morte trata as pessoas como gado descartável.
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