segunda-feira, 29 de outubro de 2012

40 Dias pela Vida





[ origem da imagem: Facebook PPV Portugal Pro-vida ]
A tragédia do aborto livre iniciada em 2007 pelas mãos sujas de sangue de José Sócrates, o principal responsável, ainda é maior quando reconhecer a humanidade das vítimas do aborto é visto por muitos como manifestação de intolerância, ódio e desumanidade. O aborto só é uma questão "polémica" e passível de "debate" quando se ignora ou relativiza a humanidade do fraco e indefeso que é destruído. 

Enquanto são desprezados pela imprensa, com excepção dos ataques ocasionais que lhes fazem alguns jornalistas de causas anticristãs, os que não confundem legalidade com moralidade continuam a salvar vidas e a ajudar mulheres arrependidas à porta do matadouro de bebés de Lisboa.
« Hoje apareceu na casa de Nazaré para ser apresentado às pessoas das Mãos Erguidas que o salvaram, graças a Deus, há nove meses atrás, o William, um lindo bebé de 2 meses que é a alegria da sua mãe, apesar das muitas dificuldades que esta tem. Ao ver a mãe a dar de mamar e contar os seus problemas, uma grávida de 7 semanas que estava angustiada e indecisa  decidiu não abortar. » 
40 Dias pela Vida, Diário de 23 de Outubro.

Contra factos, não há argumentos. Ou será que os bebés hoje vivos e saudáveis por não terem sido abortados são "fundamentalistas, extremistas e fanáticos católicos de ultra-direita" e que as mães hoje felizes e gratas a quem as convenceu a não abortar são "inimigas das mulheres" ?



Feminismo, a ideia radical de que o nascimento de uma criança e a maternidade são coisas tão desumanas que podem e devem ser evitada recorrendo ao esmagamento, desmembramento, decapitação e/ou envenenamento do bebé; matando um inocente e colocando em risco a saúde física e psicológica da mulher. 


sábado, 6 de outubro de 2012

Quem financia o barco do inferno?

Um barco holandês operado por aborcionistas auto-intituladas de "mulheres nas ondas" viu a sua entrada no porto marroquino de Smir negado. O barco havia chegado com o propósito de pegar nas  mulheres grávidas que quisessem fazer um aborta, transportá-las para águas internacionais, e matar os seus bebés.

A líder do grupo - Rebecca Gomperts - já viajou por vários continentes para promover o aborto. Até agora, a maioria dos países foram Católicos, tais como a Polónia e a Irlanda, mas pela primeira vez, ela decidiu levar os seus serviços para um país muçulmano.

No entanto, os marroquinos, que não ficaram nada contentes com a sua chegada, protestaram de modo vigoroso. Gomperts, que havia já entrado no país com um barco, foi escoltada pela polícia quando um grupo de pessoas zangadas havia já rodeado a marina.
Cerca de 200 protestantes de Smir atacaram os activistas a partir do lado de fora dos portões da marina. As pessoas que tomaram parte do protesto . . .  exibiam imagens de embriões ensanguentados ao mesmo tempo que gritavam "Terrorrista" e "Assassina" a Gomperts. Enquanto isso, ela tentava distribuir panfletos em arábico e francês a publicitar os seus serviços.
Estamos aqui porque não podemos aceitar estes valores morais, valores do massacre," afirmou o manifestante Abdessamad Zilali, de 23 anos. “Não faz parte da nossa tradição matar os bebés intra-uterinos.
À medida que os manifestantes se tentavam aproximar de Gomperts, a polícia empurrou-os para trás e escoltou-a para a sua própria protecção.
Antes de tentar entrar com o barco nos portos de Marrocos, Gomperts alegou que os esforços marroquinos de impedir a entrada do barco numa nação soberana seriam "ilegais" devido à "liberdade de expressão." Aparentemente, segundo a lógica feminista, o aborto é uma forma de "liberdade de expressão."

Os marroquinos que protestaram disseram que era opinião sua que o aborto era contra o islão, embora os muçulmanos sejam mais liberais do que os Cristãos no que toca ao aborto, e muitos muçulmanos sintam que essa práctica não é proibida desde que o aborto seja levado a cabo no primeiro trimestre.


Após análise caso a caso, o aborto é disponibilizado am Marrocos, embora sem a aprovação do esposo, o consentimento tenha que ser feito pelas entidades médicas devidas. No entanto, parece que as clínicas privadas fornecem esse serviço regularmente sem qualquer tipo de interferência. 

Gomperts está a levar a cabo um ofensivo imperialismo feminista negando aos marroquinos a habilidade de decidir por si a forma como querem lidar com o aborto. Imaginem a ultraje que não ocorreria se um barco dum país muçulmano entrasse nos portos ocidentais fornecendo aos homens a oportunidade de - em frente a testemunhas - declararem que se querem divorciar das esposas, e imediatamente fossem levados pelo barco para outro país com as crianças (segundo a lei islâmica, os maridos ficam com a custódia das crianças).

Se isto ocorresse na realidade, as feministas exigiriam que fosse usado um torpedo contra tal barco

O que é interessante saber é o que é que Gomperts faz com os fetos mortos depois de levar a cabo o aborto em águas internacionais. Será que ela os atira para o mar? Será que ela guarda o tecido e vende-os para empresas que fazem pesquisas médicas? É nojento pensar nisto, mas é algo que merece algum tipo de resposta.

Outra pergunta interessante é saber quem financia as excursões, uma vez que os barcos precisam de combustível, reparações, e equipa de marinheiros.

Acho que nós deveríamos saber quem está a pagar para que esta mulher navege pelo mundo a abortar bebés. 


* * * * * * *

Escoltar esta assassina foi mais do que ela merecia. O mais justo seria deixar os marroquinos "tratar da sua saúde" da mesma forma que ela trata da saúde de todos os bebés que ela mata no seu barco da morte.




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