Que coisa tão ridícula: mostrar vídeos e fotos sobre o aborto numa aula sobre o aborto. Quem é que já viu uma coisa dessas?!
O sr Isnard não agora rendimento algum para sustentar a sua família e nem pode ser ajudado pela segurança social uma vez que recebeu um salário no ano passado. Este incidente levanta questões sérias sobre a parcialidade do sistema nacional educativo em torno da questão do direito à vida e o aborto.
O professor ressalva que o curriculum francês em torno da História, Geografia e da ciência dos direitos e deveres do cidadão requerem que os professores organizem debates em torno das questões sociais. Tal como em todos os anos, em Outubro de 2010 o sr Isnard organizou um desses debates e convidou os estudantes a participar e a providenciarem o seu próprio material se assim entendessem.
Ele, então, dispôs vários documentos e filmes de forma a ressalvar os dois lados da questão, discutiu o texto da lei do aborto de 1975, leu um discurso de Simone Veil em defesa da legislação, exibiu pequenos documentários à classe (“Sois un homme”, “SOS, femme en détresse” e “No need to argue”) e mostrou imagens dum feto com 12 semanas.
A informação não foi disposta aos estudantes contra a sua vontade uma vez que os mesmos tinham sempre a opção de se coibirem de vêr o filme ou vêr as fotos se assim desejassem. Os estudantes - com idades compreendidas entre os 15 e os 16 - não eram obrigados a ficar nas salas de aulas. O sr Isnard nunca impediu alguém de expressar a sua opinião, mas respeitou todos os seus estudantes enquanto colocava à sua disposição informação relevante do ponto de vista científico.
O propósito não era chocar mas disseminar a verdade e educar os estudantes. Com alguma sorte. esta informação conduziria a prevenção do aborto entre os jovens.
Baseados numa denúncia feita pelos grupos pró-matança (eufemisticamente conhecidos como "pró-escolha"), o ministro da educação francês denunciou as alegadas acções do professor afirmando:
O que aconteceu é inaceitável. Os professores estão na obrigação de respeitar a neutralidade e ter respeito pela pessoa.O ministro não disse de que forma é que a apresentação de ambos os lados da discussão em torno da matança de bebés é uma violação da "neutralidade". Além disso, quem é que decidiu que é possível ser-se neutro em relação à matança de seres humanos?
Devido a esta denúncia dos grupos pró-matança, o professor Isnard foi imediatamente suspenso por um período de 4 meses, antes de ser permanentemente removido da administração de educação nacional francês.
No bom espírito do inimigo das nossas almas, e como forma de controlar os "estragos" feitos pela divulgação de informação que poderia de alguma forma fazer as pessoas verem que o aborto mata um ser humano inocente, a organização "Planned Parenthood" local foi convidada pela escola para "explicar" os "direitos" do aborto.
Os estudantes foram levados em grupos de 5 e submetidos a uma reeducação (=lavagem cerebral) com a duração de duas horas. O ministro da educação francês não disse se um grupo que lucra com o aborto pode dar palestras com a "neutralidade" que ele exige.
♦Fonte♦
É por estas e por outras que as feministas tem que ser confrontadas e resistidas vigorosamente e violentamente se for preciso.
As feministas aborcionistas são pessoas que estão dispostas a sacrificar vidas humanas como forma de manterem a "liberdade sexual" (e com isso, destruírem a instituição mais importante da sociedade: a família). Quem se alegra com a legalização e suporte económico da matança de bebés é um monstro a ser combatido.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Se vai comentar para defender a legalização do aborto veja primeiro este video. Caso mantenha a decisão de comentar para apoiar a legalização da matança dos fracos e inocentes, escusa de perder tempo. O seu comentário não será publicado.