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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
O verdadeiro propósito do aborto
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sábado, 25 de fevereiro de 2012
Grupos anti-Cristãos fazem-se passar por Cristãos como forma de avançar com agenda aborcionista
Incumbido de examinar as solicitações de inscrição de centenas de grupos de defesa de certas causas que desejam ganhar condição e entrada oficial na Organização das Nações Unidas, o comité no final recusou-se a recomendar a aprovação de várias organizações pró-aborto e anticatólicas polémicas.
Uma das organizações problemáticas para recomendação era a organização não-governamental (ONG) argentina “Católicas por el Derecho a Decidir Cordoba.” A organização pertence a uma rede internacional de grupos que fazem defesa do aborto na América Latina que foi fundada em colaboração com a organização americana Catholics for Choice (Católicas pela Escolha).
Catholics for Choice (CFC) é talvez melhor conhecida por contradizer directamente a Igreja Católica ao afirmar que é possível ser católico e apoiar o aborto.
A organização teve seu pedido de recomendação negado quando o representante do Paquistão apontou para o facto de que o nome em sua solicitação de inscrição era diferente do nome sob o qual fora registada dentro de seu próprio país.
A Santa Sé explicou que sob a lei da Argentina a Igreja Católica é reconhecida como entidade pública e que uma organização não poderia usar o nome “católico” sem a aprovação da Igreja Católica.
Permitir que eles entrassem sob “Católicas por el Derecho a Decidir Cordoba” em vez de seu nome legalmente reconhecido de “Associación Civil Por El Derecho a Decidir” serviria para minar a lei da Argentina.
Outra organização pró-aborto, Women Deliver, teve também negado seu pedido de recomendação. Women Deliver é uma organização operada por defensores do aborto que militam sob a bandeira de saúde maternal a fim de fazer campanhas internacionais em favor de “direitos” mais amplos de saúde sexual e reprodutiva.
Durante a reunião, as organizações tiveram de responder a várias perguntas relacionadas aos seus membros, missão e actividades com organizações da ONU como o Fundo de População da ONU (FNUAP). No final, elas não conseguiram a aprovação do comité porque os países que compõem o comité ficaram insatisfeitos com as respostas delas.
Duas vezes durante a sessão, o comité foi pego em debate acalorado acerca da “Homosexuelle Initiative Wien”, uma organização homossexual com sede na Áustria.
Além do fato de que Marrocos permaneceu insatisfeito com as respostas da organização às perguntas do comité, vários membros do comité, inclusive a Santa Sé, expressaram preocupação com a falta de seriedade com a qual o grupo pareceu estar tratando do processo de aprovação.
A Santa Sé questionou, de modo particular, a controversa afirmação da organização de que o único Estado dentro da União Europeia com uma lei de consentimento sexual mais baixa do que a Áustria era o Vaticano, onde era “doze”.
A Santa Sé não só apontou para o fato de que tal lei não existia no Vaticano, mas também explicou que a lei canónica só fazia referência à idade de consentimento para casamento que, fosse como fosse, não era doze anos de idade.
Considerando que a declaração do grupo era tanto factualmente quanto legalmente incorrecta, e que representava um ataque difamatório ao Vaticano, solicitou-se que o pedido de inscrição do grupo recebesse uma emenda antes de ser considerado para maior recomendação.
O comité de supervisão de dezanove membros é o principal ponto de entrada para qualquer organização não governamental que busca ganhar condição consultiva oficial na Organização das Nações Unidas.
Seu propósito é examinar meticulosamente as actividades de cada organização e decidir se recomendar a organização para aprovação final por parte do Conselho Económico e Social (cuja sigla em inglês é ECOSOC).
Tradução: Júlio Severo
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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
« desabafa que não quer abortar o seu filho; é o homem que está com ela que o determinou.»
« Abre-se a porta da “clínica” dos Arcos. Sai uma mulher de rosto triste logo seguida de um homem com ar triunfante. (...) A desgraçada desabafa que não quer abortar seu filho; é o homem que está com ela que o determinou. Leonor pergunta se ele é o pai. Que sim, responde a outra. Leonor fixa-a nos olhos e remata: o seu filho não precisa do pai para nada; o seu filho não precisa de um pai que o quer matar. O homem, rubro de cólera, bufa palavras bravas. Leonor, serenamente, volta-se para o mesmo e questiona-o: O senhor já desejou a morte de alguém? Respondeu de imediato que nunca. Ao que Leonor retorquiu: Então, parece-lhe bem que a primeira pessoa a quem deseja a morte seja o seu próprio filho? Depois de uns instantes de muda perplexidade gaguejou raivas. Leonor, sem se deixar amedrontar, continuou: Infelizmente existe uma lei injusta que executa os filhos à morte por decisão da mãe; mas, por enquanto, ainda não há nenhuma lei que obrigue as mães abortar! O senhor não pode forçar a sua mulher a matar o filho! O tom imperioso e firme deixou sem resposta o desalmado que num arremesso pegou da mão da mulher arrastando-a rua abaixo, não conseguindo porém evitar que Leonor tivesse passado alguns panfletos e DVDs à infeliz. Chegados ao automóvel, depois de ter fechado a porta com grande estrondo, este jurista (eram os dois juristas), de olhos inchados, numa fúria incontida rasgou todos os papéis, quebrou o suporte informático, berrou impropérios e arrancou aceleradamente fazendo chiar estridulamente os pneus, que deixaram a sua marca no alcatrão. »
Felizmente, esta história acabou bem. A criança nasceu.
Para onde foram todos aqueles bebés?
« Pegando nas premissas de que o aborto é aceitável;
se a mulher (casal) não tiver dinheiro para criar o filho / quando o bebé não foi planeado; Eu não teria nascido...
se a mulher (casal) não tiver dinheiro para criar o filho / no caso de doença ou perigo para a mulher; O meu irmão não teria nascido...
se o bebé não foi planeado / no caso de doença ou perigo para a mulher; A minha irmã não teria nascido...
Perguntem aos meus pais se prescindiam de algum de nós; perguntem-lhes se o facto de terem prescindido de uma melhor qualidade de vida em termos materiais no inicio da sua vida de casados por nos terem tido, os faz sentir mal ou lhes traz algum arrependimento...
Perguntem, quantos não são os que defendem o aborto nestas circunstâncias, cujos os pais, tal como os meus, também acharam que mereciam viver.
Se defendes o aborto em alguma das circunstâncias relatadas neste post, procura saber se tu próprio não nasceste em alguma destas circunstâncias. »
* O Percurso de um "Pró-Escolha"
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Facebook ao serviço do aborto
domingo, 19 de fevereiro de 2012
O Monstro de Beja e os Monstros de Lisboa
"Clínica" dos Arcos, Lisboa. A matar bebés desde 2007. |
jesus-logos.blogspot.com
(...) « Eu conheço, de vista, três homens que todos os dias, ali para os lados da praça da alegria, talvez com grande prazer e, por agora, sem nenhum arrependimento, em média, esquartejam 24 crianças nascentes, por dia útil. » (...)
« Apliquemos então a mesma lógica em relação ao “monstro de Beja” (advertência: coloco entre aspas para que fique claro que não fui eu mas sim, quem diria?, alguns daqueles que me recriminam que ouvi nomear deste modo o triplo homicida de Beja):
‘Querem mandar os homens para a prisão!!! Nenhum homem comete um homicídio de ânimo leve!!! Tem que se acabar com o flagelo do assassinato clandestino!!! O homicídio tem que ser legal e seguro!!! Os homens sofrem a humilhação de irem a tribunal!!! A matança clandestina ameaça a saúde, a integridade física e psíquica, dos sega-vidas!!! Querem que os homens portugueses se sintam culpabilizados e suicidem na prisão!!! Os homizieiros são umas vítimas! Os matantes são obscenamente expostos no pelourinho da comunicação social!!! O estado tem que garantir através dos serviços de saúde, pago com o dinheiro dos impostos, a interrupção voluntária da vida (IVV) por opção do homem!!!’
Dir-me-ão que a matança de Beja foi cobarde, durante o sono das vítimas, e teve requintos de malvadez, pois não só ignorou os laços familiares como as degolou macabramente. Claro que sim! Foi uma coisa hedionda. Mas isso é também o que sucede no abortamento. A criança, que é filha, está totalmente indefesa e é impiedosamente torturada até à morte (recordo-me que, aquando da realização do primeiro referendo sobre o aborto, numa longa conversa com o Professor Ernâni Lopes ele me dizia indignado que um dos aspectos que mais o revoltava era a cobardia dos grandes e poderosos que só se atreviam à destruição violenta da pessoa concebida, ainda não nascida, pela enorme desproporção de forças. Fossem os concebidos, por nascer, uns matulões capazes de lhes fazer frente que logo os facínoras, amedrontados, desabalariam com sobressalto e terror). Isto que aqui fica escrito não diminui em nada a gravidade e o horror do triplo homicídio de Beja, mas afirma sim a semelhante enormidade do aborto a que nos habituámos e de que somos, de algum modo, por múltiplas maneiras cúmplices.
O Beato João Paulo II que viveu e conheceu bem de perto as pavorosas atrocidades e o monstruoso terror quer do nazismo quer do comunismo não hesitou, ao escrever a Encíclica Evangelium vitae, em ensinar com toda a firmeza: “De entre todos os crimes que o homem pode realizar contra a vida, o aborto provocado apresenta características que o tornam particularmente perverso e abominável.” (O Evangelho da Vida, nº 58-a).
Nuno Serras Pereira
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Quem executa abortos, é um assassino.
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Direito à vida: desde a concepção. Sem excepções.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Daniel Serrão defende novo referendo sobre o aborto
O catedrático de Anatomia Patológica Daniel Serrão defendeu esta sexta-feira a realização de um terceiro referendo sobre o aborto, considerando que os dois anteriores, de resultados antagónicos, só expressaram a posição de uma parte dos portugueses.
«Tivemos dois referendos. Num deles achou-se que a vida merecia respeito absoluto, noutro achou-se que a vida merecia um respeito relativo e, portanto, permitiu-se que uma mulher possa mandar matar o seu filho até às dez semanas de vida. Acho que é necessário fazer um novo referendo», disse.
«Como se sabe, 60 por cento das pessoas ficaram em casa, não votaram. Só 40 por cento se manifestaram e, desses, praticamente metade foram a favor e metade contra. Acho que valia a pena voltar a pôr aos portugueses esta questão», acrescentou.
Falando à Lusa no Porto, à margem da apresentação de um livro que retrata o seu percurso de vida, Daniel Serrão disse não ter qualquer previsão sobre o resultado que teria um terceiro referendo, mas mostrou-se disponível para contribuir para o debate em defesa da «verdade cientifica», segundo a qual uma nova vida humana começa com o embrião.
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
País com população envelhecida oferece abortos
"Nós temos um problema de baixa fecundidade. Portugal é um dos poucos países do Mundo que continua ainda com uma tendência de declínio", lembra a presidente da Associação Portuguesa de Demografia, Maria Filomena Mendes, um dia antes da conferência 'Nascer em Portugal', promovida pelo Presidente da República, que sexta-feira arranca em Cascais.
Na década de 60, a taxa de natalidade bruta era praticamente o dobro da actual. Em 50 anos Portugal passou de mais de 200 mil nascimentos anuais para cerca de 100 mil.
Nos últimos anos verificou-se uma situação inédita no país: em 2007, 2009 e 2010 foram menos os que nasceram do que os que morreram.
Hoje, "a maioria das mulheres tem apenas um filho", sublinha Filomena Mendes, referindo-se aos números que apontam para uma média de 1,3 filhos por mulher.
A introdução no mercado dos métodos contraceptivos veio permitir programar a chegada do primeiro filho. A pílula, por exemplo, surgiu há exactamente 50 anos em Portugal, mas nessa altura eram uma minoria as mulheres que a tomavam. Hoje vendem-se cerca de oito milhões de embalagens por ano. Para a maioria dos casais portugueses, o nascimento dos filhos passou a ser planeado e, em muitos casos, adiado.
Filomena Mendes acredita que os portugueses estão entre os europeus que mais adiam o nascimento do primeiro filho porque existe um "adiamento da transição para a vida adulta". "Em Portugal, os jovens saem tarde de casa dos pais, tentam prolongar ao máximo a escolaridade, entram mais tarde no mercado de trabalho", defenda a especialista.
Certo é que as politicas nacionais de incentivo à natalidade "não têm resultado e a fecundidade continua a diminuir", alerta.
Já o presidente da Associação Portuguesa das Famílias Numerosas (APFN), Ribeiro e Castro, acredita que o "desastre" da baixa fecundidade se deve precisamente às políticas governamentais. "As famílias portuguesas têm vindo a ser sujeitas a uma política fortemente anti-natalista e é isso que justifica esses números. Têm havido lindos discursos, mas a prática tem sido precisamente oposta."
Para o responsável, a "política anti-natalista em Portugal tem sido muito mais dura do que a da China". "A nossa taxa de natalidade é inferior à da China que, mesmo com a política de filho único, tem 1,6 e nós temos 1,3".
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Li e reli o artigo, fiz uma pesquisa por palavras, e não encontrei uma única referência ao aborto. Sem dúvida que foi um "lapso".
Provavelmente não é preciso dizer isto, mas Ribeiro e Castro tem razão: os principais (únicos?) culpados da inverno demográfico em que estamos a cair são os governos PS e PSD que rodaram entre si os destinos da nação durante a maioria dos últimos 20/30 anos.
Estas leis anti-vida não são "acidentais": elas são propositadas e planeadas. A questão aqui é saber quando é que os portugueses se mentalizam que estão a ser vítimas de engenharia social tendo visto a concentração do poder nas mãos duma minoria não representativa dos desejos da maioria.
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domingo, 12 de fevereiro de 2012
Os perigosíssimos e os invertidíssimos
« Eu não conheço o que pensam as pessoas, que lêem este texto, de uma sociedade, de uma nação, cujas forças policiais protegem e defendem os assassinos violentos daqueles que, mansa e pacificamente, procuram evitar esse malfazer maligno. Mas sei, com toda a segurança, que, como podem verificar lá para o meio desta filmagem, isso sucede em Portugal. Perigosíssima esta vintena de gente que exige a presença de cinco polícias para guardar o lugar onde, em média, se chacinam, numa grande carnagem, 25 pessoas, ainda miudinhas, por dia de trabalho.
Neste país inacreditável o estado executa à morte sumária, através dos serviços de saúde (!?) os inocentes de qualquer culpa, os concebidos - cruelmente impedidos de nascer -, desde que a mãe infantofóbica, forçadamente ou não, o decida (como escreveu lapidarmente Thereza Ameal: “São muitos os dramas por trás destas decisões... (mas) São piores ainda os dramas depois destas decisões...”).
O mesmo estado usurpando perversamente o poder que lhe foi concedido impõe totalitariamente, violentando a consciência e a liberdade religiosa dos contribuintes, que todos sejamos coagidos a pagar essa abortança malvada de pessoas, iguais a nós, mas muito débeis ainda, eminentemente vulneráveis, e inteiramente indefesas; e condenados também ao pagamento iníquo da contracepção, inclusive da abortiva. Não lhe bastando, na sua sofreguidão sanguinária, com uma voracidade de Moloch, seduz as mães com prémios vários – isenção de “taxas moderadoras”, trinta dias de férias com subsídio a que, no cúmulo da sua manha dissimulada, apelida de “licença de maternidade”. Para o estado, essa coisa horrorosa de parir, ou dar à luz, que pede a constituição de famílias estáveis, fundadas no matrimónio, uno e indissolúvel, entre um homem e uma mulher, que garante o futuro de uma nação, que é o fundamento de um desenvolvimento integral, na totalidade dos factores constituintes da humanidade da pessoa deve ser combatida a todo o custo com a contracepção, a esterilização, a promoção de juntamentos lascivos entre pessoas do mesmo sexo, o divórcio expresso-sem-culpa, o filicídio sob a forma de aborto e de infanticídio pós-parto.
Temos, pois, que em Portugal, os princípios e valores fundamentais estão tresloucadamente alterados devido a um conjuntivo de gente invertidíssima, que goza de imenso prestígio, é incensada pela grande comunicação social, e adulada por variegados sectores da hierarquia da Igreja católica.
Oitenta mil pessoas, iguais a ti e a mim, dotadas do mesmo valor e da mesma dignidade transcendente daqueles que, cobarde e atrozmente, servindo-se da sua maior força, os envenenaram e esquartejaram, foram desumanamente eliminados, perante a indiferença fria da generalidade dos portugueses e o silêncio, ou as curtas palavras inócuas, dos prelados. Todos, sem excepção, mas ainda mais estes últimos terão de responder diante de Deus, Justo Juiz, nos dias tremendos dos juízos, particular e universal.
Agora, agora mesmo, é o tempo da misericórdia e da conversão, depois será tarde. Agora, e não depois, é o tempo de fazermos penitência pública implorando o perdão de Deus para a enormidade do nosso pecado, como povo e como católicos e cristãos, manifestando o nosso arrependimento, desagravando e reparando as ofensas e injúrias feitas ao Coração Misericordioso de Jesus Cristo e ao Coração Maternal e Imaculado da sempre Virgem, Mãe de Deus e também nossa. »
São contra o aborto, excepto quando são a favor do aborto...
no caso de violação,
no caso de doença ou perigo para a mulher,
no caso de malformação do bebé,
se a mulher não tiver dinheiro para criar o filho,
se a mulher não tiver condições psicológicas para educar o filho,
quando o bebé ainda não sente dor,
quando o bebé ainda não tem o sistema nervoso totalmente formado,
quando o bebé não é desejado,
quando o bebé não foi planeado,
quando o aborto é pago por quem o pediu,
....
sábado, 11 de fevereiro de 2012
"O aborto em Portugal desde o referendo de 2007"
ESTUDO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA PELA VIDA
Quem deve pagar os abortos?
Quem deve pagar para ele morrer? Ninguém. |
O problema do "centro político", por Orlando Braga
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Reforma da lei. Aborto em Espanha só em caso de violação, mal-formação ou risco de vida
O ministro da Justiça espanhol, Alberto Ruiz-Gallardón, confirmou hoje que a reforma da lei do aborto significa o final do modelo de prazos (actualmente a mulher pode abortar livremente até às 14 semanas de gestação) e o regresso ao sistema anterior, baseado em três pressupostos: violação, malformação do feto ou risco para a saúde da mulher.
Segundo Gallardón, esta reforma da lei “defende o direito à vida” e será “o mais progressista alguma vez fez feito”, acrescentando que “o mais progressista é defender o direito à vida”.
Outra das mudanças em cima da mesa inclui o fim da possibilidade das menores entre os 16 e os 18 anos poderem interromper a gravidez sem autorização dos pais. A lei actual permite esta situação em caso de “conflito familiar”.
O número de abortos, cerca de 110 mil por ano, manteve-se estável depois da entrada em vigor da nova lei.
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