quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
União Europeia: onde podes matar bebés, mas tens de tratar bem as galinhas
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Uruguai: Igreja Católica denuncia manobras da Fundação Rockefeller
Numa iniciativa inspirada na agenda de controle populacional da Fundação Rockefeller, e em outras organizações abastadas, o Senado está a considerar uma proposta de lei que visa eliminar as penais criminais impostas sobre o aborto.
Uma representante da "Family and Life Ministry" da "Uruguayan Episcopal Conference", Gabriela Lopez, afirmou o seguinte perante o comité senatorial em torno da Saúde Pública:
Hoje em dia, muito poucas pessoas continuam na ignorância em torno da existência de interesses internacionais que visam impor o aborto nos países.Lopez afirmou ainda que iniciativas semelhantes estão a ser introduzidas pela região.Existem fundações internacionais por trás destas pressões - tais como a Fundação Rockefeller, a Fundação Ford, a Fundação MacArthur e muitas outras . . . que olham para o crescimento populacional como um problema de segurança.
Hoje é a vez do Uruguai. Infelizmente, este tipo de propostas não são iniciativas locais levadas a cabo por um legislador qualquer, mas sim uma das estratégias promovidas por instituições internacionais que buscam formas de enganar as pessoas e os legisladores, e induzi-los a aprovar uma coisa a pensar que estão a aprovar outra.A proposta de lei actualmente em consideração eliminaria toda a penalização em torno do aborto até às 12 semanas, embora legalmente continuasse a proibi-lo.O verdadeiro objectivo destas estratégias não é a promoção da mulher. A aderência a estes programas significa a submissão a interesses estrangeiros que são cada vez mais conhecidos por todos, e que, a médio prazo, só servem para enfraquecer a base popular em si.
Esta medida é na generalidade apoiada pelos socialistas da "Broad Front", que actualmente domina a política do Uruguai, e oposta pelo mais conservador Red Party.
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É precisamente pelo facto da maioria dos países da América do Sul serem fortemente Católicos que as grandes organizações mundiais buscam formas de infiltra-la e desacreditá-la.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
"Mãe, porque é que me mataste?"
Fevereiro : Os meus pais discutem e acho que é por minha causa. Mas eu fiquei quietinho.
Março : Dei um pontapé na tua barriga. Desculpa mãe; foi sem querer :-/
Abril : Os meus pais discutem outra vez. Desta vez falam duma coisa que eu não sabia. Falam dum tal de ''ABORTO"
Maio : A minha mãe foi ao médico. Ele pediu que ela se deitasse numa cama. Senti algo a puxar o meu pezinho. Pensei que era a hora de nascer e de ver a minha linda mãezinha. . . De repente, tudo ficou escuro. :'(
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domingo, 15 de janeiro de 2012
Investigadores afirmam que às 17 semanas feto já experimenta sentimentos
Conforme informou recentemente o Daily Mail, o professor Stuart Campbell tomou uma imagem 3-D, e mediante a equipe de exploração em 4-D, manifestou que as imagens mostram o bebé de 17 semanas de gestação revelando sentimentos.
Entretanto, o professor Eric Jauniaux, do University College, disse que nesta etapa o feto não pode demonstrar sentimentos porque ainda está em um período de inconsciência. Disse que "a evidência da dor e o sentimento se percebe em 24 ou 28 semanas. Às 17 semanas, a conexão entre o cérebro e o resto do corpo tende a ser limitada".
Entretanto, Campbell assinalou que o observado na imagem se converte em uma expressão de alegria e humanidade. "pude ser capaz de apreciar um feto chorando ao redor da 18 ou 19 semana, mas até agora nada como um sorriso agradável. Esta é a primeira perseverança. É incrível", expressou.
Embora o professor seja perito em temas ginecológicos e obstetras, disse que não sabia o que causou o sorriso, e o atribuiu a uma sequência que inclui o bocejo, alguns movimentos respiratórios e a abertura de suas pálpebras.
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sábado, 14 de janeiro de 2012
A cultura do amor ( por Isilda Pegado)
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Os 10 textos mais populares do ano.
Durante o ano que agora começa, com a permissão de Deus, os editores estão determinados a continuar com a batalha contra aqueles que aprovam a o esquartejamento de bebés inocentes.
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domingo, 1 de janeiro de 2012
Preferiu dar a vida pelo filho do que matar o inocente
João 15:13
Em Outubro de 2010 Jenni Lake, de 17 anos, foi diagnosticada com cancro depois de ter começado a sentir enxaquecas violentas. Após ressonâncias magnéticas, os médicos descobriram o motivo das dores: astrocitoma na fase 3 - um tumor num dos lados do seu cérebro. Foram-lhe dadas 30% de chances de sobreviver mais 2 anos.
A sua mãe, Diana Phillips, parecia mais preocupada com o possibilidade das radiações lhe deixarem estéril.
Quando lhe disseram que ela poderia nunca mais ter filhos, ela zangou-se.Por alturas de Março seguinte os tumores começaram a encolher, mas em Maio ela ficou a saber que estava grávida. Phillips disse que o oncologista familiar lhes disse que "ou ele terminava com a gravidez e continuava com os tratamentos, ou parava os tratamentos sabendo que o tumor poderia voltar a crescer."
Phillips disse que a sua filha nunca chegou a considerar fazer um aborto. Ela ficou preocupada com os efeitos que as duas rondas de quimioterapia teriam na criança de 10 semanas.
No dia 9 de Novembro de 2011, pouco antes de fazer 18 anos, Jenni deu à luz um rapaz perfeitamente saudável, baptizando-o de Chad Michael (em honra dos avós). Depois do nascimento, ela disse às enfermeiras, "Levei até ao fim o que tinha que levar até ao fim. Fiz o que era suposto fazer. O meu bebé vai ficar a salvo."
A família esperava que ela voltasse a fazer a quimioterapia no entanto os médicos descobriram que os tumores já se tinham alastrado até à sua coluna vertebral. Não havia mais nada a fazer.
Duas semanas mais tarde, ela morreu.
O último desejo de Jenni foi o de ter o bebé ao seu lado. Embora tivesse perdido a visão devido aos tumores, as suas últimas palavras foram:
De certa forma, eu consigo vê-lo.A sua mãe Phillips agora tem uma tatuagem onde se lê "Jenni" e o versículo da Bíblia João 15:13:
"Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos."Thomas McKenna, presidente e fundador do "St. Gianna Physician’s Guild", e numa declaração escrita à LifeSiteNews.com. disse:
É inspirador ver uma mulher tão jovem agarrar-se à escolha moral de poupar a vida da criança e sacrificar a sua. Isto demonstra que Deus escreveu no coração das mães uma ilimitada capacidade para amar a criança ainda por nascer.
Se vocês tiverem que escolher entre mim e o bebé, não hesitem de forma nenhuma. Salvem a bebé.O Papa João Paulo II canonizou Santa Gianna em 2004.
A filha que ela salvou, Gianna Emanuela, é médica especializada em medicina geriátrica. Uma filha mais velha, Laura Molla, tomou parte na Marcha pela Vida em Washington, D.C..
A página de Facebook da Jenni recebeu comentários provenientes da Nova Zelândia, Alemanha e Itália.
Fonte: LifeSiteNews.com
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Apesar de haver ainda um grande número de mulheres que escolhe (ou é forçada a escolher) esquartejar, decepar, decapitar, queimar com químicos e depois usar instrumentos de sucção contra o seu próprio filho, ainda há muitas mulheres honradas que sacrificam a sua própria vida pela vida dos bebés que carregam no útero.
No vídeo de baixo podem-se ver alguns dos instrumentos usados na matança de bebés.
Como é possível que haja pessoas que consideram o aborto (matança de bebés inocentes) um "direito humano"?
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