Através dos números apresentados pelo ministério da matança saúde chinês, estatísticas sobre as políticas de controlo populacional iniciadas em 1971 ( com a política do "filho único" introduzida em 1979), o governo comunista admitiu ter abortado 336 milhões de crianças, durante as últimas quatro décadas.
Colocando os números em perspectiva, 336 milhões de mortes na China correspondem a:
-Mais do que população mundial no tempo das Cruzadas ( 1100 dC )
-O mesmo que a soma das populações dos Estados Unidos e da Austrália.
-Mais mortes do que as causadas (em milhões): durante a Peste Negra (100), a Grande Fome Chinesa (45), a Gripe Espanhola (40), a pandemia do HIV/SIDA (25), o Holocausto Nazi (13), o Holodomor (8), a Fome Russa de 1921, e a Guerra da Secessão ( (8)
-Mais do que todas as pessoas mortas nas dez guerras mais mortíferas de sempre ( em milhões): II Guerra Mundial (72), I Guerra Mundial (65), A Invasão Mongol (60), a Rebelião de An Lushuan (36), a Rebelião Taiping ( 30), Queda da Dinastia Myng (25), Invasões de Tamerlão ( 20), a Revolta Dungan (12), a Guerra Civil Russa (9), a Segunda Guerra do Congo (5,4)
-Mais do que todas as crianças que nascerão no mundo, nos próximos dez anos.
Não há comparação que nos permita compreender verdadeiramente o que são 336 milhões de mortes, ainda por cima num único país. A magnitude deste crime é inacessível à imaginação humana. Só Deus pode realmente sondar as profundezas da depravação e apreender a magnitude desta perda.
Tenha Ele misericórdia do nosso mundo, por aquilo que temos feito.
Autor. Joe Carter
Fonte: http://thegospelcoalition.org/blogs/tgc/2013/03/22/china-admits-to-the-greatest-slaughter-in-human-history/
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Comentário
Por si só, o acto de matar uma criança que seja já se rebaixa, sem grandes dúvidas, à categoria de pior crime possível. Mas depois ainda sucede que, para além de ser o pior, o aborto também é o crime mais cometido.
Contabilizando apenas os abortos praticados na China durante os últimos 40 anos, deixando de fora, portanto, os números dos restantes países que legalizaram e incentivam o infanticídio intra-uterino, já temos motivo suficiente e irrefutável para considerar o aborto a maior tragédia alguma vez cometida e sofrida pela humanidade.
Madre Teresa disse um dia que, uma vez que seja permitido à mãe matar o filho, nada impede alguém de matar qualquer pessoa. Perante os números monstruosos do aborto temos de concluir também que, uma vez que
matar bebés é o crime mais praticado e tolerado pela espécie humana, não deve surpreender a existência de tantos conflitos e guerras entre adultos. Não só não temos argumentos para ser contra o homicídio quando defendemos o direito das mães matarem os filhos, como também temos as prioridades trocadas se acharmos que existem
assuntos mais graves e objectivos mais importantes do que acabar com o extermínio estatal e em série de bebés.
Em Portugal, sem contar com a lei abortófila de 1984 ( a que iniciou o processso infanticida em curso), entre 2007 e 2012,
[ origem da imagem: Facebook PPV Portugal Pro-vida ]
Jairo Filipe