Jornais, televisões e outras instituições públicas juntam-se à decadência e publicam coisas que em outros dias seria o suficiente para pôr em causa a sua credibilidade. O facto da mentira ser uma directa violação do 9º Mandamento não parece ser algo que os neo-moralistas levem em conta.
Mas uma coisa é mentir como forma de obter uma gargalhadas dos leitores (que em si já é suficientemente mau e pecado), mas outra coisa é mentir para retirar a vida a pessoas indefesas e inocentes. A este grupo pertencem todas aquelas pessoas, que inspiradas pela vontade de matar, promovem mentiras para justificar o que elas sabem estar errado, nomeadamente, matar o bebé que se encontra no ventre materno.
Os editores do blogue "Aborto em Portugal" não poderiam deixar passar em claro este dia sem listar algumas das mentiras que os aborcionistas propagam como forme de avançar com a matança. A maior parte dos dados citados em baixo são uma tradução do que se passa nos EUA, mas a mesma mentalidade mentirosa existe onde quer que a matança de bebés é feita.
MENTIRA: O aborto só é legal no primeiro trimestre.
FACTO: Devido ao alcance radical das decisões Roe v. Wade e Doe v. Bolton, o "direito" ao aborto foi efectivamente estabelecido até ao término da gravidez e por qualquer razão (dificuldades económicas, conveniência social ou estilo de vida). Portanto, não há barreiras legais que impeçam uma mulher americana de fazer um aborto em qualquer altura da gravidez.
FACTO: Mais de 77,000 abortos são feitos todos os dias nos EUA depois da décima-sexta semana de gravidez.
MENTIRA: As mulheres realmente precisam da gravidez por motivos de saúde.FACTO: Uma pesquisa levada a cabo pelo Instituto Alan Guttmacher descobriu que quase metade das mulheres que faz um aborto afirma que usou este procedimento horrível como forma de controle de natalidade.
FACTO: Acrescenta-se a isto o facto de apenas 5% de todos os abortos serem feitos devido à saúde mental ou psicológica da mãe. A violação e o incesto são citadas como motivos para abortar em apenas 1% dos casos.
FACTO: Em termos nacionais, 82% das mulheres que leva a cabo o aborto são solteiras. Isto sugere de uma forma concreta que o aborto é usado como controle de natalidade.
MENTIRA: Ninguém sabe quando é que a vida humana começa.
FACTO: A Drª. M. Matthew Roth, da Universidade Médica de Harvard afirma que "É cientificamente correcto afirmar que vida humana individual inicia no momento da concepção."
FACTO: Jérôme Lejeune, geneticista, e responsável pela descoberta do síndrome de Down afirma que "Se o ovo fertilizado não é nele mesmo humano, então nunca se poderia tornar num humano porque nada mais é acrescentado a ele [até nascer]"
MENTIRA: O aborto é uma necessidade infeliz que não acontece com frequência.
FACTO: Na Rússia, 64% das gestações terminam em aborto.
MENTIRA: O aborto é necessário para reduzir o abuso infantil. Crianças que são esperadas e desejadas não se vão tornar em crianças abusadas.
FACTO: O aborto não fez nada no que toca à redução dos abusos infantis. Na verdade, desde 1973 (o ano em que o aborto foi legalizado nos EUA) até 1986 o abuso infantil aumentou.MENTIRA: A típica mulher que aborta é pobre, afro-americana e adolescente.
MENTIRA: O aborto não acarreta em si consequências psicológicas para a mulher.
FACTO: Há uma imensidão de evidências que demonstram que o aborto torna a mulher mais susceptível a doenças mentais, podendo até levar uma mulher ao suicídio.
MENTIRA: A mulher que aborta fá-lo apenas como última e desesperada medida.
FACTO: Há mulheres que abortam por motivos manifestamente fúteis.
MENTIRA: Não há ligação entre o cancro da mama e o aborto.FACTO: É um dado científico assente que mulheres que abortam os seus filhos são mais susceptíveis de contrair cancro da mama.
Quem defende a matança de bebés por via do aborto dá suporte a um procedimento bárbaro e nojento (matança de bebés inocentes). Que a verdade e a ciência não estão do lado dos aborcionistas é feito óbvio pela necessidade que os mesmos têm de mentir como forma de se justificarem perante a sociedade.
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