Neste texto tratei de alguns dos instrumentos e cruéis métodos abortivos. O embryotome está citado como: instrumento usado para cortar a cabeça, as pernas e braços do bebé. Como se pode confirmar na publicação original, recebi o comentário de alguém que confessa divertir-se com tais descrições e que me deixa uma ameaça de morte:
"acredita em mim se lhe disser que me desmanchei a rir com a sua descrição dos "instrumentos do abortista"?
acha que o embryotome também vem em tamanho adequado para um fanático religioso de causas perdidas como você?"
É claro que acredito que este sociopata se riu quando confrontado com a crueldade que é cometida contra os mais fracos. Isso não me supreende, não desconheço a existência de tarados sádicos nesta vida. Quanto à segunda questão, ela também é retórica. Como tal, tentarei apurar a identidade deste indivíduo para saber quem me deseja ver mutilado e decapitado.
Para já, não há dúvidas de que é alguém com uma estranha obsessão religiosa. Considera a denúncia objectiva do aborto, num texto onde nem se falou de religião, o mesmo que fanatismo religioso.
Isto confirma o que já sabíamos: não é possível festejar e achar divertido o aborto, sem isso implicar uma revolta contra a realidade. Contra Deus.
Nem é preciso explicar-lhes que eles sofrem de graves problemas demoníacos. São os nojentos abortistas, confrontados com a realidade objectiva do aborto através de imagens ou descrição científica, os primeiros a confessar que para eles o aborto é uma questão de negação religiosa.
Demonstrar que o aborto é matar um humano inocente e indefeso, e que matar um humano inocente e indefeso é injusto e inadmissível, soa aos ouvidos do infanticida como fanatismo religioso. A realidade é "fanática". Aquilo que é, e não aquilo que eles querem que seja. E por isso, eles odeiam a realidade.
"acredita em mim se lhe disser que me desmanchei a rir com a sua descrição dos "instrumentos do abortista"?
acha que o embryotome também vem em tamanho adequado para um fanático religioso de causas perdidas como você?"
É claro que acredito que este sociopata se riu quando confrontado com a crueldade que é cometida contra os mais fracos. Isso não me supreende, não desconheço a existência de tarados sádicos nesta vida. Quanto à segunda questão, ela também é retórica. Como tal, tentarei apurar a identidade deste indivíduo para saber quem me deseja ver mutilado e decapitado.
Para já, não há dúvidas de que é alguém com uma estranha obsessão religiosa. Considera a denúncia objectiva do aborto, num texto onde nem se falou de religião, o mesmo que fanatismo religioso.
Isto confirma o que já sabíamos: não é possível festejar e achar divertido o aborto, sem isso implicar uma revolta contra a realidade. Contra Deus.
Nem é preciso explicar-lhes que eles sofrem de graves problemas demoníacos. São os nojentos abortistas, confrontados com a realidade objectiva do aborto através de imagens ou descrição científica, os primeiros a confessar que para eles o aborto é uma questão de negação religiosa.
Demonstrar que o aborto é matar um humano inocente e indefeso, e que matar um humano inocente e indefeso é injusto e inadmissível, soa aos ouvidos do infanticida como fanatismo religioso. A realidade é "fanática". Aquilo que é, e não aquilo que eles querem que seja. E por isso, eles odeiam a realidade.
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