Uma enfermeira alega ter sido forçada a escolher entre seguir as suas convicções religiosas ou perder o seu emprego quando foi ordenada (contra a sua vontade) a dar suporte a um aborto .
Segundo o processo em tribunal, o hospital chegou ao ponto de exagerar a condição da paciente ao afirmar que ela poderia morrer se a enfermeira, uma católica devota, não seguisse as ordens.
A sra Catherina Cenzon-DeCarlo (35 anos) afirmou que a situação "parecia o desenrolar de um filme de horror", e que desde o dia em que ela presenciou o aborto, tem tido pesadelos horrendos.
Eu sou enfermeiro e sei bem que essa poderá ser uma realidade.
ResponderEliminarA objecção de consciência pouco vale. Podemos negar a esclarecer alguém sobre o aborto, mas somos OBRIGADOS, mesmo objectores, a encaminhar a mulher a alguém que esclareça e lhe ajude a matar o filho.
Eu prefiro perder a cédula profissional, ir preso e comum processo em cima.
Trabalho há muito e qualquer coisa é preferível a matar o mais indefeso dos seres humanos.
Já viste como é, Insuspeito? Agora vamos ser obrigados a fazer coisas que as nossas convicções nos dizem serem merecedoras do pior castigo que pode haver: o inferno.
ResponderEliminarEu estou do teu lado. Prefiro perder o emprego do que fazer coisas que sejam contra o Meu Deus. Aliás, já estive numa situação semelhante, e tive que tomar uma decisão tipo a tua. Felizmente o patronato voltou atrás e mantive o emprego.
Quando é que nós começamos as nossas manifestações diárias como forma de acabar com isto? Vejo os muçulmanos e eles conseguem fazer em 3 meses (ou menos) o que a diplomacia internacional não conseguiu em 30 anos: depôr 3 ou 4 regimes tirânicos.
E nós? Para quando as manifs, as declarações e a firme contestação do que o Sócas fez ao nosso país?
Bebés estão a ser mortos e o que é que nós temos feito? O que é que *eu* tenho feito? Muito pouco.
Eu acredito que há uma maioria moral neste país mas falta-nos um líder - alguém que fale a nossa lingua. Dos partidos que há, só há um que eu vejo com capacidade de falar a lingua da vida: o PArtido Pró-Vida. Mas temos que fazer mais - muito mais.
Se não fizermos agora, a Ira de Deus vai-se abater sobre nós devido à nossa apatia enquanto o genocídio silencioso avança.
Abraço.