domingo, 20 de março de 2011

Mulher grávida acusada de homicídio por ingerir veneno para rato que matou o bebé

Uma mulher do Indiana foi acusada de homicídio depois de uma tentativa de suicídio lhe ter deixado com vida mas ter morto o filho intra-uterino.

Bei Bei Shuai, de 34 anos, encontra-se acusada de tentativa de feticídio depois de, no dia 23 de Dezembro, consumir veneno para rato quando estava na 33ª semana da sua gravidez. De acordo com uma declaração policial, Shuai, que é da China, disse que se tentou matar depois do namorado a ter abandonado.

A tentativa de suicídio falhou depois de uma amiga a ter encontrado num carro e a ter levado de urgência para o Hospital Metodista Indianapolis. A filha de Shuai, Angel Shuai, nasceu com vida na Véspera do Ano Novo, mas foi retirada do suporte de vida no dia 3 de Janeiro.

A polícia disse que a autópsia revelou que a criança morreu devido a derramamento de sangue no cérebro causado por envenenamento químico.

A advogada de Shuai (Linda Pence) disse que as acusações deveriam ser rejeitadas uma vez que Shuai amava o bebé e que a traição do namorado, que prometeu casar-se com ela e ajudar a cuidar da criança, levaram-na a um acto de desespero.

Se ela "amava" o seu bebé, porque é que ela ingeriu químicos que ela sabia que matariam o bebé que ela "amava"? O facto do namorado a ter abandonado não anula o facto duma vida ter terminado devido ao veneno que ele ingeriu.

A advogada alegou também que as leis contra a matança de bebés intra-uterinos destinam-se a proteger os bebés não-nascidos de ataques vindos de terceiros tais como assaltantes.

Isto parece implicar que se o assassino for a própria mãe, a lei já não protege o bebé. Só protege se for outra pessoa qualquer. Ou seja, a mulher parece assim ter mais direitos que o resto da população pelo simples facto de não estar sujeita à lei que vincula o resto da sociedade.

Onde estão as feministas e as suas buscas pela "igualdade"?

A feminista advogada da assassina disse ainda:

A mãe controla o seu corpo. A mãe tem o direito de viver. Esta não é a altura para se falar sobre estes assuntos horríveis.
Aparentemente a mãe não controla só o seu corpo mas o corpo do seu bebé uma vez que foi o veneno ingerido pela mãe que matou o bebé.

Como seria de esperar, a advogada está a receber ajuda legal por parte da "National Advocates For Pregnant Women". Esta organização não só se opõe a subversão da decisão Roe v. Wade (que legalizou a matança de bebés nos EUA) como também está contra a imposição de limites ao aborto.

No entanto, de acordo com uma reportagem da TheIndyChannel.com, Dave Rimstidt, o representante legal da Marion County, disse que as acusações não foram feitas de modo descuidado.

Todas as acusações são difíceis e todas elas atravessam um processo onde nós consideramos todos os factos e circunstâncias, e dada a situação, achamos que fizemos acusações que nós temos capacidade de provar.

Aparentemente as aborcionistas querem colocar as mulheres fora da sujeição legal. Se um homem agredir uma mulher grávida e esta perder o bebé, o homem vai justamente preso acusado de homicídio, mas as feministas querem que a mãe do bebé não sofra as consequências do mesmo acto.

Esta é a "igualdade" que as feministas querem: colocar as mulheres acima da lei. Que tal termos uma sociedade controlada por estas maníacas com fortes tendências homicidas?

(Fonte)

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