domingo, 2 de março de 2014
Câmara oculta: a abortista, perante um aborto aos 6 meses: “Não podemos dar à luz um bebé vivo (risos)”
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
A legislação infanticida e a ditadura do relativismo da União Europeia
Numa primeira fase, relativiza-se o valor da vida humana e deixa-se à "consciência de cada um" a moralidade do acto de matar de crianças. Na fase seguinte penaliza-se e proíbe-se a objecção de consciência ao acto de matar crianças ! |
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
A obsessão pelo aborto
terça-feira, 20 de agosto de 2013
A arbitrariedade abortófila
Até às 10 semanas por vontade da mulher: Até às 16 semanas em caso de violação:
Até às 24 semanas em caso de deficiência: Até às 36 semanas se dado como inviável:
domingo, 4 de agosto de 2013
«A sociedade do escândalo e da Geena », por Orlando Braga
« Referindo-se às crianças, Jesus Cristo disse: “É da vontade de vosso Pai que está no Céu que não se perca um só destes pequeninos” (S. Mateus, 18, 14).
O maior escândalo do nosso tempo é o aborto: a nossa sociedade transforma-se em uma Geena onde todos os dias são sacrificadas crianças no altar de Lúcifer.
Ai do homem ou da mulher por quem vem o escândalo!: “É melhor para ti entrares com uma só vista na Vida, do que, tendo dois olhos, seres lançado na Geena do fogo” (S. Mateus, 18, 9). »
https://espectivas.wordpress.com/2013/08/04/a-sociedade-do-escandalo-e-da-geena/
____________________________
domingo, 28 de abril de 2013
Conhece Kermit Gosnell?
Em Portugal, a Rádio Renascença foi, talvez a única, excepção à regra. Noticiou o caso. Infelizmente, como se de um "debate" se tratasse, quando a notícia é mesmo, objectivamente, não haver diferença alguma entre os crimes horríveis e desumanos "alegadamente" cometidos por Gosnell e os abortos permitidos por lei. Isto não é questão de opinião e admira-me que os jornalistas da "emissora católica portuguesa" tenham receio de informar as pessoas dessa verdade, sem rodeios e meias-palavras.
Se Gosnell tivesse obtido uma licença do governo, anestesiado as mulheres e desinfectado os instrumentos, poderia ter cortado o pescoço de bebés sem ser responsabilizado criminalmente. Desde que as crianças ainda tivessem a cabeça dentro do corpo da mãe... |
Algo de particular interesse para os pais portugueses é o elo de ligação entre Gosnell e a organização internacional a quem a república portuguesa concedeu autoridade para promover a promiscuidade sexual entre os nossos jovens e crianças (o que aumenta gravidezes indesejadas e consequentemente o negócio abortivo). Como demonstrarei mais à frente, os métodos e a história dos crimes de Gosnell, quando não profundamente relacionados, são no mínimo bastante semelhantes aos da organização Planned Parenthood. A qual é responsável, via Associação de Planeamento Familiar, pela "educação" sexual obrigatória e imposta pelo estado a todas as nossas crianças.
- Testemunhas dizem que Gosnell decapitou centenas de bebés quando estes nasciam vivos dos abortos que ele mesmo provocava. Atire-lhe a primeira pedra, qualquer outro defensor do direito ao aborto que diga ser "pessoalmente" contra essa prática. Também Gosnell dizia o mesmo. E ainda que matava crianças "em nome da santidade da vida humana, dos direitos das mulheres."
- Gosnell guardava em frascos e congeladores pedaços dos corpos das suas vítimas. Um hábito dos psicopatas. Um congressista norte-americano chamou a Gosnel o "Hannibal Lecter" da vida real. Na verdade, Gosnell é tão psicopata como qualquer outro médico que realiza abortos, seja na China ou na clínica dos Arcos em Lisboa. Como disse esse mesmo congressista, não há diferença entre matar uma criança antes ou depois dela nascer.
- Uma enfermeira testemunhou coisas tão horríveis como ter visto bebés a chorar enquanto eram assassinados por Gosnell, um deles depois de ter sido retirado da retrete para onde tinha sido atirado pelo mesmo Gosnel e na qual se esforçava por sobreviver "nadando" (sic).
- Muitos alegam que o caso Gosnell não é um argumento válido contra as leis que permitam abortos, já que ele realizava abortos numa clínica ilegal, sem condições de higiene e segurança para as mulheres. No entanto, e esquecendo por momentos que moralmente é o MESMO matar uma criança num ambiente limpo e com objectos esterilizados, ou matá-la com um quebra-nozes imundo e num quarto com sangue e urina pelas paredes e no chão; a diferença entre Kermit Gosnell e a maior organização que promove e realiza abortos legais nos EUA é tal ( nenhuma ) que responsáveis da Planned Parenthood, quando alertados por mulheres sobre as condições da clínica de Gosnell, não o denunciaram às autoridades. Depois, a mesma Planned Parenthood, embora organização legal e até financiada pelo governo federal / financiadora de campanhas presidenciais, também tem o hábito de abrir algumas clínicas sem licenças e condições de higiene. Isto sucede porque à organização, em nome dos direitos femininos, interessa-lhe sobretudo lucrar matando crianças, incluindo as que nascem vivas nesses abortos, geralmente por negligência e abandono das vítimas em baldes do lixo. Além disso, outro dos métodos de Gosnell; matar bebés em gravidezes já muito avançadas de mulheres negras e pobres, sem anestesias nem instrumentos cirúrgicos convencionais, era o método da Planned Parenthood nos anos 70, quando os seus "médicos" também usavam mulheres desfavorecidas como cobaias de abortos tardios.
- Se Kermit Gosnell matou centenas de bebés que nasciam vivos dos aborto cortando-lhes a coluna, Barack Obama votou contra leis que garantem o direito à vida e protecção de bebés nascidos vivos em abortos; e leis que impedem a realização de abortos no terceiro trimestre, "late term abortions", os quais são realizados pelo mesmo método do infanticida Gosnell: rasgar a coluna do bebé com um corte na base da nuca. Ler: Why Obama and the Left don´t care about Kermit Gosnell.
- Alguns órgãos de informação tentam manter o julgamento de Gosnell fora da ordem noticiosa do dia, porque, admitem, não querem prejudicar o direito ao aborto.O que dizer de um "direito" cujo sucesso depende de se ocultar informação sobre os actos macabros e julgamento de um infanticida serial killer ?________________________________________________________________________A ler:
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Aborto: a maior carnificina da história humana
Tenha Ele misericórdia do nosso mundo, por aquilo que temos feito.
sábado, 5 de janeiro de 2013
Artigo científico defende como moralmente aceitável a morte de um recém-nascido
Esta ideia – entendida pelos leitores mais críticos do artigo como um apelo à legalização do infanticídio – é a conclusão de um debate moral que a autora, em conjunto com outro investigador que co-assina o artigo – Alberto Giubilini –, tentam fazer partindo de três princípios: 1) “o feto e um recém-nascido não têm o mesmo estatuto moral das pessoas”; 2) “é moralmente irrelevante o facto de feto e recém-nascido serem pessoas em potência”; 3) “a adopção nem sempre é no melhor interesse das pessoas”.
Os autores sustentam, assim, que matar um bebé nos primeiros dias não é muito diferente de fazer um aborto, concluindo (ao contrário dos movimentos pró-vida) que desse modo seria moralmente legítimo ou deveria ser aceite que se matasse um recém-nascido, mesmo que este seja saudável, desde que a mãe declare que não pode tomar conta dele.
Face à polémica que se gerou em torno desta leitura, o editor do jornal veio a público defender a publicação do texto, com o argumento de que a função do jornal é a de apresentar argumentos bem sustentados e não a de promover uma ou outra corrente de opinião. Porém, outros cientistas e pares de Francesca Minerva qualificam a tese do artigo como a “defesa desumana da destruição de crianças”.
“Como editor, quero defender a publicação deste artigo”, afirma Julian Savulescu, num texto que pode ser consultado online. “Os argumentos apresentados não são, na maioria, novos e têm sido repetidamente apresentados pela literatura científica por alguns dos mais eminentes filósofos e peritos em bioética do mundo, incluindo Peter Singer, Michael Tooley e John Harris, em defesa do infanticídio, que estes autores denominam como aborto pós-nascimento”, escreve Savulesco.
As reacções viscerais ao artigo incluem ameaças de morte endereçadas à autora, que admitiu que os dias seguintes à publicação e divulgação do artigo foram “os piores” da sua vida. Entre as mensagens que lhe foram enviadas, há quem lhe deseja que “arda no inferno”.
“O que é mais perturbador não são os argumentos deste artigo, nem a sua publicação num jornal sobre ética. O que perturba é a resposta hostil, abusiva e ameaçadora que desencadeou. Mais do que nunca a discussão académica e a liberdade de debate estão sob ameaça de fanáticos que se opõem aos valores de uma sociedade livre”, sublinha o editor.
O artigo afirma que, tal como uma criança por nascer, um recém-nascido ainda não desenvolveu esperanças, objectivos e sonhos e, por essa razão, apesar de constituir um ser humano, não é ainda uma pessoa – ou alguém com o direito moral à vida. Pelo contrário, os pais, os irmãos e a sociedade têm metas e planos que podem ser condicionados pela chegada de uma criança e os seus interesses devem vir primeiro.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Aborto pós-natal: Recém-nascido encontrado morto no lixo
A mãe, uma jovem e solteira, é suspeita de o ter abandonado após o parto, realizado em casa, em circunstância que a PJ do Centro ainda está a tentar apurar. A mulher já foi identificada e o corpo do bebé será hoje submetido a autópsia no Instituo de Medicina Legal de Coimbra, que irá esclarecer se se trata de um caso de homicídio ou de abandono de um nado--morto.
O caso foi denunciado às autoridades por familiares da jovem que se terão apercebido de movimentações estranhas. Após a realização de buscas, em que participaram a GNR, os bombeiros e elementos da Segurança Social, foi encontrado durante a tarde o feto, aparentemente de tempo completo.
A mãe, que ocultou a gravidez, terá feito o parto em casa sozinha durante a noite, tendo depois abandonado o recém-nascido. Às autoridades a jovem disse que desconhecia se o bebé estava vivo ou morto após o parto.
--------------
segunda-feira, 26 de março de 2012
Infanticídio livre ou aborto proibido. Não há outra opção.
(...)
A maioria das pessoas, aparentemente, não leva nada disto a sério. O aborto é uma questão que se discute superficialmente, com slogans – O corpo é da mulher, O aborto é uma questão de consciência, Legalizar o aborto acaba com o aborto clandestino, etc.–, e fica-se com a ideia que os trabalhos académicos do tipo descrito acima são especulações ociosas de pessoas completamente desclassificadas. Mas, pergunta-se, como pode alguém pensar que são desclassificados professores das maiores universidades do mundo e investigadores altamente prestigiados entre os seus colegas?
__________________________________
O caso do bebé Joseph:
" O dito hospital considerava que a alimentação artificial de que o bebé necessita era um tratamento "fútil", considerando que a esperança de vida da criança é curta e que ela não sobrevive sem alimentação.
O "plano" destes facínoras consistia em deixar morrer o bebé Joseph à fome, negando-lhe a alimentação artificial. "
Via Blogue Espectadores
O infanticídio já é politicamente correcto.
Mostrando que tanto o cão raivoso como o infanticida não têm o estatuto moral de pessoas e que o isolamento de ambos, em jaulas, nem sempre é o mais útil para a sociedade, o autor argumenta que "interromper voluntariamente herodes" -matar infanticidas- deve ser permitido em todos os casos em que a matança de cães raivosos é, incluindo os casos onde o infanticida ainda não matou, mas constitui perigo e ameaça para a vida de outros.
O estatuto moral do infanticida é equivalente ao de um cão raivoso pois ambos revelam ausência de empatia pelas suas vítimas. Em vez de pessoas, cão raivoso e infanticida são bestas perigosas. Como não são pessoas, nenhum deles tem direito a viver.
Tal como acontece com os cães raivosos, permitir aos infanticidas a vida em sociedade e liberdade implica risco de vida para outros.
A hipótese de um determinado cão raivoso ser curado não é razão para proibir, em absoluto, o abatimento de cães raivosos. E o facto de um cão raivoso não ter ainda atacado qualquer pessoa também não é motivo para proibir que ele seja abatido por precaução.
Da mesma maneira, a hipótese de um infanticida mudar de ideias, arrepender-se ou o facto de ainda não ter atentado, na prática, contra a vida de qualquer criança, também não é motivo para proibir a execução de infanticidas.
Portanto, argumento que todas as circunstâncias que justificam a matança de um cão raivoso, justificam a matança de um infanticida.
Poderá ser argumentado que prender o infanticida, isolando-o da sociedade, proporcionaria segurança às crianças e seria uma solução moralmente mais acertada. No entanto, a simples existência do infanticida pode ser causa de ansiedade e preocupação para as crianças, pais e sociedade. Existindo um infanticida, há sempre a possibilidade dele influenciar outros a matar crianças, mesmo estando preso. Ou, tal como acontece com os cães raivosos, de conseguir escapar da jaula.
Como tal, em vez de prender o infanticida, executá-lo é aquilo que melhor serve os interesses, a segurança e a qualidade de vida das crianças e da sociedade em geral.
___________________________
A ler:
quinta-feira, 1 de março de 2012
Legalizar o aborto é progredir
Numa coisa os "especialistas" têm razão. Matar bebés não é diferente de abortar. Abortar é matar bebés.
Quem defende a legalização da matança de bebés no ventre materno, não tem argumentos para ser contra a matança de bebés fora do útero. Os "especialistas" sabem disso.
Legalizar o aborto é progredir para a barbárie. Não é um acidente. É um objectivo planeado.
A chamada "Ética Prática" existe para promover coisas como infanticídio, pedofilia, eugenia, bestialismo e semelhantes.
Ou Peter Singer e amigos são expulsos das universidades e julgados por incentivarem crimes contra a humanidade, ou em menos de vinte anos saberemos como se vivia na era pré-cristã.
__________
A gravura abaixo explica o que é o chamado "Partial-Birth Abortion", técnica de matar bebés quando a gestação já entrou no terceiro trimestre. Depois de provocado o parto, metade do corpo da criança sai. Nesta altura, a criança já pode estar morta, em resultado do envenenamento, como pode ainda estar viva. Para o homicida que conduz o processo, é indiferente. Ele faz um corte na nuca do bebé e introduz um aparelho de sucção na ferida. Aspirado o seu conteúdo, é mais fácil esmagar e expulsar a cabeça do bebé.
Se dependesse do actual presidente dos EUA, esta prática não seria proibida. E assim vai o mundo...
sábado, 11 de fevereiro de 2012
O problema do "centro político", por Orlando Braga
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Eles sabem
domingo, 9 de outubro de 2011
Resposta à feminista Maria Helena Santos
« Jairo, Sinceramente, acha mesmo que são os/as feministas que são as/os responsáveis pela morte de milhões de seres humanos?! »
«O que acha que acontecia antes da legalização do aborto, ou da interrupção voluntária da gravidez (IVG)? »
« Aconselho-o a ver o filme Vera Drake (http://www.imdb.com/title/tt0383694/ ), que mostra bem a realidade da Irlanda, que não devia ser diferente da portuguesa.»
« Quem queria abortar já abortava antes.»
« A diferença é que antes umas mulheres iam ao estrangeiro (as mulheres de estatuto mais elevado) outras faziam-nos por cá, por vezes, sem condições nenhumas, correndo risco de vida.»
«Agora, pelo menos, há mais igualdade e as mulheres são aconselhadas, têm acompanhamento psicológico, etc. »
«Saliento que a legalização da IVG não obriga nenhuma mulher a fazê-lo, dá-lhe sim a liberdade de escolha.»
Que a legalização do aborto dá às grávidas a liberdade para escolherem matar os bebés que carregam no útero, já todos sabem. Por causa dessa legalização, milhões de bebés são assassinados no aborto Que isto se faça por livre vontade das mães, autorizada por lei, não invalida o que eu disse. As feministas apoiam as leis que permitem abortos, logo as feministas são responsáveis por milhões de bebés assassinados.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Aborto: humanidade humanicida
De acordo com os cálculos dos peritos, durante o ano de 1970 provocaram-se em todo o mundo mais de cinquenta milhões de abortos. Supondo que esse índice tivesse permanecido igual (embora os últimos dados demonstrem um aumento), e computando apenas os cinco anos seguintes, provocaram-se, portanto, de 70 a 75, duzentos e cinquenta milhões de abortos.
Comparados com esta humanidade desaparecida em silêncio, o genocídio dos judeus durante a última guerra mundial, que parece ter estado à volta dos seis milhões de mortos, e a própria cifra total de mortos nessa mesma guerra, que chegou aproximadamente a cinquenta e cinco milhões, revelam uma diferença gritante.
E se agora – supondo que o índice de abortos de 1970 simplesmente se tenha mantido igual – computarmos a cifra global dos abortos provocados até o ano de 1980, o resultado é que numa só década, na qual vivemos como protagonistas, foram suprimidos mais seres humanos do que provavelmente em todas as guerras de que a humanidade tem notícia histórica.
Limitar-me-ei a formular quatro perguntas:
a) Se temos a experiência de que, do último grande conflito mundial e do genocídio judeu, acabaram por resultar tantas e tão importantes consequências, e dada a proporção que existe entre a importância de um facto e a dos seus efeitos, quais hão-de ser as consequências que recairão sobre uma humanidade que, se se consideram as cifras de abortos mencionados, só se pode definir como humanicida?
b) Será que a vida de quinhentos milhões de seres humanos, perfeitamente concretos e irrepetíveis, é algo de tão trivial e inútil que essa humanidade humanicida possa dormir tranquilamente, visto ter assegurado a sua impunidade histórica (sem mencionarmos a sua responsabilidade transcendente)?
c) E se, com efeito, a vida de tantos seres humanos (ou apenas a de um deles) é uma trivialidade, um sopro sem nome e sem destino, cuja supressão esvazia de sentido termos tais como “responsabilidade” ou “impunidade histórica”, que tipo de esperança tão radicalmente ilusória e infundada estamos então acalentando numa futura humanidade “mais humana”?
Como pudemos chegar a pensar que “futuro” e “esperança” eram palavras cheias de significado para os homens? Que estúpida ilusão mantemos ao sustentar a nossa crença na importância de todos os homens e no alto valor da sua dignidade “inviolável”?
d) Mas se é verdade que a vida de todo o ser humano, longe de ser trivial, é algo sempre importante, precioso, irrepetível, intocável, que destino histórico pavoroso está justamente reservado a esta humanidade humanicida! Que espécie de garra está atenazando a nossa garganta para que não grite, cada dia mais alto, contra este enorme e silencioso humanicídio?
Fonte: ABORTO E SOCIEDADE PERMISSIVA, de Pedro-Juan Viladrich, Quadrante, Sociedade de Publicações Culturais
domingo, 29 de maio de 2011
Russia: Número de Abortos Aproxima-se do de Nascimentos
Rússia: Número de abortos aproxima-se do de nascimentosUm milhão de almas a quem lhes foi negada o dom da vida.O número de abortos na Rússia aproxima-se do de nascimentos, segundo dados revelados hoje pela ministra russa de Desenvolvimento Social, Tatiana Golikova.
Em 2008, nasceram na Rússia 1 milhão e 714 mil crianças, mas o número de abortos registados foi de 1 milhão e 234 mil, disse a ministra, durante um encontro do Conselho da Rússia dedicado à política demográfica.
Bem vindos ao holocausto silencioso.
Neste contexto, Tatiana Golikova defende que a redução do número de abortos é "um recurso real para aumentar a natalidade"A inconsistência é gritante: a Europa está a envelhecer rapidamente. A solução dos nossos "líderes"? Promover o aborto. Faz todo o sentido, certo?
Longe vão os tempos em que a Europa via os bebés como dádivas Divinas. Hoje nem dignos de vida são. Mais uma consequência da desvalorização da vida humana. Enquanto que com Deus toda a vida humana é preciosa, com o ateísmo a vida humana tem o valor que cada indivíduo assim o classificar. Pior ainda é quando os secularistas conferem (ou tentam conferir) direitos humanos a animais (!).
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Os números do genocídio silencioso em Portugal
ABORTO, OS NÚMEROS DE PORTUGAL!!
EM 2007 FOI O PRIMEIRO ANO EM QUE O NUMERO DE MORTES SUPEROU OS NUMERO DE NASCIMENTOS.
EM 2009 FOI O PRIMEIRO ANO COM MENOS DE 10.000 NASCIMENTOS!
ABORTOS LEGAIS “POR OPÇÃO DA MULHER” REALIZADOS NOS 3 ANOS QUE SE SEGUIRAM À ENTRADA EM VIGOR DA LEI 16/2007 (JULHO DE 2007):
15.593 (1º ANO JUN -07 A JUN-08)
18.990 (2º ANO JUN-08 A JUN-09)
19.591 (3º ANO JUL-09 A JUN-10)
DESDE QUE A LEI FOI APROVADA JA FORAM MORTOS MAIS DE 65.000 PORTUGUESES!!!
35% DOS ABORTOS FORAM REALIZADAS POR MULHERES ESTUDANTES E DESEMPREGADAS
A MAIOR PARTE DAS MULHERES QUE REALIZARAM O ABORTO POR OPÇÃO ESTÃO ENTRE OS 20- E 34 ANOS.
EM 2009 HOUVE UMA REDUÇÃO DOS ABORTOS NAS CAMADAS COM MENOS INSTRUÇÃO E UM AUMENTOS NAS CAMADAS MAIS INSTRUIDAS
54% DAS GRAVIDEZES DE MULHERES QUE NÃO VIVEM COM O PAI DO BEBE TERMINARAM EM ABORTO, OU SEJA, MAIS DE 1 EM CADA 2 GRAVIDEZES DE MÃES QUE NÃO VIVEM COM O PAI DO BEBÉ TERMINARAM EM ABORTO!
40% DOS ABORTOS REALIZADOS NESSES 4 ANOS FORAM REALIZADOS POR MULHERES QUE NUNCA TIVERAM FILHOS
APENAS 8% DOS ABORTOS FORAM REALIZADOS POR MULHERES COM 3 OU MAIS FILHOS
21% DOS ABORTOS REALIZADOS EM 2009 FORAM REALIZADOS POR MULHERES QUE JÁ HAVIAM ABORTADO "POR OPÇÃO"
EM 2007, NO ANO DA ENTRADA EM VIGOR DA NOVA LEI, O ABORTO CLANDESTINO TERÁ ATINGIDO O SEU NÍVEL MAIS ALTO DESDE 2002 (AUMENTOU DEPOIS DA LEGALIZAÇÃO!!)
OS MAIS DE 65.000 ABORTOS “LEGAIS POR OPÇÃO” REALIZADOS DESDE 2007 TERÃO CUSTADO AO ESTADO PORTUGUES PERTO DE 100 MILHÕES DE EUROS! (num momento de crise em que se fala em medidas de austeridade e cortes nos gastos públicos poderiam pensar em cortar nesses gastos)
EM 2011 HÁ 422 EDUCADORAS DE INFÂNCIA E 422 AUXILIARES QUE NÃO TIVERAM EMPREGO POR CAUSA DO ABORTO “POR OPÇÃO”
COM OS MAIS DE 65.000 ABORTOS LEGAIS “POR OPÇÃO” PERDERAM-SE 85 MILHÕES DE EUROS POR ANO EM CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL, JÁ A PARTIR DE 2030
O ABORTO É A 3ª CAUSA DE MORTE EM PORTUGAL!!
“As mulheres já começam a ver a interrupção da gravidez como um método de planeamento familiar […], como algo inócuo, sem consequências" Pedro Canas Mendes, do Hospital Particular de Almada
“O aborto recorrente está a tornar‐se um grande problema de saúde pública” Miguel Oliveira e Silva, obstetra e professor de ética médica.
(dados da Federação Portuguesa pela Vida)
http://www.federacao-vida.com.pt/
domingo, 20 de março de 2011
Mulher grávida acusada de homicídio por ingerir veneno para rato que matou o bebé
Bei Bei Shuai, de 34 anos, encontra-se acusada de tentativa de feticídio depois de, no dia 23 de Dezembro, consumir veneno para rato quando estava na 33ª semana da sua gravidez. De acordo com uma declaração policial, Shuai, que é da China, disse que se tentou matar depois do namorado a ter abandonado.
A tentativa de suicídio falhou depois de uma amiga a ter encontrado num carro e a ter levado de urgência para o Hospital Metodista Indianapolis. A filha de Shuai, Angel Shuai, nasceu com vida na Véspera do Ano Novo, mas foi retirada do suporte de vida no dia 3 de Janeiro.
A polícia disse que a autópsia revelou que a criança morreu devido a derramamento de sangue no cérebro causado por envenenamento químico.
A advogada de Shuai (Linda Pence) disse que as acusações deveriam ser rejeitadas uma vez que Shuai amava o bebé e que a traição do namorado, que prometeu casar-se com ela e ajudar a cuidar da criança, levaram-na a um acto de desespero.
Se ela "amava" o seu bebé, porque é que ela ingeriu químicos que ela sabia que matariam o bebé que ela "amava"? O facto do namorado a ter abandonado não anula o facto duma vida ter terminado devido ao veneno que ele ingeriu.
A advogada alegou também que as leis contra a matança de bebés intra-uterinos destinam-se a proteger os bebés não-nascidos de ataques vindos de terceiros tais como assaltantes.
Isto parece implicar que se o assassino for a própria mãe, a lei já não protege o bebé. Só protege se for outra pessoa qualquer. Ou seja, a mulher parece assim ter mais direitos que o resto da população pelo simples facto de não estar sujeita à lei que vincula o resto da sociedade.
Onde estão as feministas e as suas buscas pela "igualdade"?
A feminista advogada da assassina disse ainda:
A mãe controla o seu corpo. A mãe tem o direito de viver. Esta não é a altura para se falar sobre estes assuntos horríveis.Aparentemente a mãe não controla só o seu corpo mas o corpo do seu bebé uma vez que foi o veneno ingerido pela mãe que matou o bebé.
Como seria de esperar, a advogada está a receber ajuda legal por parte da "National Advocates For Pregnant Women". Esta organização não só se opõe a subversão da decisão Roe v. Wade (que legalizou a matança de bebés nos EUA) como também está contra a imposição de limites ao aborto.
No entanto, de acordo com uma reportagem da TheIndyChannel.com, Dave Rimstidt, o representante legal da Marion County, disse que as acusações não foram feitas de modo descuidado.
Todas as acusações são difíceis e todas elas atravessam um processo onde nós consideramos todos os factos e circunstâncias, e dada a situação, achamos que fizemos acusações que nós temos capacidade de provar.
Esta é a "igualdade" que as feministas querem: colocar as mulheres acima da lei. Que tal termos uma sociedade controlada por estas maníacas com fortes tendências homicidas?
(Fonte)
sábado, 12 de março de 2011
Segundo Duarte Vilar, o aborto não mata...
Director Executivo da Associação Portuguesa de Planeamento Familiar em declarações à Lusa considerou "uma aberração científica classificar o aborto como uma causa de morte".
"Isso é um discurso ideológico. Nunca vi nem nunca ouvi qualquer organismo a considerar o aborto como uma causa de mortalidade", disse Duarte Vilar, uma das caras do "Sim" no último referendo em Portugal sobre a despenalização do aborto
(Fonte)
Duarte Vilar, planeador de famílias, foi um dos que festejou a legalização do aborto em 2007. Vamos então à ideologia e a aberração científica. Coisas que o inocente e ingénuo Vilar ignora:
RU-486 - O funcionamento desta droga consiste em bloquear a progesterona. Sem esta hormona, o revestimento uterino não fornece alimento, fluidos e oxigénio ao feto em desenvolvimento que nestas condições não consegue sobreviver
Metotrexato - A administração desta droga ( toxina celular) tem um tempo de acção muito semelhante ao RU-486, mas trabalha de um modo diferente. Enquanto que a RU-486 acaba por provocar a morte ao feto por fome, esta droga é um veneno que actua directamente no feto em desenvolvimento, matando-o.
Aspiração - A força da sucção despedaça o corpo do feto. A placenta que se encontra enraizada profundamente no útero é então cortada da parede uterina e é aspirada juntamente com o feto. É o método mais comum nos abortos realizados durante o primeiro trimestre de vida. Qual será a intenção de fazer isto? Dar vida ao feto, como é óbvio. Afirmar o contrário é uma aberração científica e discurso ideológico.
Envenenamento salino- Solução salina concentrada injectada no fluido amniótico. O liquido contendo a toxina mortal vai sendo ingerido lentamente pelo feto, envenenando-o e queimando-lhe a pele e os pulmões. O mecanismo de morte induzido por este agente químico tóxico é a hipernatremia [ aumento de concentração de sódio no sangue, ultrapassando os limites normais ] que causa espasmos, vasodilatação generalizada, edema [ inchaço causado pela acumulação anormal de fluidos nos tecidos, especialmente nos tecidos subcutâneo e submucoso ], congestão, hemorragia, choque, e por fim a morte. Este processo prolonga-se por algumas horas.Quando é realizado com “sucesso” a mãe entra em trabalho de parto um dia depois, dando à luz um bebé morto ou moribundo.
Embryotome – instrumento usado para cortar a cabeça, as pernas e braços do bebé;
Tire-tete – usado para segurar a cabeça do bebé com suas pontas afiadas. Uma vez segura, uma longa haste perfurante é enfiada bem fundo na crânio do bebé para que, quando ela for separada do corpo, não fique solta no útero da mãe;
Cranioclast – usado para esmagar o crânio do bebé para que sua retirada do útero seja facilitada;
Decapitador de Jacquemier – usado para decapitar a cabeça do bebé;
Perfurador cranial Luer – usado para perfurar um orifício na cabeça do bebé e facilita, desta forma, seu esmagamento." -
Métodos Abortivos; Instrumentos do Abortista
Só mentindo se consegue defender o aborto, um acto cruel e cobarde, imposto pelo mais poderoso contra o mais fraco. O defensor da legalização deste crime horrível tem mesmo de fingir que o seu resultado indiscutível e intencional é um "discurso ideológico". Nas clínicas e nos hospitais, os que executam abortos sabem bem qual é o objectivo quando escolhem um método: matar. Mas cá fora, a coisa tem de ser mascarada. Um qualquer Vilar finge-se autoridade científica, e diz que é uma aberração considerar que envenenar, desmembrar, perfurar, esmagar, queimar ou decapitar um ser humano vivo, seja o mesmo que o matar...