O que este promotor da matança de bebés diz é que lutar contra a lei do aborto - como forma de dar término ao aborto "ilegal" - é contraproducente uma vez que o aborto ilegal continuará a existir. No entanto, como já deveria ser sobejamente sabido, quem defende que a vida humana individual tem início na fecundação (e não num ponto arbitrário posterior) não quer acabar com o "aborto ilegal", mas sim dar fim ao aborto em si ("legal" ou "ilegal"). Os aborcionistas tendem a desviar o foco do do acto em si para o acto em versão "ilegal".
Afirmar que é perda de tempo proibir uma práctica só porque a mesma continuará a ser levada a cabo ilegalmente, é o mesmo que alegar que proibir a violação é contraproducente visto que violações continuarão a ser levadas a cabo.
Mesmo que sejam, e daí?
Legalizar a violação de mulheres não muda a natureza desta práctica, tal como legalizar o esquartejamento, decapitação e queima química de bebés inocentes não muda a natureza maligna desses actos. A violação e a matança de bebés inocentes são prácticas moralmente condenáveis em si, quer sejam "legais" ou não.
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