domingo, 19 de fevereiro de 2012

O Monstro de Beja e os Monstros de Lisboa

"Clínica" dos Arcos, Lisboa. A matar bebés desde 2007.
_________________________


jesus-logos.blogspot.com 
(...) « Eu conheço, de vista, três homens que todos os dias, ali para os lados da praça da alegria, talvez com grande prazer e, por agora, sem nenhum arrependimento, em média, esquartejam 24 crianças nascentes, por dia útil. » (...)
« Apliquemos então a mesma lógica em relação ao “monstro de Beja” (advertência: coloco entre aspas para que fique claro que não fui eu mas sim, quem diria?, alguns daqueles que me recriminam que ouvi nomear deste modo o triplo homicida de Beja): 
‘Querem mandar os homens para a prisão!!! Nenhum homem comete um homicídio de ânimo leve!!! Tem que se acabar com o flagelo do assassinato clandestino!!! O homicídio tem que ser legal e seguro!!! Os homens sofrem a humilhação de irem a tribunal!!! A matança clandestina ameaça a saúde, a integridade física e psíquica, dos sega-vidas!!! Querem que os homens portugueses se sintam culpabilizados e suicidem na prisão!!! Os homizieiros são umas vítimas! Os matantes são obscenamente expostos no pelourinho da comunicação social!!! O estado tem que garantir através dos serviços de saúde, pago com o dinheiro dos impostos, a interrupção voluntária da vida (IVV) por opção do homem!!!’ 
Dir-me-ão que a matança de Beja foi cobarde, durante o sono das vítimas, e teve requintos de malvadez, pois não só ignorou os laços familiares como as degolou macabramente. Claro que sim! Foi uma coisa hedionda. Mas isso é também o que sucede no abortamento. A criança, que é filha, está totalmente indefesa e é impiedosamente torturada até à morte (recordo-me que, aquando da realização do primeiro referendo sobre o aborto, numa longa conversa com o Professor Ernâni Lopes ele me dizia indignado que um dos aspectos que mais o revoltava era a cobardia dos grandes e poderosos que só se atreviam à destruição violenta da pessoa concebida, ainda não nascida, pela enorme desproporção de forças. Fossem os concebidos, por nascer, uns matulões capazes de lhes fazer frente que logo os facínoras, amedrontados, desabalariam com sobressalto e terror). Isto que aqui fica escrito não diminui em nada a gravidade e o horror do triplo homicídio de Beja, mas afirma sim a semelhante enormidade do aborto a que nos habituámos e de que somos, de algum modo, por múltiplas maneiras cúmplices. 
O Beato João Paulo II que viveu e conheceu bem de perto as pavorosas atrocidades e o monstruoso terror quer do nazismo quer do comunismo não hesitou, ao escrever a Encíclica Evangelium vitae, em ensinar com toda a firmeza: “De entre todos os crimes que o homem pode realizar contra a vida, o aborto provocado apresenta características que o tornam particularmente perverso e abominável.” (O Evangelho da Vida, nº 58-a).

Nuno Serras Pereira

_____________________

Quem executa abortos, é um assassino.


Embryotome – instrumento usado para cortar a cabeça, as pernas e braços do bebé;

Tire-tete – usado para segurar a cabeça do bebé com suas pontas afiadas. Uma vez segura, uma longa haste perfurante é enfiada bem fundo na crânio do bebé para que, quando ela for separada do corpo, não fique solta no útero da mãe;

Cranioclast – usado para esmagar o crânio do bebé para que sua retirada do útero seja facilitada;

Decapitador de Jacquemier – usado para decapitar a cabeça do bebé;

Perfurador cranial Luer – usado para perfurar um orifício na cabeça do bebé e facilitar, desta forma, o seu esmagamento." -



RU-486 - O funcionamento desta droga consiste em bloquear a progesterona. Sem esta hormona, o revestimento uterino não fornece alimento, fluidos e oxigénio ao feto em desenvolvimento que nestas condições não consegue sobreviver

Metotrexato - A administração desta droga ( toxina celular) tem um tempo de acção muito semelhante ao RU-486, mas trabalha de um modo diferente. Enquanto que a RU-486 acaba por provocar a morte ao feto por fome, esta droga é um veneno que actua directamente no feto em desenvolvimento, matando-o.

Aspiração - A força da sucção despedaça o corpo do feto. A placenta que se encontra enraizada profundamente no útero é então cortada da parede uterina e é aspirada juntamente com o feto. É o método mais comum nos abortos realizados durante o primeiro trimestre de vida. Qual será a intenção de fazer isto? Dar vida ao feto, como é óbvio. Afirmar o contrário é uma aberração científica e discurso ideológico.

Envenenamento salino- Solução salina concentrada injectada no fluido amniótico. O liquido contendo a toxina mortal vai sendo ingerido lentamente pelo feto, envenenando-o e queimando-lhe a pele e os pulmões. O mecanismo de morte induzido por este agente químico tóxico é a hipernatremia [ aumento de concentração de sódio no sangue, ultrapassando os limites normais ] que causa espasmos, vasodilatação generalizada, edema [ inchaço causado pela acumulação anormal de fluidos nos tecidos, especialmente nos tecidos subcutâneo e submucoso ], congestão, hemorragia, choque, e por fim a morte. Este processo prolonga-se por algumas horas.Quando é realizado com “sucesso” a mãe entra em trabalho de parto um dia depois, dando à luz um bebé morto ou moribundo.


Sem comentários:

Enviar um comentário

Se vai comentar para defender a legalização do aborto veja primeiro este video. Caso mantenha a decisão de comentar para apoiar a legalização da matança dos fracos e inocentes, escusa de perder tempo. O seu comentário não será publicado.

ShareThis

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...