Neste sítio, discutia-se o aborto como se o aborto só matasse quando a mãe da criança morre. No entendimento dessas pessoas, apesar do aborto servir para a matar, a criança não existe. Deixei lá um comentário com uma pergunta. A resposta não me surpreendeu:
De Jairo a 24 de Fevereiro de 2012 às 15:12
Entre 2007 e 2012 temos mais de 80000 mortes provocadas pelo "aborto legal".
Cumplicidade na morte de mais de oitenta mil seres humanos. Como se sentem os apoiantes da legalização da matança? Satisfeitos?
Cumplicidade na morte de mais de oitenta mil seres humanos. Como se sentem os apoiantes da legalização da matança? Satisfeitos?
Não é ironia. É mesmo satisfação. Em Fevereiro de 2007 festejaram a legalização da morte dos mais fracos, indefesos e inocentes. Com risos, aplausos, gritos, bejios, abraços e saltos.
Todos os anos celebram essa data. E ficam furiosos se outros não compreendem como conseguem festejar a lei que permite esquartejar e envenenar um bebé dentro do útero da sua mãe. Acham que festejar tal coisa não é tão mau, nem sequer comparável, ao acto "terrorista" de mostrar fotografias de bebés abortados.
Usando a mesma "lógica" de quem acha que terrorismo é mostrar fotografias de abortos, o holocausto nazi ocorre quando se mostram fotografias dos campos de extermínio de judeus, e o atentado terrorista do 11 de Setembro consiste na divulgação de fotos e imagens do ataque.
Usando a mesma "lógica" de quem acha que terrorismo é mostrar fotografias de abortos, o holocausto nazi ocorre quando se mostram fotografias dos campos de extermínio de judeus, e o atentado terrorista do 11 de Setembro consiste na divulgação de fotos e imagens do ataque.
Querem o aborto legalizado e festejado. Mas detestam que se mostre a realidade que legalizaram e festejam.
Se festejam o aborto, é porque o consideram um bem. Mas também detestam que o aborto seja discutido como bem ou mal. Dizem mesmo:
« estamos todos - e todas, sobretudo - muito fartos que nos digam o que é bem e o que é mal. Foi sobre isso o referendo, sabiam? »
A expressão "ditadura do relativismo" é redundante. Relativismo moral implica necessariamente a imposição arbitrária de um "bem" e de um "mal".
Neste caso, determinam que o aborto é bom e deve ser legalizado. A treta do "estamos fartos que nos digam o que é o bem e o mal", significa que, uma vez legalizado, o "bem" do aborto não pode ser colocado em causa. Quem se opõe ao aborto, passa então a ser classificado como fanático, medieval, inquisidor, ultra-conservador, fascista, reaccionário, machista, terrorista, criminoso,... ou seja, o mau.
Estas pessoas que festejam e assumem satisfação pela morte desses seres humanos, impõem o aborto como um direito, um bem que a sociedade deve financiar. Mas estão fartos que lhes digam o que é o bem e o mal...
O próximo passo para essa gente, é defenderem a matança de crianças recém nascidas! Enfim... De lamentar!
ResponderEliminarCatarina
Esta gentalha é uma vergonha ... Cambada de insensíveis e inconsequentes...
ResponderEliminarComo dizia Ronald Reagan, "Infelizmente, todos os que defendem o aborto, já nasceram"
É Jairo, infelizmente a mentalidade revolucionária já está tão entranhada na sociedade ocidental, que falar com as pessoas sobre determinados assuntos é como se falássemos com as paredes. Mas no caso dos abortistas é como falar com psicopatas.
ResponderEliminarOlá a todos. Procurei um email de contato e não encontrei. Gostaria de saber o que os amigos de além mar pensam a respeito disto:
ResponderEliminarhttp://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=44668
Acreditam que possam fazer algo, pelo menos denunciar?... O clero português está a par de que há freiras que abertamente ajudam prostitutas a abortarem?
Um abraço, obrigado pela atenção.
Ola Mathe,
ResponderEliminarObrigado por divulgar. Irei denunciar esta situação na página principal do blogue.
Eu não tinha conhecimento deste assunto. Mas, em relação à sua última pergunta, segundo a notícia as próprias freiras dizem que a Igreja sabe que elas levam mulheres a abortar.
Sem comentários...
Gente como a Ana Matos Pires merece estar onde merece estar e a receber o tratamento que merece receber. Eu cá opto por desprezar essa gentalha. Que defenda o que bem entender e que seja muito feliz enquanto for possível...
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