sábado, 23 de julho de 2011

David Beckham alvo de críticas por ter 4º filho

Os fanáticos adeptos pelo controle populacional e os ambientalistas radicais mostram mais uma vez a sua irracionalidade e as suas cores totalitárias ao usarem o nascimento do quarto filho do jogador de futebol David Beckham como forma subirem nos seus palanques e apregoarem a sua "moralidade" anti-natalidade..

Simon Ross, esquerdista e director-executivo da "Optimum Population Trust", qualifica a família Beckham de "exemplos muito maus". Ross insiste:

Não faz sentido algum as pessoas tentarem reduzir as suas emissões de carbono mas ao mesmo tempo aumentarem-nas em 100% ao terem outro filho.
Se estas tentativas de se incutir sentimentos de culpa não fossem suficientes, Ross apela a que se alterem os "incentivos" governamentais de modo a encorajar famílias mais pequenas, pese embora os dados demonstrarem que a dimensão das famílias já está em decréscimo em todas as regiões do mundo.

Larry Jacobs , que pertence ao "Congresso Mundial de Famílias", congratulou a família Beckham por terem "oferecido o dom da vida a mais uma criança preciosa":

Ao contrário dos mitos propagados pelos ambientalistas radicais, feministas, secularistas e os socialistas, os dados mostram que o número de crianças continua a decair. De facto, actualmente há menos 6 milhões de crianças (com idade igual ou inferior a 6 anos) do que havia em 1990.

Grupos como o "Optimum Population Trust" fazem o seu jogo suportando-se no medo e na ignorância. A sobre-população é baseada num paradigma dos anos 60 cujo um dos mentores foi Paul Ehrlich com o seu livro “The Population Bomb.”

A população mundial pode estar temporariamente a aumentar mas as taxas de natalidade mundiais caíram na ordem dos 50% desde os anos 60. Hoje, quase metade da população mundial vive em países com taxas de natalidade abaixo das necessárias para uma substituição da população.

Na Europa, o número de crianças com menos de 6 anos caiu em 36% desde 1960. De acordo com a "Nations Population Division", se os números actuais se mantiverem, por volta de 2050 haverá 248 milhões de crianças a menos no mundo com idades abaixo dos 6 anos.

Jacobs avisa:
O grupo “Optimum Population Trust" não terá que se preocupar com as alegadas pegadas de carbono quando não houver pessoas suficientes para manter em funcionamento as sociedades modernas e industrializadas. (Os economistas chamam a estas pessoas de "capital humano").

Jacobs apelou a uma discussão franca das realidades do deserto de natalidade e a importância das famílias. Ele apelou ainda aos órgãos de informação para apresentaram o outro lado da discussão em torno do debate populacional, e mostrar os benefícios sociais de se encorajar a "família natural".

O Congresso Mundial de Famílias patrocinou a primeira cimeira demográfica, “Moscow Demographic Summit: Family and the Future of Humankind” na "Russian State Social University", durante os dias 29 e 30 de Junho último. A cimeira colocou debaixo do mesmo tecto demógrafos, economistas e líderes mundiais como forma de se discutir o eminente inverno demográfico.

Fonte

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