Zurique recebe a partir de quarta-feira um congresso mundial sobre suicídio assistido [sic], que reunirá centenas de delegados de 45 países para debater este tema delicado que provocará manifestações de associações de defesa da vida.
«A situação do suicídio assistido [sic] é muito diferente em cada país. O objectivo da conferência é fazer um intercâmbio sobre o trabalho político e as iniciativas» a favor desta prática, disse o vice-presidente da associação Exit, Bernhard Sutter.
Exit e Dignitas, membros da Federação Mundial pelo Direito de Morrer, organizadora da conferência, são as duas únicas associações na Suíça que auxiliam as pessoas que querem cometer suicídio.
A Dignitas é também a única associação que concorda em acompanhar até à morte os estrangeiros não residentes na Suíça, algo rejeitado pela Exit por razões éticas.
Embora a maior parte da conferência seja reservada a membros da Federação, na sexta-feira haverá um dia aberto ao público, que poderá participar de conferências e mesas redondas, além de ouvir o testemunho de pessoas que acompanharam um familiar à morte.
O congresso, já realizado em 2008 em Paris e em 2010, em Melbourne, também será palco de protestos por aqueles que se opõem ao suicídio assistido.
A associação Human Life International (HLI) na Suíça, que milita contra o aborto, a contracepção, a educação sexual e a eutanásia, está a organizar um contra-manifestação na sexta-feira perto do local do congresso.
«O nosso objectivo é dar outros argumentos para os visitantes do congresso. Vamos organizar mesas redondas e estaremos na entrada para distribuir folhetos», disse Christoph Keel, um dos membros da HLI.
Em 2009, cerca de 300 pessoas que vivem na Suíça morreram por suicídio assistido [sic], segundo dados publicados pelo Instituto Federal de Estatística. Esse número está em constante aumento desde 1998, ano em que essas mortes começaram a ser contabilizadas.
«A situação do suicídio assistido [sic] é muito diferente em cada país. O objectivo da conferência é fazer um intercâmbio sobre o trabalho político e as iniciativas» a favor desta prática, disse o vice-presidente da associação Exit, Bernhard Sutter.
Exit e Dignitas, membros da Federação Mundial pelo Direito de Morrer, organizadora da conferência, são as duas únicas associações na Suíça que auxiliam as pessoas que querem cometer suicídio.
A Dignitas é também a única associação que concorda em acompanhar até à morte os estrangeiros não residentes na Suíça, algo rejeitado pela Exit por razões éticas.
Embora a maior parte da conferência seja reservada a membros da Federação, na sexta-feira haverá um dia aberto ao público, que poderá participar de conferências e mesas redondas, além de ouvir o testemunho de pessoas que acompanharam um familiar à morte.
O congresso, já realizado em 2008 em Paris e em 2010, em Melbourne, também será palco de protestos por aqueles que se opõem ao suicídio assistido.
A associação Human Life International (HLI) na Suíça, que milita contra o aborto, a contracepção, a educação sexual e a eutanásia, está a organizar um contra-manifestação na sexta-feira perto do local do congresso.
«O nosso objectivo é dar outros argumentos para os visitantes do congresso. Vamos organizar mesas redondas e estaremos na entrada para distribuir folhetos», disse Christoph Keel, um dos membros da HLI.
Em 2009, cerca de 300 pessoas que vivem na Suíça morreram por suicídio assistido [sic], segundo dados publicados pelo Instituto Federal de Estatística. Esse número está em constante aumento desde 1998, ano em que essas mortes começaram a ser contabilizadas.
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