Fonte
ABORTO, OS NÚMEROS DE PORTUGAL!!
DESDE QUE PORTUGAL APROVOU O ABORTO OS NUMEROS SAO ASSUSTADORES:
EM 2007 FOI O PRIMEIRO ANO EM QUE O NUMERO DE MORTES SUPEROU OS NUMERO DE NASCIMENTOS.
EM 2009 FOI O PRIMEIRO ANO COM MENOS DE 10.000 NASCIMENTOS!
ABORTOS LEGAIS “POR OPÇÃO DA MULHER” REALIZADOS NOS 3 ANOS QUE SE SEGUIRAM À ENTRADA EM VIGOR DA LEI 16/2007 (JULHO DE 2007):
15.593
(1º ANO JUN -07 A JUN-08)
18.990
(2º ANO JUN-08 A JUN-09)
19.591
3º ANO JUL-09 A JUN-10)
DESDE QUE A LEI FOI APROVADA JA FORAM MORTOS MAIS DE 65.000 PORTUGUESES!!!
35% DOS ABORTOS FORAM REALIZADOS POR MULHERES ESTUDANTES E DESEMPREGADAS
A MAIOR PARTE DAS MULHERES QUE REALIZARAM O ABORTO POR OPÇÃO ESTÃO ENTRE OS 20- E 34 ANOS.
EM 2009 HOUVE UMA REDUÇÃO DOS ABORTOS NAS CAMADAS COM MENOS INSTRUÇÃO E UM AUMENTOS NAS CAMADAS MAIS INSTRUIDAS
54% DAS GRAVIDEZES DE MULHERES QUE NÃO VIVEM COM O PAI DO BEBÊ
TERMINARAM EM ABORTO, OU SEJA, MAIS DE 1 EM CADA 2 GRAVIDEZES DE MÃES
QUE NÃO VIVEM COM O PAI DO BEBÊ TERMINARAM EM ABORTO!
40% DOS ABORTOS REALIZADOS NESSES 4 ANOS FORAM REALIZADOS POR MULHERES QUE NUNCA TIVERAM FILHOS
APENAS 8% DOS ABORTOS FORAM REALIZADOS POR MULHERES COM 3 OU MAIS FILHOS
21% DOS ABORTOS REALIZADOS EM 2009 FORAM REALIZADOS POR MULHERES QUE JÁ HAVIAM ABORTADO"POR OPÇÃO"
EM 2007, NO ANO DA ENTRADA EM VIGOR DA NOVA LEI, O ABORTO CLANDESTINO
TERÁ ATINGIDO O SEU NÍVEL MAIS ALTO DESDE 2002 (AUMENTOU DEPOIS DA
LEGALIZAÇÃO!!)
OS MAIS DE 65.000 ABORTOS “LEGAIS POR OPÇÃO” REALIZADOS DESDE 2007 TERÃO
CUSTADO AO ESTADO PORTUGUES PERTO DE 100 MILHÕES DE EUROS! (num momento
de crise em que se fala em medidas de austeridade e cortes nos gastos
públicos poderiam pensar em cortar nesses gastos)
EM 2011 HÁ 422 EDUCADORAS DE INFÂNCIA E 422 AUXILIARES QUE NÃO TIVERAM EMPREGO POR CAUSA DO ABORTO “POR OPÇÃO”
COM OS MAIS DE 65.000 ABORTOS LEGAIS “POR OPÇÃO” PERDERAM-SE 85 MILHÕES
DE EUROS POR ANO EM CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL
ABORTO É A 3ª CAUSA DE MORTE EM PORTUGAL!!
“As mulheres já começam a ver a interrupção da gravidez como um método
de planejamento familiar […],como algo inócuo, sem consequências" Pedro
Canas Mendes, do Hospital Particular de Almada
“O aborto recorrente está a tornar‐se um grande problema de saúde
pública” Miguel Oliveira e Silva, obstetra e professor de ética médica.
(dados da Federação Portuguesa pela Vida)
http://www.federacao-vida.com.pt/
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