Peter Hitchens disse que o problema da sexualização começou quando a Grã-Bretanha abandonou a sua herança Cristã e tornou-se numa sociedade pós-Lady Chatterley, onde a sexualidade é como "jogar ténis" - algo que as pessoas fazem apenas pelo prazer.
As suas palavras foram a resposta a uma pergunta que surgiu devido à uma reportagem publicada há alguns dias. Essa reportagem levanta preocupações sobre a crescente sexualização das crianças.
Mais tarde Hitchens defendeu as suas palavras no seu blogue, mantendo que a sociedade era largamente contida até aos anos 60, altura em que uma minoria activa e persuasiva exigiu mudança.
Ele escreveu:
É perfeitamente razoável sugerir que a sexualização das crianças é a consequência disso. É inegável que material explícito e sexualmente carregado é emitido pelas rádios, TVs e pela internet.Eis aqui o vídeo:Quanto à educação sexual, a maior parte dela centra-se em superar as inibições dos alunos em torno daquilo que muitos deles justificadamente consideram privado ou embaraçoso.
É perfeitamente razoável descrever isto como uma forma de remover a inocência daqueles que são expostos [a esta educação sexual].
Para vêr quais são esses propósitos basta olhar para os principais grupos por trás desta "educação sexual": aborcionistas e activistas homossexuais.
Às primeiras interessa-lhes que haja mais promiscuidade uma vez que mulheres promiscuas são mais susceptíveis de ter uma gravidez não planeada, e - desde logo - sentir que a forma de "resolver" a questão é matar o bebé.
Aos activistas sodomitas interessa-lhes perverter as noções de certo em errado (no que toca à sexualidade) como forma de impedir que os valores morais da maioria dos pais se enraíze na mente das crianças. Nas suas próprias palavras:
O objectivo [dos activistas homossexuais] é atingir as crianças antes delas absorverem os valores morais dos pais.(Fonte)
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