Um barco holandês operado por aborcionistas auto-intituladas de
"mulheres nas ondas" viu a sua entrada no porto marroquino de Smir
negado. O barco havia chegado com o propósito de pegar nas
mulheres grávidas que quisessem fazer um aborta, transportá-las para
águas internacionais, e matar os seus bebés.
A líder do grupo - Rebecca Gomperts - já viajou por vários continentes para promover o aborto. Até agora, a maioria dos países foram Católicos, tais como a Polónia e a Irlanda, mas pela primeira vez, ela decidiu levar os seus serviços para um país muçulmano.
A líder do grupo - Rebecca Gomperts - já viajou por vários continentes para promover o aborto. Até agora, a maioria dos países foram Católicos, tais como a Polónia e a Irlanda, mas pela primeira vez, ela decidiu levar os seus serviços para um país muçulmano.
No entanto, os marroquinos, que não
ficaram nada contentes com a sua chegada, protestaram de modo vigoroso.
Gomperts, que havia já entrado no país com um barco, foi escoltada pela
polícia quando um grupo de pessoas zangadas havia já rodeado a marina.
Cerca de 200 protestantes de Smir atacaram os activistas a partir do lado de fora dos portões da marina. As pessoas que tomaram parte do protesto . . . exibiam imagens de embriões ensanguentados ao mesmo tempo que gritavam "Terrorrista" e "Assassina" a Gomperts. Enquanto isso, ela tentava distribuir panfletos em arábico e francês a publicitar os seus serviços.
“Estamos aqui porque não podemos aceitar estes valores morais, valores do massacre," afirmou o manifestante Abdessamad Zilali, de 23 anos. “Não faz parte da nossa tradição matar os bebés intra-uterinos.”
À medida que os manifestantes se tentavam aproximar de Gomperts, a polícia empurrou-os para trás e escoltou-a para a sua própria protecção.
Antes de tentar entrar com o barco nos
portos de Marrocos, Gomperts alegou que os esforços marroquinos de
impedir a entrada do barco numa nação soberana seriam "ilegais" devido à "liberdade de expressão." Aparentemente, segundo a lógica feminista, o aborto é uma forma de "liberdade de expressão."
Os marroquinos que protestaram disseram
que era opinião sua que o aborto era contra o islão, embora os
muçulmanos sejam mais liberais do que os Cristãos no que toca ao
aborto, e muitos muçulmanos sintam que essa práctica não é proibida
desde que o aborto seja levado a cabo no primeiro trimestre.
Após análise caso a caso, o aborto é
disponibilizado am Marrocos, embora sem a aprovação do esposo, o
consentimento tenha que ser feito pelas entidades médicas devidas. No
entanto, parece que as clínicas privadas fornecem esse serviço
regularmente sem qualquer tipo de interferência.
Gomperts está a levar a cabo um
ofensivo imperialismo feminista negando aos marroquinos a habilidade de
decidir por si a forma como querem lidar com o aborto. Imaginem a
ultraje que não ocorreria se um barco dum país muçulmano entrasse nos
portos ocidentais fornecendo aos homens a oportunidade de - em frente a testemunhas -
declararem que se querem divorciar das esposas, e imediatamente fossem
levados pelo barco para outro país com as crianças (segundo a lei
islâmica, os maridos ficam com a custódia das crianças).
Se isto ocorresse na realidade, as feministas exigiriam que fosse usado um torpedo contra tal barco
O que é interessante saber é o que é que Gomperts faz com os fetos mortos depois de levar a cabo o aborto em águas internacionais.
Será que ela os atira para o mar? Será que ela guarda o tecido e
vende-os para empresas que fazem pesquisas médicas? É nojento pensar
nisto, mas é algo que merece algum tipo de resposta.
Outra pergunta interessante é saber quem financia as excursões, uma vez que os barcos precisam de combustível, reparações, e equipa de marinheiros.
Acho que nós deveríamos saber quem está a pagar para que esta mulher navege pelo mundo a abortar bebés.
* * * * * * *
Escoltar esta assassina foi mais do que ela merecia. O mais justo seria deixar os marroquinos "tratar da sua saúde" da mesma forma que ela trata da saúde de todos os bebés que ela mata no seu barco da morte.
Escoltar esta assassina foi mais do que ela merecia. O mais justo seria deixar os marroquinos "tratar da sua saúde" da mesma forma que ela trata da saúde de todos os bebés que ela mata no seu barco da morte.
Essa gente acertará as contas com Deus... ainda bem. Todos iremos, eu sei, mas este tipo aí...
ResponderEliminarEu sou contra o aborto e sou feminista também.
ResponderEliminarMuito doloroso para as crianças sofrem desse jeito.
"Eu sou contra o aborto e sou feminista também".
ResponderEliminarIsso não seria O mesmo que dizer "eu sou contra o Holocausto e sou nazi também."
?
ResponderEliminarPois, os muçulmanos a darem numa de defensores da vida... no entanto defendem e promovem a pedofilia... vá-se lá entender os seguidores do profeta Maomé (que a m... esteja sobre ele)!
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