[ origem da imagem: Facebook PPV Portugal Pro-vida ]
A tragédia do aborto livre iniciada em 2007 pelas mãos sujas de sangue de José Sócrates, o principal responsável, ainda é maior quando reconhecer a humanidade das vítimas do aborto é visto por muitos como manifestação de intolerância, ódio e desumanidade. O aborto só é uma questão "polémica" e passível de "debate" quando se ignora ou relativiza a humanidade do fraco e indefeso que é destruído.
Enquanto são desprezados pela imprensa, com excepção dos ataques ocasionais que lhes fazem alguns jornalistas de causas anticristãs, os que não confundem legalidade com moralidade continuam a salvar vidas e a ajudar mulheres arrependidas à porta do matadouro de bebés de Lisboa.
« Hoje apareceu na casa de Nazaré para ser apresentado às pessoas das Mãos Erguidas que o salvaram, graças a Deus, há nove meses atrás, o William, um lindo bebé de 2 meses que é a alegria da sua mãe, apesar das muitas dificuldades que esta tem. Ao ver a mãe a dar de mamar e contar os seus problemas, uma grávida de 7 semanas que estava angustiada e indecisa decidiu não abortar. »
40 Dias pela Vida, Diário de 23 de Outubro.
Contra factos, não há argumentos. Ou será que os bebés hoje vivos e saudáveis por não terem sido abortados são "fundamentalistas, extremistas e fanáticos católicos de ultra-direita" e que as mães hoje felizes e gratas a quem as convenceu a não abortar são "inimigas das mulheres" ?
Feminismo, a ideia radical de que o nascimento de uma criança e a maternidade são coisas tão desumanas que podem e devem ser evitada recorrendo ao esmagamento, desmembramento, decapitação e/ou envenenamento do bebé; matando um inocente e colocando em risco a saúde física e psicológica da mulher.
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