Assassina |
Maier disse o seguinte ao tribunal de Klagenfurt (Áustria):
Não
suportava a ideia delas terem filhos - que mais tarde cresceriam - enquanto o meu estava morto. O meu teria a mesma idade que os delas,
mas em vezz disso, o meu estava morto enquanto os delas cresciam.
Maier, que sofria de depressão como consequência da sua perda e como consequência da perspectiva das amigas virem a ter filhos, cruelmente envenenou as futuras mães com um medicamento que havia sido prescrito a ela depois do seu aborto espontâneo. O tribunal ficou a saber como a mulher e a sua melhor amiga haviam engravidado na mesma altura, e como elas haviam feito compras de roupas de bebés juntas.
A amiga disse:
Pedi
um copo de água e ela disse que tinha uma bebida especial para as
mulheres grávidas que ela já não precisava. Passado pouco tempo comecei
a sangrar e perdi o bebé. Quando descobri o que ela tinha feito,
escrevi-lhe de votla e disse que ela era uma assassina. Não consigo
perdoar o que ela fez.
Passados que estavam dois meses, Maier convidou a sua cunhada para uma
visita, e voltou a fazer o mesmo - misturando o medicamento com
chocolate quente, e "observando enquanto eu a bebia", afirmou a vítima junto do tribunal. O tribunal ficou a saber que ambas as mulheres sofreram um aborto espontâneo.
Mais tarde, Maier teve a sua própria filha, que tem agora 3 anos.
Dois anos mais tarde, consumida pela culpa pelo que havia feito (e depois de ter ficado a saber que ambas as mulheres se encontravam outra vez grávidas outra vez), Maier escreveu para as duas mulheres para se confessar.
Maier foi condenada a 18 meses de prisão - 14 de pena suspensa - depois de apurar que ela era psicologicamente capaz mas que havia passado por momentos de depressão. A Juíza Michaela Sanin disse: "Você tirou maliciosamente a vida de dois bebés em gestação."
Fonte http://ow.ly/pXsiu
* * * * * * *
Dezoito meses de prisão por ter morto dois seres humanos só é possível se o agente causador pertence ao sexo privilegiado. Se um homem desse medicamento abortivo a duas mulheres, e matasse os seus dois bebés, certamente que ele não seria condenado a 18 meses de prisão (e de certeza que não veria a maior parte da sua pena sendo colocada como "suspensa").
É por incidentes como este que nós podemos ver claramente que as alegações de "opressão machista", tão falada no mundo ocidental, não correspondem à realidade dos factos. Contrariamente ao que a esquerda política ideologicamente alega, a mulher ocidental (branca e da classe média) não se encontra em "opressão".
Mais tarde, Maier teve a sua própria filha, que tem agora 3 anos.
Dois anos mais tarde, consumida pela culpa pelo que havia feito (e depois de ter ficado a saber que ambas as mulheres se encontravam outra vez grávidas outra vez), Maier escreveu para as duas mulheres para se confessar.
Maier foi condenada a 18 meses de prisão - 14 de pena suspensa - depois de apurar que ela era psicologicamente capaz mas que havia passado por momentos de depressão. A Juíza Michaela Sanin disse: "Você tirou maliciosamente a vida de dois bebés em gestação."
Fonte http://ow.ly/pXsiu
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Dezoito meses de prisão por ter morto dois seres humanos só é possível se o agente causador pertence ao sexo privilegiado. Se um homem desse medicamento abortivo a duas mulheres, e matasse os seus dois bebés, certamente que ele não seria condenado a 18 meses de prisão (e de certeza que não veria a maior parte da sua pena sendo colocada como "suspensa").
É por incidentes como este que nós podemos ver claramente que as alegações de "opressão machista", tão falada no mundo ocidental, não correspondem à realidade dos factos. Contrariamente ao que a esquerda política ideologicamente alega, a mulher ocidental (branca e da classe média) não se encontra em "opressão".
Se existem mulheres no
mundo actual que de facto vivem num regime opressor, essas mulheres não se encontram no Ocidente mas sim no Oriente islâmico.
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