Fonte do Hospital Beatriz Ângelo disse à Lusa que o médico, a exercer aí funções em regime de prestação de serviços, "foi dispensado mal saíram as notícias que o indiciavam de aborto ilegal em Torres Vedras".
No início de Junho, também o Centro Hospitalar de Torres Vedras tomou idêntica decisão. A Inspecção Geral das Actividades da Saúde decidiu remeter ao Ministério Público o caso do médico suspeito de realizar abortos ilegais no hospital de Torres Vedras, segundo o respectivo relatório de averiguações, a que a Lusa teve acesso.
De acordo com o relatório do processo de averiguações, datado de 12 de Junho, a Inspecção Geral das Actividades da Saúde (IGAS) decidiu dar conhecimento das conclusões a que chegou ao Ministério Público.
O ginecologista efectuava abortos ilegais a troco de dinheiro na urgência do Centro Hospitalar de Torres Vedras, que entretanto já suspendeu o contrato com o médico. O caso foi noticiado pela RTP, no âmbito de uma investigação jornalística, após uma denúncia de uma mulher. O médico pedia entre 350 a 400 euros às mulheres grávidas para efectuar o aborto.
Num relatório que foi também entregue à Ordem dos Médicos e Direcção Geral da Saúde, IGAS concluiu que "fica provada a utilização abusiva de meios complementares de diagnóstico e de terapêutica por parte do médico visado e de outros, o que pode configurar a prática do crime de peculato de uso e de participação económica em negócio".
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Sai deste hospital, mas vai continuar a fornecer os seus "serviços" assassinos noutra freguesia.
O dinheiro fala mais alto.
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