O Parlamento Europeu aprovou nesta Quinta-Feira uma resolução que pretende combater a SIDA aplicando, entre outras medidas, o aborto daqueles fetos que estejam em risco de contrair a doença.
O documento completo foi aprovado por 454 votos contra 86. Entretanto, conforme informou a organização pró-vida e pró-família, Hazteoir.org, "concretamente, o ponto 5 do parágrafo 22, referido à legalização do aborto quando o bebé tenha risco de estar contagiado pela doença, foi aprovado por 369 votos a favor, 206 em contra e 28 abstenções".
O parágrafo 22 pede assegurar "a contracepção de emergência; aborto seguro e legal, incluídos os cuidados pós-aborto; cuidado e tratamento para prevenir a transmissão vertical do HIV, incluindo os casais e as crianças".
Diante disto, o parlamentar Jaime Mayor Oreja disse que "todos temos razões para ajudar os doentes de AIDS. Queremos ser humanitários mas porquê e para quê introduzir o aborto como um direito? Porque está imperando a ideologia de género e uma estratégia relativista".
Antes do debate, a coordenadora da plataforma Direito a Viver, Gádor Joya, disse a Hazteoir.org que "expor o aborto como algo que impeça a expansão do VIH está fora de um discurso cientificamente sólido".
"Esta resolução é mais uma tentativa de impor a ideologia de género que um esforço científico sério por combater a praga do HIV", advertiu.
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Usando esta lógica, eles têm que matar aqueles que DE FACTO já tem a SIDA. Se a mera possibilidade justifica o assassínio, então muito mais se justifica o assassínio dos contaminados.
Mas, claro que consistência seria pedir demais à esquerdalha Europeia.
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