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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Intuição de mãe previne matança de bebé

Sofia, de 22 anos, recebeu a notícia de que teria que terminar a gravidez depois dos médicos terem notado que não havia batimento cardíaco proveniente do bebé. No entanto, ela sentiu intuição de mãe e negou-se a seguir os conselhos diabólicos dos "médicos". Devido a isto, ela insistiu em esperar mais 8 dias para outro scan. Foi a melhor coisa que ela fez porque este último scan revelou que o bebé estava vivo.

Ela é o nosso pequeno milagre. Não consigo pousá-la, ela é tão preciosa. . . . Quando olho para ela penso "se tivesse ingerido os tabletes [método de matança de bebés que não envolve cirurgia] ela não estaria aqui". Ela estaria morta dentro do período de 4 horas.
Sofia, que tem 3 filhas, fez o scan no "Royal Sussex County Hospital", em Brighton. Ele relembra:
Disseram-me, "Você teve aborto e o seu bebé morreu". Não houve compaixão . . . . Disseram-me para me livrar do bebé - mas depois de ter 3 crianças, eu sabia o que era estar grávida . . . . Lembro-me até do Chris [o marido] dizer "Toma logo os tablets" porque ele confiou nos médicos. Comecei até a odiá-lo um pouco.
A filha - Bella-Mae - deparou-se com outra batalha pela sua vida depois de ter nascido prematuramente. Ela esteve num incubador nos cuidados intensivos mas já está de volta a casa.

O pai, o mesmo que queria que a sua mulher abortasse a filha que ele julgava morta, disse:

Queria chamá-la de Lucky! Ela agora está aqui e tem sido incrível. Mas ainda estamos zangados.
Duncan Selbie, responsável pela NHS, já pediu desculpas e levou a cabo uma investigação para evitar futuros erros.

Fight for life ... newborn Bella-Mae in intensive care
Bella-Mae nos cuidados intensivos.

Fonte

quarta-feira, 13 de abril de 2011

A dignidade do ser humano não depende da forma como foi concebido

  • “A pessoa tem um valor intrínseco, uma dignidade pelo simples fato de ser pessoa. A dignidade da pessoa humana é um dos fundamentos da República Federativa do Brasil (art. 1º, III, CF.

    Assim, o que importa não é saber se o número global de abortos vai diminuir através de sua ‘legalização’. O que importa é saber se este indivíduo humano no ventre desta mulher estará ou não protegido se o aborto for ‘regularizado’”.

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz (formado em direito e reconhecido líder pró-vida católico)

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

"Médicos" recomendaram o aborto mas Deus tinha outros planos

Victoria, de 33 anos, foi para um teste sanguíneo rotineiro quando estava grávida de cinco meses, mas recebeu a notícia avassaladora de que tinha cancro. Ela precisava desesperadamente de quimioterapia mas os médicos avisaram-na de que tal procedimento mataria a menina no seu ventre, e como tal imploraram-lhe que fizesse um aborto.

Corajosamente, a mãe recusou-se enfaticamente. Em vez disso, ela passou o resto da sua gravidez a ter o seu sangue drenado todas as semanas, "lavado" numa máquina especial, e depois re-inserido para dentro do seu sistema.

Valeu a pena. Victoria segura a filha Jessica depois de uma aposta agonizante.

Jessica nasceu perfeitamente saudável e no dia 9 de Fevereiro a sua mãe estava no caminho da recuperação da sua leucemia crónica depois de ter começado a quimioterapia.

Victoria estava radiante na sua casa, onde ela também é mãe de Lewis, uma criança com 4 anos.

Disseram-me que eu precisava de fazer uma escolha, mas para mim não havia decisão a tomar.
Eis uma foto da família.

Victoria afirmou que o seu marido Martyn suportou-a durante o processo. Ela acrescenta ainda que:

Se tudo correr bem, eu vou entrar em remissão. Eu estou muito grata em estar aqui...Segurar a minha filha nos meus braços foi um momento maravilhoso. Eu posso ter arriscado a minha vida por ela, mas valeu a pena.

Podem ver um vídeo da corajosa srª Victoria aqui.


Embora nós acertadamente nos alegremos com histórias como estas, há algo que sempre fica no ar: E então aquelas mulheres que resolveram matar os seus filhos quando havia hipóteses de ambos terem vidas normais? Quem fala por elas? Onde estão elas agora? Quem é que as consola quando acordam a meio da noite lavadas em lágrimas por terem sido mal aconselhadas por "médicos" assassinos? Quem é que lhes anima o ânimo quando outro médico lhes diz que, devido a um aborto "raro, seguro e legal", ela nunca mais vai ter filhos?
Assim diz o Senhor: Uma voz se ouviu em Ramá, lamentação, choro amargo: Raquel chora seus filhos, sem admitir consolação por eles, porque já não existem.
Jeremias 31:15


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Bebés bilingues desde a barriga das mães

Este tipo de notícia não é bem o que seria de esperar pelos que defendem que a vida intra-uterina nada mais é que "um amontoado de células".

A desvalorização da vida humana é uma das consequências da rejeição da Bíblia, e como sempre, quem sofre com isso são os mais frágeis.

Os bebés que durante a gravidez ouvem duas línguas terão o caminho facilitado para virem a ser bilingues, explica um estudo internacional

Raquel Albuquerque (www.expresso.pt)

O período pré-natal é importante na predisposição de um bebé para vir a ser bilingue, concluíram investigadores da Universidade British Columbia no Canadá e da OECD (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico). Ou seja, os bebés que durante a gravidez estiveram expostos a mais do que uma língua terão maior facilidade em ouvir e reconhecer, assim como vir a falar e aprender as duas línguas.

"Os bebés que só ouviram uma língua vão direccionar a sua atenção auditiva apenas para essa língua", explicam os investigadores. "Já o interesse dos bebés bilingues nas duas línguas ajuda a garantir a sua atenção e, por isso, o conhecimento de cada uma delas".

O estudo foi feito com mães britânicas que falam apenas inglês e com mães bilingues das Filipinas que utilizam regularmente o inglês e o filipino. Foram estudadas e comparadas as reacções dos bebés, expondo-os às diferentes línguas nos meses seguintes ao seu nascimento.

Os resultados permitiram concluir que o bilingualismo tem raízes mais profundas do que os estudos anteriores indicaram, estendendo-se ao período pré-natal. As conclusões foram publicadas na revista norte-americana Psychological Science.

Portanto, o ser humano que se encontra no ventre materno tem a capacidade de distinguir duas línguas distintas, e mais tarde ouvir, reconhecer e aprender novas línguas. No entanto, apesar dos dados da ciência claramente mostrarem que a vida humana não começa no nascimento, mas antes disso, ainda há pessoas que não tem pejo nenhum em abrir ventres e matar o bebé que lá se encontra. Depois deitam-no fora como se ele fosse um pedaço de carne podre.

Deus tenha misericórdia.

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