[ Aviso: as conversas e comentários reproduzidos abaixo são excertos copiados de uma
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Noticia do jornal SOL:
« Há jovens grávidas carenciadas a quem os técnicos da Segurança Social estão a aconselhar a abortar, apesar de manifestarem o desejo de ter os filhos. A denúncia é feita por associações da sociedade civil, que asseguram haver casos em que é dito às mães que a consequência de prosseguirem com a gravidez será ficarem sem a criança.
«Cada vez conheço mais casos desses. Muitas vezes, são raparigas que estão até institucionalizadas e que são pressionadas para abortar», afirma Leonor Ribeiro e Castro, do grupo pró-vida Missão Mãos Erguidas. A ameaça, conta a activista, é clara: «Dizem-lhes que, se não abortarem, tiram-lhes os bebés. Há uma cultura de medo, que é preciso denunciar. Isto não é proteger os menores. Há coacção psicológica».
Leonor Ribeiro e Castro diz que, muitas vezes, as gravidezes chegam até ao fim e é através de advogados do movimento que lidera que as mães lutam pela guarda da criança. «Tive um caso de uma mãe que, após uma cesariana, esteve quase dois meses a dormir numa cadeira num hospital, porque se recusava a sair de lá sem o filho e tinha medo de ficar sem ele. Elas sentem isto como um castigo por não terem abortado. » Segurança Social pressiona grávidas a abortar.
Talvez seja importante esclarecer se Leonor Ribeiro e Castro é uma pessoa séria e com autoridade para falar e denunciar estes casos. É que anda por aí alguma gente a dizer que esta senhora é contra o aborto por convicção e, crime ainda maior, dedica-se a tentar influenciar mulheres para não abortarem. Logo, concluem, não devemos confiar nas denúncias que faz relacionadas com o aborto.
Como exemplo:
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Ora, numa pesquisa rápida na internet encontramos um argumento de peso, impossível de refutar, que torna a credibilidade de Leonor Ribeiro e Castro acima de qualquer suspeita.O argumento chama-se
Vitória Leonor. Vitória "Leonor", em homenagem à mulher, Leonor Ribeiro e Castro, que a salvou de uma morte brutal e covarde. Se dependesse e estivéssemos à espera das figuras sinistras e dementes que atacam Leonor Ribeiro e Castro por aconselhar e apoiar grávidas às portas das "clínicas" de abortos, esta menina, em vez de nascer, teria sido esquartejada e/ou envenenada dentro da barriga da mãe, queimada e atirada para o lixo. E a Vitória Leonor é apenas uma das várias crianças que já foram salvas por Leonor Ribeiro e Castro. Assim, como o interesse e o resultado final dos aconselhamentos e acções de Leonor Ribeiro e Castro, vimos no video, são mães felizes que se dizem abençoadas e, mais importante, bebés sãos e salvos, não temos motivos para duvidar das suas boas-intenções e honestidade. Antes pelo contrário. A não ser que se queira dar mais credibilidade e mérito a alguém que se ri da morte de bebés, legalizada, financiada e, agora, "sugerida" pelo Estado. Como é o caso de uma
partner da imbecil Câncio:
eheheh as voltas que o mundo dá
por Ana Matos Pires, em 07.02.13
está muito mal contada, mas não deixa de ter graça que sejam as defensoras do aconselhamento, as mesmas que o defenderam com unhas e dentes na altura da regulamentação da lei e o impõem na rua sem que ninguém lhes tenha pedido o que quer que seja, quem vem agora insurgir-se contra o alegado aconselhamento.
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a) defensoras do aconselhamento a grávidas dentro do SNS, com o objectivo de evitar abortos,
e
b) que aconselham mulheres grávidas às portas das "clínicas" de aborto, com o objectivo de evitar abortos,
venham agora, também, insurgir-se contra o "aconselhamento" pro-aborto feito por técnicos da Segurança Social.
Portugal caminha para a solução chinesa dos abortos forçados. Isto não é uma teoria da conspiração. Leiam aquilo que escreve a excelentíssima senhora doutora jornalista alta-representante das causas abortófilas:
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Claro que não lhe faz confusão nenhuma. São só funcionários do Estado, em toda a sua fraqueza e ausência de estatuto e poder intimidatório e persuasor, a influenciar mulheres pobres e adolescentes para matarem os filhos antes que eles nasçam. Como é que isso poderia fazer confusão a esta defensora da liberdade e dos direitos das mulheres? Se a Segurança Social estivesse obrigada a dar alternativas e a apoios a quem pedisse para abortar, isso já lhe faria confusão. Agora, a Segurança Social a "sugerir" abortos a quem não os pediu, confusão nenhuma. É que o aborto, para além de lhes matar os filhos, possibilita às mulheres a vivência de depressões, ideias e comportamentos suicidas, de solidão, tristeza, infelicidade, traumas físicos e psicológicos para o resto da vida, aumenta as probabilidades de cancros, esterilidade, abortos espontâneos em futuras gravidezes, etc, etc. Só benefícios. Como é que o Estado não sugere esta maravilha há mais anos...
Com a verdade me enganas? Será que não querem mesmo matar os bebés dos pobres? Estou cá a lembrar-me de uma certa pessoa...
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Pois, ninguém quer matar os bebés dos pobres, como se vê. Apenas acha normal que o Estado faça "sugestão" para abortos às família pobres com muitos filhos. Genial duplipensadora. Aposto que também é capaz de dizer que o aborto não mata e que as grávida não estão grávidas de filhos.
A conversa que se segue é repugnante.A defensora dos pobres e moralista em questões de "direitos reprodutivos" vem agora dizer que é irresponsável, quiçá injusto, ajudar com dinheiro as pobres que se atrevam a ter filhos.
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Pois, a questão não é o dinheiro. É a "irresponsabilidade". Não quer "premiar" famílias numerosas pobres. Prefere usar esse dinheiro para as punir, institucionalizando as crianças, quebrando os laços familiares e abolindo o direito à maternidade para as mulheres pobres. Se és pobre, ou abortas, ou ficas sem o filho. A grande besta apoia a prática da Segurança Social tal como foi denunciada e publicada no jornal SOL, mas continua a dizer que a história está mal contada:
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Funcionários estatais a "sugerirem" abortos às adolescentes e pobres é "normal", a partir do momento em que o aborto é legal. Nisso, está certa. Não podia ser de outra maneira. Caminhamos mesmo para o modelo chinês.
Sendo este caso uma consequência inevitável da legalização do aborto, ainda assim alguém devia informar esta analfabeta funcional que o fascismo alemão do século passado também foi uma coisa legal. É precisamente por ser uma "hipótese" do tipo "legal" que podemos chamar fascista à "sugestão de abortos" (
ou abortas ou ficas sem o teu filho! ) feita pelo Estado. O fascismo, alguém devia informar esta burra que se diz jornalista, legaliza e concede ao Estado direitos abusivos e totalitários sobre os cidadãos. Escusava assim a fascista Câncio de estranhar a associação da prática que defende ao fascismo, dizendo que se trata de uma "hipótese" legal. Haja paciência para analisar a estupidez desta anormal.
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Retalhar e envenenar o bebé que está na barriga de uma grávida adolescente, com o objectivo de impedir a maternidade e o nascimento da criança só é uma opção para feminazis infanticidas e dementes. Tenha a grávida a idade que tiver, pelo bem da saúde da mãe e pelo direito à vida da criança, o aborto é para evitar, e não para provocar intencionalmente.
Mas na teoria desta feminazi, matar filhos de adolescentes é mais do que uma opção. É um
dever. Qualquer miúda com 15 anos
deve abortar se ficar grávida. Filhos de adolescentes são todos para abater antes que nasçam. Universalmente falando:
Só não sabemos onde é que esta especialista em gravidez de adolescentes tirou o curso de medicina. Talvez tenha sido por correspondência. Já o de ética, certamente saiu-lhe na caixa dos cereais.
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Com qual autoridade um "técnico", só porque trabalha para o Estado e tem um alvará de "doutor", pode dizer e considerar que a melhor coisa para uma mãe é ela matar o seu filho? Um infanticida, mesmo que disfarçado de "técnico social", não pode sugerir isso a nenhuma mulher.
A parvinha da Câncio acha isto tudo "mto simples" porque o "Estado deve" fazer o que é melhor para as crianças". Incluindo esquartejá-las antes que vejam, e para que não vejam, a luz do dia. O direito à vida e à maternidade passa a ser uma questão a decidir e a depender da autorização de "técnicos" estatais. Depois admira-se quando associam as suas ideias ao fascismo...
A chave do problema está aqui:
Exactamente. Quando engravida, a mulher pobre tem duas opções. Uma é defendida pela Câncio e amigas pois não têm noção, ou melhor, fingem não ter, de que o aborto é uma coisa horrível. A outra opção é defendida por mulheres honradas como Leonor Ribeiro e Castro.
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"Opção Câncio": Qualquer grávida com 15 anos deve abortar / O Estado deve roubar os filhos das mulheres pobres que não abortaram, para evitar "premiar" a "irresponsabilidade" de ter filhos. |