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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O Aborto e o Terrorismo matam Seres Humanos


[Fonte]

Lauren Catuzzi Grandcolas, foi uma vítima dos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001. O seu nome é lido, no video, a partir do minuto 20:45. Trata-se da mãe de uma  criança que ainda não tinha nascido, a qual também é referida como vítima dos ataque dos terroristas.

..."the life of an unborn child was brought to an untimely end by the terrorist attacks that day – just as the life of an unborn child is brought to an untimely end in every abortion."

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Consequências Físicas do Aborto

VIA ]

“O que é que eu aprendi em três anos de estudo dos efeitos do aborto legal?
Que existem inúmeras complicações e que não existem garantias de uma passagem segura. Nenhum médico, nenhum hospital, nenhuma clínica pode garantir a uma mulher que ela vai sobreviver a um aborto legal.” (Saltenberger, A, 1982 Every Woman Has a Right to Know the Dangers of Legal Abortion. Air-Plus Enterprises, Glassboro, NJ)

[Ann Saltenberger é investigadora]

Ao referir que o aborto induzido é 10 vezes mais seguro do que um parto, a propaganda de muitas clínicas de aborto (em países onde a prática está legalizada) cria uma falsa sensação de segurança nas mulheres que procuram os seus serviços. No entanto, esta prática está longe de ser segura. As mulheres que se submetem a um aborto induzido colocam a sua saúde em risco. Mesmo que o procedimento cirúrgico possa correr bem, a mulher não está livre de ter problemas a longo prazo. Em alguns casos, a prática do aborto pode resultar na morte da mulher. As principais causas de morte relacionadas com o aborto induzido resultam de infecções, hemorragias e perfurações uterinas.

Aproximadamente 10% das mulheres que se sujeitam a um aborto induzido sofrem de complicações imediatas, das quais cerca de um quinto (2%) são consideradas de risco para a vida da mulher. As oito complicações principais mais comuns que podem ocorrer são: infecção, embolia, perfuração ou dilaceração do útero, complicações com a anestesia, convulsões, hemorragia aguda, danos cervicais, e choque endotóxico.

As complicações menores mais comuns incluem: infecção, hemorragia, febre, queimaduras de segundo grau, dores abdominais crónicas, vómitos, distúrbios gastrointestinais, e sensibilização Rh (ocorre quando o sangue do feto se mistura com o sangue da mulher grávida e ambos tem Rh’s diferentes). (Frank, P.I, 1985. Induced-Abortion Operations and Their Early Sequelae. Journal of the Royal College of General Practitioners 35(273):175-180.; Grimes, D.A. and Cates, W., Abortion: Methods and Complications, Human Reproduction, pp. 796-813.; Freedman, M.A., Jillson, D.A., Coffin, R.R. and Novick, L.F. (1986). Comparison of Complication Rates in 1st-Trimester Abortions Performed by Physician Assistants and Physicians. American Journal of Public Health 76(5):550-554)

Num estudo envolvendo 1428 mulheres, os investigadores verificaram que a perda durante a gravidez, em especial a perda causada por aborto induzido, estava significativamente relacionada com uma pior saúde geral. (Ney, P.G., Fung, T., Wickett, A.R. and Beamandodd, C. (1994). The Effects of Pregnancy Loss on Womens Health. Social Science & Medicine 38(9):1193-1200.; Badgley, Caron and Powell (1997). Report of the Committee on the Abortion Law, Supply and Services, Ottawa)

Enquanto que a gravidez interrompida por motivos naturais causava um detrimento na saúde, o aborto tinha ainda uma maior correlação com um mau estado de saúde. Estudos como este têm confirmado outros anteriores que referiam que no ano após o aborto, as mulheres frequentavam o seu médico de família 80% mais por diversas razões e 180% mais por razões psicológicas
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Nota: nunca é de mais recordar. Para além das consequências físicas no corpo da mulher, o aborto tem este tipo de consequência física no corpo dos bebés.

«Primeiramente é aplicado uma solução salina no ventre da mulher para ”envenenar” a criança, após agonizar algumas horas a criança é triturada lá dentro e os pedaços são retirados aos poucos. Com um pequeno detalhe, a criança é “montada”, como um quebra-cabeça, do lado de fora para se verificar se todas as partes dela foram retiradas do corpo da mulher. »

sábado, 5 de fevereiro de 2011

O Direito de Matar Inocentes

Citação de Bernardo Motta, retirada do blogue Espectadores:

"
Em 2007, por altura do referendo, despendi algum tempo e esforço na elaboração de um argumentário contra o pretenso direito a abortar. (...) Passados estes anos, chego à conclusão de que argumentários deste tipo de pouco valem. E sobretudo porque o outro lado da barricada, onde se encontram os defensores do pretenso direito a abortar, não quer um debate ético e racional sobre o tema "aborto". Eles querem que se possa abortar. Ponto final. Porque querem sexo livre, e às vezes a contracepção falha, e há que abortar. Faz tudo parte de um mesmo esquema maquiavélico: educação sexual para promover a promiscuidade, contracepção para promover a promiscuidade, aborto para resolver as falhas da contracepção. É uma indústria e ao mesmo tempo uma ideologia. Para esta gente, o nosso tempo gasto em argumentários é tempo desperdiçado. Quando muito, os argumentários serão úteis para quem, honestamente, tem dúvidas sobre a matéria. Os defensores do pretenso "direito" ao aborto não têm dúvidas. Muito menos honestas.

Hoje em dia, e passados três anos de aborto livre em Portugal, e sabe-se lá quantas facturas da Yolanda passadas ao Estado Português (que tem que pagar a "clínicas" privadas para que estas o ajudem a matar portugueses), o negócio prospera. Com o aumento evidente do número de casos de aborto, fica patente como o aborto "legal" está longe de ser uma excepção, ou mesmo uma pretensa solução para o aborto clandestino. Além de que abortar é matar um ser humano. E é, realmente, secundário se o matamos clandestinamente ou "legalmente". A subtil distinção tem, mais uma vez, laivos de Terceiro Reich.

Desde a promulgação desta lei criminosa e assassina o aborto aumentou.
Mataram-se, "legalmente", e "por opção da mulher", 53.682 portugueses. Gente que, de outra forma, teria nascido. Gente que já teria hoje direito ao seu moderno "Cartão de Cidadão". Gente que teria um nome. Uma vida.

A única reacção natural, racional, lógica, estruturada, e bem formada a esta lei hedionda é a reacção de nojo. De asco. De repulsa. De vómito. De náusea. Em Portugal, e desde Julho de 2007, mataram-se mais de 50.000 bebés portugueses, quer em hospitais públicos, quer em clínicas privadas subsidiadas pelo Estado Português. Sim, senhor contribuinte, eu e o senhor, com os nossos impostos, ajudámos a matar uma destas crianças. Sim, senhora contribuinte, eu e a senhora, com os nossos impostos, ajudámos a matar uma destas crianças. Uma percentagem pequena do total, este nosso contributo, mas ajudámos ao total...

Felizmente para os "profissionais" da vampiresca indústria do aborto, a maioria destes crimes é perpetrada pela via do aborto químico, algo que deixa um rastro de pequenas dimensões (dada a tenra idade do ser humano em questão), sendo portanto um tipo de crime cujo efeito material é facilmente negligenciado pela sociedade... O pior rastro, esse, fica na consciência da mãe que matou o seu filho. "

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